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Cuidado com idosos:

as instituições de
longa permanência
Desenvolvimento Humano II
Prof. Ms. Wilson Nascimento Almeida Junior
Asilos vs
Instituições de longa permanência
Contexto Histórico
No Brasil, historicamente a origem dos asilos não necessariamente tem relação com os idosos. Isso
porque já no século XIX os asilos recebiam não apenas pessoas idosas mas também diversas pessoas
que requeriam cuidados sociais e médicos. A média de vida também era muito baixa, ocasionando
que muitas pessoa não chegassem a velhice de maneira que não se faziam necessárias instituições
que se ocupassem dos cuidados com este público.
No Brasil império e mesmo na Europa, recebiam o nome de asilos, instituições que cuidavam de
órfãos, viúvas, pessoas portadoras de diferentes deficiências e com severas alterações mentais. O asilo
era o destino dos loucos durante todo o século XIX. Não existia uma separação nos asilos das pessoas
que ali conviviam.
Especialmente no final do século XIX, os chamados asilos passam a receber pessoas que não eram “
bem aceitas” na esfera social como os alcoólatras e prostitutas. Nesse sentido os chamados asilos
atuavam como aparelhos de “separação” e controle social exigidos pela ordem capitalista.
Instituições de longa permanência

Segundo Lima, (2005) a primeira instituição destinada aos velhos no Brasil foi numa chácara. Foi
construída em 1790, para acolher soldados portugueses que participaram da campanha de 1792 e
que, naquela ocasião, encontravamse “avançados em anos e cansados de trabalhos”, que pelos seus
serviços prestados, “se faziam dignos de uma descansada velhice”. A chamada casa dos inválidos foi
construída por decisão do 5º Vice-Rei, Conde de Resende que, contrariando todas as normas da
época, cria esta instituição, inspirando-se na obra de Luís XIV (Hôtel des Invalides) destinado aos
heróis (...). Como podemos ver a primeira instituição criada no Brasil era restrita a soldados militares e
não à velhice em geral. Com a vinda da Família Real Portuguesa, em 1808, a casa que abrigava essas
pessoas foi “cedida” ao médico particular do Rei e os internos foram transferidos para a Casa de Santa
Misericórdia (p.26).
Asilos vs
Instituições de longa
permanência

Contexto Histórico Asilo de Madalena na Irlanda, início do século XX


Somente no século XX é que começam a surgir as
primeiras instituições com objetivo de oferecer
cuidados as pessoas mais velhas sobretudo
porque inicia-se uma desconstrução imagética
do que viria a ser um asilo.

Alojamento dos internos do Asilo São Vicente de Paulo.


Instituições de longa permanência

Contexto Histórico
No Brasil e no resto do mundo, embora os asilos constituam a modalidade mais antiga de
atendimento ao idoso fora do convívio familiar, ainda não há um consenso sobre o que seja uma
Instituição de Longa Permanência para idosos (ILPIs).
Inicialmente, estas instituições eram dirigidas à população carente, que necessitava de abrigo.
Por esta razão, muitas instituições brasileiras se autodenominam abrigos.
É muito comum associar Ilpis a estabelecimentos de saúde, pois muitos serviços ofertados pelas
instituições brasileiras referem-se à saúde, mas estas instituições não são voltadas para a clínica
ou a terapêutica de maneira que a oferta de serviços varia de acordo com a natureza jurídica das
instituições. Em linhas gerais, os serviços focam em um envelhecimento ativo, ou seja ações,
atividades e estratégias que objetivem a qualidade de vida.
Instituições de longa permanência

Contexto Histórico
No decorrer do século XX e XXI, as
ILPIs se adequaram as
transformações na relação maior
tempo de vida das pessoas e novas
necessidades sociais. Isso porque as
pessoas passaram a viver muito mais
e, os cuidados por parte dos filhos e
parentes para com os familiares
idosos ficou mais complexo dado a
diversas questões como tempo e
habilidades.
Instituições de longa permanência

