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Considerações Introdutórias
Wolfhart Pannenberg
• "O ser humano não possui uma alma como
realidade independente, em oposição ao
próprio corpo; tampouco possui um corpo que
se movimenta de maneira totalmente
mecânica ou inconsciente. Ambas as idéias
são abstrações. O que realmente existe é a
unidade do ser vivo, da pessoa humana que se
movimenta e reage ao mundo"
Wolfhart Pannenberg
A fórmula “revelação como história” (Offenbarung
als Geschichte) não deve ser confundida com a
fórmula de caráter idealista, sobretudo hegeliano,
de “História como revelação”. Não é a história
como tal que é revelação do absoluto: a
revelação acontece em fatos históricos, em fatos
realizados por Deus na história, em fatos que
manifestam o sentido da história e o destino do
homem. Não história como revelação, e sim
revelação como história.
Wolfhart Pannenberg
BULTMANN
dissolve a dimensão histórica na historicidade da
existência, retirando do acontecimento salvífico o
dado objetivo e se volta para a experiência
subjetiva do sujeito.
BARTH
apoiando-se na perspectiva em que a teologia da
história da salvação se refugia em uma supra-
história, afasta a teologia da análise histórico-
crítica.
Wolfhart Pannenberg
• Elementos introdutórios:
–Aspecto Coletivo: Espiritualidade
Coletiva
–Aspecto Individual: Espiritualidade
individual