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A primeira vista uma mesa de som pode parecer muito complicada.

Isso acontece pois elas


apresentam sempre uma quantidade muito grande de Knobs (potenciômetros giratórios),
switches (seletores e botões) e faders (potenciometros deslizantes). Quanto maior a mesa,
maior a quantidade desses componentes e aparentemente sua operação se complica. Mas
não é bem assim. No que concerne à manipulação do som, quanto maior a mesa maior a
facilidade de chegar ao resultado sonoro que queremos. Basta saber interpretar de maneira
correta como o fabricante interligou seus circuitos e o que significam suas partes.
A primeira coisa a interpretar é o caminho do fluxo de áudio.
O sinal é sempre inserido por algum conector na parte
anterior (traseira) da mesa de som e segue claramente um
caminho atraves dela. De cima para baixo, passando por
todos os controles no sentido vertical, sendo somado a todos
os canais no sentido vertical e, por fim, saindo da mesa de
som pela seção MASTER, que se conecta às caixas de som
(monitores NEAR FIELD) e ao seu aparelho gravador
(Interface de áudio ou DAT).
0 dBu 0 dbu = 0,775 V
Das sucessivas etapas de ganho pelas
quais passa um sinal de áudio, a partir da
quantidade muito pequena de tensão gerada por um
microfone, o nível de sinal a ser inserido em uma
mesa de som ou diretamente em uma interface de
áudio é de capital importância para o correto registro
do som.
Este nível de sinal é controlado pelo knob
de gain/trim que existe em toda mesa ou interface
de áudio. A meta é conseguir uma quantidade de
tensão que flutue ao redor de 0,775 V, ou seja, que
se mova próxima do nível de 0 dBu.

0 dBu 0 dBu = 0,775 V

GAIN / TRIM

SM 81 Sensitivity (at 1,000 Hz) Open Circuit Voltage: = -45


dBV/Pascal (5.6 mV) (1 Pascal = 94 dB SPL)
Em uma mesa, o 0 dBu do meter bridge (ou do meter
acionado pelo botão PFL) deve sempre coincidir com a
posição que marca 0 dBu no fader do canal.

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

0 dBu 0 dbu = 0,775 V


Em uma mesa, o 0 dBu do meter bridge (ou do meter
acionado pelo botão PFL) deve sempre coincidir com a
posição que marca 0 dBu no fader do canal.

Acima de 0 dBu o fader


passa a atuar como um
amplificador do sinal

0 dbu = 0,775 V

Abaixo de 0 dBu o fader


simplesmente atenua o
nível de sinal que passa
por ele
Tom puro (Senoide) de 1000Hz
É preciso ter certeza de que a intensidade do
som inserido na mesa chega ao meter do
canal Master com a mesma intensidade. Em
outras palavras, o 0 dBu de um canal
individual equivale à mesma intensidade no
meter da saída principal da mesa.

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

MASTER
Além disso, é preciso ter certeza de que a
Ruído Branco (White noise) coloração dos sinais que entram no circuito
da mesa de som saída seja a mesma
quando eles saem. Somente assim podemos
ter certeza da eficiência deste console.

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

Ruído Branco
(White noise)

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

MASTER
A B
B B’
C

Diferenças de proporção
entre as situações C, D e E.

C D E

E
Nos canais A e B os faders estão atenuando o
nível de sinal, apenas no canal C o fader atua
como amplificador do sinal de áudio que passa
por ele

A B C

0 dBu 0 dbu = 0,775 V

0 dBu 0 dbu = 0,775 V


Podemos encontrar leitores de sinal
de várias espeecies, cada um
acusando o nível de sinal de uma
determinada maneira:
Vus
Peak Meters etc.

0 dBu 0 dbu = 0,775 V


O Valor de pico instantâneo de uma onda senoide equivale sempre a 1,4
do valor RMS deste mesmo sinal. No entanto, os picos mais intensos de ondas
complexas podem variar muito mais intensamente que a medida por RMS. Por
esse motivo a medida RMS é usada para a medição de níveis de sinal de áudio.
Por exemplo, Usar os valores de pico como os da figura à direita indicaria um
exagero da capacidade dos componentes de um circuito.
Diferenças de resposta entre um VU e um peak meter:
Note acima porque sons de transientes muito intensos como o de
percussões não são inteiramente registrados nos VU meters. A
resposta de um VU meter representa de maneira muito próxima a
percepção humana de intensidade de acordo com a duração de um
determinado som.
Uma mesa de som pode ser compreendida
como uma série de circuitos de atenuação
e amplificação de sinais
O Primeiro amplificador que encontramos é o ganho de entrada na mesa
(GAIN OU TRIM dependendo do fabricante) Este pré-amplificador de
microfone serve para aumentar a intensidade do sinal que chega de um
microfone ou de um instrumento eletrônico.