Além dos pontos já destacados as ILPIs de certa forma auxiliam a evitar problemas tais como:
 Abandono - ausência ou deserção, por parte do responsável, dos cuidados necessários às vítimas, ao qual caberia
prover custódia física ou cuidado.
 Abuso financeiro aos idosos - exploração imprópria ou ilegal e ou uso não consentido de recursos financeiros de um
idoso.
 Abuso físico ou maus-tratos físicos - uso de força física que pode produzir uma injúria, ferida, dor ou incapacidade.
Abuso psicológico ou maus-tratos psicológicos - agressões verbais ou gestuais com o objetivo de aterrorizar, rejeitar,
humilhar a vítima, restringir a liberdade ou ainda isolá-la do convívio social.
 Abuso sexual - ato ou jogo sexual que ocorre em relação hetero ou homossexual que visa estimular a vítima ou utilizá-la
para obter excitação sexual e práticas eróticas e sexuais impostas por meio de aliciamento, violência física ou ameaças.
 Autonegligência: conduta de pessoa idosa que ameaça sua própria saúde ou segurança, com a recusa ou o fracasso de
prover a si mesmo um cuidado adequado
Instituições de longa permanência

Embora não se configurem estabelecimentos de saúde, muitas ILPIs oferecem serviços deste
nível dentre outros. Não é incomum encontrar nas ILPI enfermeiros, médicos, assistentes
sociais e psicólogos.
Em se tratando da Psicologia, muitas são as abordagens de cuidados nestes espaços, contudo
vale lembrar que boa parte deste trabalho resume experiências dos profissionais.
Buscas no Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) não
indicam uma forma de atuação especifica com está população especialmente devido aos
idosos utilizarem diferentes tipos de serviços, ao passo não podemos esquecer que o trabalho
com esta população deve ser realizada embasado não somente no código de ética do
psicólogo mas também em concordância com o estatuto do idoso.
Nesse sentido, vamos trabalhar com os indicadores mais relevantes encontrados na literatura
científica para que possamos desenhar uma ideia dos cuidados. Todavia não podemos perder
o foco de que as ILPis trabalham de maneira a atender demandas especificas ao passo que a
atuação do psicólogo e mesmo de outros profissionais podem sofrer diversas mudanças.
Instituições de longa permanência

Quando se trata da atuação dos psicólogos em ILPIs, Corrêa et.al(2012),


demonstraram que os idosos percebem o psicólogo a partir das seguintes categorias:
• 1) Ajudar/dar assistência: quando os idosos falam em ajuda, é relacionado à
administração de medicação, dar assistência às pessoas que não estão conscientes
no sentido de evitar cenas desagradáveis, ajudar nas tarefas cotidianas.
• 2) Conversar e orientar: bater-papo, aliviar no momento de sofrimento, ter uma
palavra em todos os momentos.
• 3) Falar pelos outros: transmitir algo que o idoso não consegue falar, seja porque
não tem instrução ou devido as limitações.
• 4) Manter o equilíbrio da instituição: manter a boa convivência entre as pessoas.
Instituições de longa permanência

Se por um lado as pessoas que vivem em ILPIs têm no psicólogo uma


.referência importante de auxilio é preciso entender que esta relação esta
atrelada ao forte estigma social da velhice enquanto período da vida onde as
pessoas não tem mais voz e serventia ( COSTA e MERCADANTE,2013).
Na investigação de

A atuação Cardozo (2009) as


seguintes tarefas
compõem o trabalho
Aplicação de testes
(MEEM) idosos
Brincadeiras em grupo
com idosos

do do psicólogo nas ILPis:

psicólogo Atendimento
individualizado aos Escuta individualizada Grupos com idosos

em
idosos

Instituiçõe Ler e elaborar Ler e elaborar

s de longa
Grupos de oração
mensagens mensagens

permanênc Disponibilizar

ia
Realizar atividades atividades físicas,
Realizar passeios
cognitivas visando inserção na
comunidade
A atuação do psicólogo em
Instituições de longa permanência
Trazer os familiares que
Tirar e expor fotos dos Acompanhar as visitas
Atender os familiares Grupos para familiares estão distantes para as
idosos nas ILPIs dos familiares
ILPIs