GAIN
ou
TRIM
A seguir, alguns consoles dispõe
de um botão inversor de fase (ø).
(inverte em 180 graus a onda do
sinal que passa por este canal)
GAIN
ou
TRIM

Ø Fase

Ø
Algumas mesas dispõe também de seletores adequados ao tipo de sinal que
aí será inserido. A intensidade de um sinal de microfone é diferente da intensidade do
sinal que provem de uma guitarra ou de um gravador de rolo. Sendo assim, consoles
mais elaborados dão a possibilidade de adaptar a impedância da entrada deste canal
ao tipo de sinal adequado.

GAIN
ou
TRIM

Ø Fase

Input Select (mic/line)

Tape
Um atenuador da intensidade sonora também é um recurso muito
importante e útil nas ocasiões em que as intensidades são muito grandes.
Alguns consoles dispõe portanto de um PAD que na maior parte das vezes
atenua em 20 dB a amplitude dos sons que passam por ele.
GAIN
ou
TRIM
Ø Fase

Input Select (mic/line)

Tape

PAD

Geralmente
- 20 Db
A maior parte dos consoles dispõe também de bandas de equalização
para que possamos equilibrar os sinais de áudio. Existem vários tipos de
equalizadores mas via de regra encontramos ao menos um equalizador Hi
Shelving, um equalizador semi-paramétrico para os médios e um Lo Shelving.
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

HI
HI MID
EQ
LOW MID
On/Off LOW
A maior parte das mesas de som dispõe
também de saídas auxiliares (mandadas
auxiliares) que são bastante úteis na hora de
enviar o sinal dos canais individuais para
equipamentos fora da mesa (periféricos como
unidades de reverber) ou então monitores de palco GAIN
ou
para músicos durante um show ao vivo. TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2
AUX SENDS
(conectores TS mono)

(traseira da mesa de som)


Entrada [input]
do módulo de reverberação

Saída [output] estéreo


do módulo de reverberação

L
R

AUX SENDS
(conectores TS mono)
L

(traseira da mesa de som) R


AUX
RETURNS(conectores
TS mono)
(traseira da mesa de som)
Em uma mesa com 6 mandadas auxiliares quantas mixagens mono podemos
mandar para a vias de monitoração dos músicos?

Aux 1

Aux 2

Aux 3

Aux 4

Aux 5

Aux 6

BB cx HH T1 OL OR Bx Guit aço teclado SAX Tpe Backing VOZ


Em uma mesa com 6 mandadas auxiliares podemos mandar até 6 (seis) vias
de monitoração dos músicos.
Uma outra maneira de usar as mandadas auxiliares é enviando o sinal
que passa por elas para um Reverber. Na imagem abaixo, cada mandada
auxiliar alimenta uma unidade reverberação diferente.
O Sinal sai pelas conexões AUX SENDS na traseira da mesa de som e volta
atraves das conexões AUX RETURNS também localizadas na parte traseira da mesa.
Essas conexões são do tipo TS e TRS e possuem o diâmetro de ¼ de polegada (6.35
mm). São comumente conhecidas também pela nominação P-10 mono ou estereo e
ainda, no Brasil, apelidadas de “banana”. Nos AUX SENDS conecta-se um jack TS
(mono) e no AUX RETURN insere-se dois jacks TS (mono), um para o canal esquerdo e
outro para o canal direito, ou então um TRS (estereo) que traz o sinal de volta do
reverber

AUX SENDS
(conectores TS mono)

(traseira da mesa de som)

R
AUX
RETURNS(conectores
TRS estéreo)
(traseira da mesa de som)
Alternativamente, podemos também voltar com o sinal de um processador
externo para qualquer canal da mesa de som. No exemplo abaixo o sinal dos
processadores 5 e 6 voltam para a mesa através dos canais 21-22, 23-24, enquanto o
sinal dos processadores 1,2 e 4 continuam retornando para os AUX RETURNS na
seção MASTER da mesa.

AUX SENDS
(conectores TS mono)

(traseira da mesa de som)


1
2
3
4
5
6
Encontramos no mercado de produtos de áudio muitas mesas que dispõe de
alguns canais estéreo. Isso é feito para facilitar a entrada de teclados eletrônicos (esses
teclados possuem vários efeitos que soam muito mais legais quando os escutamos em
estéreo). Nessas entradas, além de teclados, também podemos inserir o retorno de um
reverber. No exemplo abaixo o sinal dos processadores 5 e 6 voltam para a mesa
através dos canais 9-10, 11-2 sendo inseridos na mesa por meio de um jack TRS
(estéreo).

AUX SENDS
(conectores TS mono)

(traseira da mesa de som)


1
2
3
4
5 6 7 8 9-10 11-12
6
O Seletor de PAN (panorâmica) também trata-se de um knob de volume pois ele
aumenta ou diminui a intensidade dos sons das caixas esquerda e direita conforme a sua
posição. Se ele está no meio manda a mesma intensidade para os canais da esquerda e da
direita. Se for colocado na posição de 3h estará mandando mais sinal para a direita e um
volume menor para a esquerda.
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

L R
PAN
A intensidade é maior no canal da
esquerda, por isso o sinal parece
estar vindo da esquerda.
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

L R
PAN

R
A intensidade é maior no canal da
direita, por isso o sinal parece estar
vindo da direita.
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

L R
PAN

R
As mesas e consoles dispõe também
de switches de Mute, Solo e PFL

GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

MUTE SOLO PFL


Ao ativar o switch PFL, o sinal
alimenta o METER principal da mesa de som e
assim podemos ter uma idéia clara do
montante efetivo de sinal que está sendo
inserido. Não importa se o fader individual do
canal está em 0 dB, -∞ dB ou +12 dB. Isso se
dá porque o se ativar o PFL o sinal não está
passando nem pelo fader e nem pelo MASTER
GAIN FADER e sim sendo desviado diretamente para
o MEDIDOR DE SINAL (audio meter) de seu
console.