Trabalhar com os
Realizar festas e Sensibilizar os
funcionários Sensibilizar a diretoria Dar suporte emocional
eventos para integrar funcionários para o
incentivando a da ILPI aos funcionários
familiares e idosos cuidado humanizado
interdisciplinaridade

Sensibilizar os
Realizar trabalhos
funcionários para que
envolvendo a
trabalhem idosos
Psicologia
incentivando a
Organizacional
autonomia dos
A atuação do psicólogo em
Instituições de longa permanência
Como mencionado anteriormente, em linha gerais nas ILPIs os psicólogos trabalham formas muitas
vezes distintas. Entretanto é indicado além dos preceitos éticos atuar de maneira que ocorra um :
[...]diálogo entre a Psicologia do Envelhecimento e a Psicologia Clínica que, no
planejamento, avaliação e implementação das abordagens clínicas com idosos, é
necessário, além de dominar os conhecimentos da Psicologia do Envelhecimento,
adaptar-se criativamente e aprender a usar os conhecimentos clínicos em diversos
contextos socioculturais e de cuidado à saúde, flexibilizar técnicas ou metas e dar
preferência a modalidades de intervenção focais e breves ajustadas aos desafios
específicos ligados ao indivíduo ou grupo alvo da intervenção. Tais tarefas são ainda
mais prementes no contexto da Psicologia brasileira, uma vez que esta ainda está em
processo de delineamento no campo dos saberes relativos ao envelhecimento
(BATISTONI, 2009, pg. 22).
A atuação do psicólogo em
Instituições de longa permanência
Com base na ideia da união de criatividade e entendimento de
aspectos teóricos , apresento alguns exemplos de boas práticas de
trabalho com idosos/;
Outros palavras: outras dimensões da atuação do
psicólogo com idosos

Guimarães, Thaís de Oliveira


Música como instrumento de saúde e recordação das histórias de vida de moradores de instituição de longa permanência para
idosos: uma aproximação fenomenológica

RESUMO: A população idosa tem aumentado significativamente no Brasil ao longo dos anos. Neste contexto em que a velhice possui
várias facetas, podemos observar conflitos familiares, solidão, perda da autonomia e subjetividade, entre outros, é extremamente
necessário a garantia de cuidados, e as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’S), existem com o objetivo de atender
esta camada populacional. Desta forma, o presente projeto teve como proposta a utilização da música como recurso terapêutico para
promoção e prevenção de saúde em ILPI’S. Para isto foram realizadas sessões de degustações musicais, realizadas na ILPI intitulada
“Casa do Sol” no município de Santos-SP, com efetivamente 3 idosos que apresentaram sintomas de Transtornos Neurocognitivos
Leves confirmados por meio da avaliação pelo Mini Exame do Estado Mental. As intervenções basearam-se na proposta da
organização Music and Memory, fundada e dirigida por Dan Cohen. Os dados foram analisados a partir da proposta fenomenológica e
obtivemos duas principais categorias que visavam a partir da observação dos fenômenos, analisa-los para compreender as
experiências vividas: “Contato com a pesquisadora” e “Identificação com o cantor”. Através destas identificou-se a possibilidade de
sensibilizar e estimular a memória, emoções e afeto, gerar uma sensação de bem-estar, de pertencimento ao mundo, assim como dar
significados e reviver as histórias de vida que foram relatadas durante os encontros.
Outros palavras: outras dimensões da atuação do
psicólogo com idosos
Envelhecimento e subjetividade: experiência de atuação em psicologia com grupos de idosos
Mariele Rodrigues Correa, Tatiana de Oliveira Guerra, Carla Alonso Monteiro, Janaina Mazzuchelli Pereira, Mariana Alves Porto, Sabrina Magossi Mainardi, Vanessa
Sabino da Silva Dantas, Bruna Viviane Sordi Silva, Wlademir Luther Falcão Cagnin, Thais Rodrigues de Sousa, Renato Yoshio Arai, Pedro Henrique Santos Decanini
Marangoni

RESUMO: Ao longo das últimas décadas, muitas pesquisas tem apontado o crescente processo de envelhecimento populacional. No Brasil, há a previsão de que em
2020 nosso país será o sexto em população idosa no mundo. Em diversas cidades brasileiras, o número de habitantes com mais de 60 anos atinge níveis significativos.
Diante desse fenômeno, vários desafios se colocam para as políticas públicas, para a sociedade e para a universidade, na produção de conhecimentos e de novas
práticas de intervenção junto a essa demanda. Dessa maneira, o presente trabalho relata a experiência de duas atividades desenvolvidas em grupos com idosos pelo
núcleo de estágio “Envelhecimento e Processos de Subjetivação”, do curso de graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Assis,
que é coordenado por uma docente e conta com a participação de doze estagiários. Procuramos propiciar aos estagiários do curso de Psicologia uma formação que
lhes permitam articular a produção de conhecimento com a construção de novas estratégias de atuação profissional com a população envelhecida. As atividades em
grupo são desenvolvidas junto a idosos asilados e com pessoas enquadradas na categoria de terceira idade e têm como objetivo fomentar estratégias de intervenção
que possam produzir a expansão da subjetividade dos idosos, de maneira a combater o isolamento social a que muitos estão submetidos e também de promover
(res)significações do processo de envelhecer. Para tanto, oferecemos duas atividades semanais distintas, com uma hora e meia de duração cada uma. Uma delas é a
“Oficinas de Psicologia com Idosos Asilados”, que conta com a participação de cerca de 30 idosos provenientes de duas instituições asilares da cidade de Assis (SP).
Nessas oficinas desenvolvemos atividades de senso-percepção e expansão da mobilidade, além de encontros que buscam resgatar memórias e histórias de vida dos
asilados e atividades que promovam a sociabilidade entre eles, tanto no espaço do campus como nos espaços da cidade. Já o grupo “Encontros com a Terceira Idade”,
que é parte da programação do projeto de extensão Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da UNESP, campus de Assis, tem cerca de 50 participantes com
idade superior a 60 anos, em sua maioria mulheres. Nesse espaço grupal, são discutidas diversas temáticas referentes ao processo de envelhecer e seu impacto na
construção da subjetividade, como questões de gênero, família, sentidos e sentimentos do corpo e outros. Nosso trabalho com os idosos asilados e com a terceira
idade, em consonância com o propósito acadêmico de atuar junto à comunidade externa e produzir conhecimento, tem propiciado a criação de novas ferramentas de
atuação em psicologia para além do modelo clínico tradicional. Além disso, esses espaços grupais também têm se mostrado como um lugar estratégico no sentido de
questionar a lógica de invalidação do ser que envelhece presente tanto no cenário social como também entre os próprios idosos. Observamos que, quando são
estimulados, eles redescobrem sua capacidade de refletir, criticar e ponderar sobre diversos assuntos, podendo produzir processos de subjetivação mais
potencializados nos encontros com o outro.
Outros palavras: outras dimensões da atuação do
psicólogo com idosos
Iracema Neno Cecilio Tada, Cíntia Frota Bisconsin, Dyana Cristhina de Freitas, Edlei Timbó Passos,
Grazielly Teles Nascimento, Joseline Souza Castro, Josiana Paula Gomes do Nascimento, Junior Cesar
Minin & Lidiane Ferreira Leite
Intervenção Psicológica com Pessoas com Deficiência em Situação Asilar

Resumo: Este artigo relata a intervenção psicológica com cinco pessoas com deficiência em situação
asilar, realizada por oito graduandos de Psicologia, tendo como referencial teórico a Psicologia
histórico-cultural. A intervenção objetivou favorecer o desenvolvimento das funções psicológicas
superiores dos asilados por meio da mediação desenvolvida pelos graduandos em passeios
quinzenais realizados em locais públicos da cidade de Porto Velho/RO, ricos em estímulos
ambientais e em oportunidades interativas diversificadas, no período de março a outubro/2009.
Nos passeios, aspectos da atenção, concentração, memória, comunicação gestual, verbal e trocas
interativas foram observados e incentivados. A intervenção possibilitou às pessoas com deficiência
vivenciarem situações que as desafiassem, rompendo a rotina monótona e pouco estimulante de
seu cotidiano de internação a fim de que pudessem apropriar-se de condutas e de normas sociais
que colaborassem para o seu processo de humanização. Aos discentes, essa experiência permitiu a
atuação junto às pessoas com deficiência bem como maior aprofundamento dos conhecimentos em
Psicologia histórico-cultural.
Outros palavras: outras dimensões da atuação do
psicólogo com idosos
Camila Siqueira de David et.al (2019).
A autoestima de idosas em uma associação de amparo: relato de experiência
Resumo : O presente artigo tem por objetivo analisar a forma com que as idosas internas do lar das
vovozinhas que vivem em condição asilar em uma instituição com logradouro em Santa Maria, Rio
Grande do Sul, Brasil lidam com a sua autoestima, e de que forma isto interfere em seu cotidiano.
Observou-se que o recinto oferece condições de aniquilamento da subjetividade das internas, não
há privacidade, os cômodos e itens pessoais são compartilhados, as regras e os horários são rígidos,
é um ambiente onde prevalece o ócio que, aliado ao repouso permanente, corrobora para o
sofrimento psíquico das internas, levando à indisposição física e mental. A pesquisa identificou que
são diversas as conjunturas familiares e sociais que culminaram na procura do lar para abrigo das
idosas que lá residem e que participaram da pesquisa, embora prevaleça, como característica
comum entre as internas, um quadro de situação de abandono familiar. Diante desse contexto,
visando levar mais alegria as idosas que vivem em ambiente árido de afeto, os pesquisadores
promoveram uma atividade como festa a fantasia na qual foi servido um farto lanche,
acompanhado de doces e refrigerantes, com músicas de épocas pretéritas sugeridas pelas internas.
Como resultado os pesquisadores proporcionaram as internas uma tarde festiva e com variação do
cardápio. A metodologia utilizada na pesquisa se deu por meio de um relato de experiência
juntamente com uma abordagem qualitativa, uma vez que não apresenta dados quantificáveis, mas
lida com a subjetividade do grupo participante, no caso, as idosas moradoras do Lar.
Referências
BATISTONI,S.S.T. Contribuições da Psicologia do Envelhecimento para as práticas clínicas com idosos . Psicologia
em Pesquisa | UFJF | 3(02) | 13-22 | julho-dezembro de 2009
CORREA, M. R. et al. Envelhecimento e subjetividade: experiências de atuação em psicologia com grupos de
idosos. Rev. Ciênc. Ext. v.11, n.2, p.129-139, 2015.
Costa, M.C.N.S. & Mercadante, E.F. (2013, março). O Idoso residente em ILPI (Instituição de Longa Permanência
do Idoso) e o que isso representa para o sujeito idoso. Revista Kairós Gerontologia,16(2), 209-222. Online ISSN
2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
Iracema Neno Cecilio Tada, Cíntia Frota Bisconsin, Dyana Cristhina de Freitas, Edlei Timbó Passos, Grazielly
Teles Nascimento, Joseline Souza Castro, Josiana Paula Gomes do Nascimento, Junior Cesar Minin & Lidiane
Ferreira Leite Intervenção Psicológica com Pessoas com Deficiência em Situação Asilar; PSICOLOGIA CIÊNCIA E
PROFISSÃO, 2010, 30 (1), 200-211

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