PFL 0 dBu 0 dbu = 0,775 V


GAIN
SUBGRUPOS ou
TRIM
existem basicamente 3 utilizações para
Ø os
Fase
subgrupos:
•Fazer mixagens de mixagens Input Select (mic/line)
•Enviar o áudio de canais individuais Tape
para gravadores multitrack,
PAD
•Fazer compressão paralela de grupos de instrumentos.
EQ

Aux 1 Aux 2

S
U 1/2
B
G 3/4
R 5/6
U
P 78
O
S MIX

MIX
SUBGRUPOS
Quando voce aciona o switch (botão) de um subgrupo o sinal de áudio que estiver neste canal
será enviado por aquele caminho. Assim, se para um canal individual aperta-se o subgrupo1/2
, o que estiver passando por este canal será direcionado para os faders desses subgrupos
1/2. Note que o “subgrupo principal” é o proprio switch MIX, que direcionará o sinal do canal
para a saida MASTER da mesa.

S
U 1/2
B
G 3/4
R 5/6
U
P 78
O
S MIX

MIX
SUBGRUPOS
Na situação descrita por este slide temos uma
bateria que encontrou um ponto ótimo de
mixagem, Isto é, o balanço de intensidade
entre as peças está satisfatório. O problema é
que se desejarmos aumentar ou diminuir o
0 dBu volume de todos os canais da bateria
(imaginemos que em dado momento
percebemos que a bateria está muito alta em
relação ao contrabaixo e às vozes) podemos
perder o equilíbrio entre as peças da bateria.
A solução então é agrupar os oito canais de
bateria em um subgrupo (1/2), assim
poderemos fazer qualquer intervenção no
volume de seu sinal atraves desses dois
1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 faders sem afetar o equilíbrio ateriormente
3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
alcançado.

5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6
7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8

MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX
Bb cx Hh T1 T2 T3 OL OR Bx Guit Tecl Voz

Bateria 1 2

Subgrupo 1 e 2
3 4 5 6 7 8
MIX
SUBGRUPOS
A situação descrita no slide anterior se dá pois o curso dos FADERS não são lineares e sim
logarítmicos. Observe que os números que marcam a intensidade aparentemente apontam para uma
progressão linear ( -10, -20, -30 etc.) no entanto, para cada segmento de 10 dB o curso do FADER é
cada vez menor. Isso explica por que um movimento menor na parte de baixo de um fader
concretiza-se uma intervenção muito maior em termos de intensidade.

-10

-20
-30
-40
-50-60
-70
0
dBu

Line In (conectores P10 balanceados)

Na traseira do Gravador

1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2

3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6
7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 BUS OUT (conectores P10
balanceados) na traseira da mesa
MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX
Bb cx Hh T1 T2 T3 OL OR Bx Guit Tecl Voz
SUBGRUPOS
Outra utilização para os subgrupos é mandar o sinal dos canais
0
individuais para um dispositivo de registro de áudio (gravador 1 2 3 4 5 6 7 8
dBu
analógico, Gravador Digital ou Interface Multitrack). Na situação
ao lado estamos enviando o sinal de cada peça da bateria para
as 8 (oito) pistas de um Gravador de Rolo. Isto é possível
conectando cabos balanceados P10 entre a saída BUS OUT da
Mesa e a entrada LINE IN de um gravador.
MIX
0
dBu

Line In (conectores P10 balanceados)

Na traseira do Gravador Digital

1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2

3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6
7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 BUS OUT (conectores P10
balanceados) na traseira da mesa
MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX
Bb cx Hh T1 T2 T3 OL OR Bx Guit Tecl Voz
SUBGRUPOS
Outra utilização para os subgrupos é mandar o sinal dos canais
0
individuais para um dispositivo de registro de áudio (gravador 1 2 3 4 5 6 7 8
dBu
analógico, Gravador Digital ou Interface Multitrack). Na situação
ao lado estamos enviando o sinal de cada peça da bateria para
as 8 (oito) pistas de um Gravador Digital (o DA 88 da Tascan) .
Isto é possível conectando o BUS OUT da Mesa à entrada LINE
IN deste gravador.
MIX
0
dBu

Line In (conectores P10 balanceados)

Na traseira de uma Interface de 8


canais
1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2

3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6 5/6
7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 7/8 BUS OUT (conectores P10
balanceados) na traseira da mesa
MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX MIX
Bb cx Hh T1 T2 T3 OL OR Bx Guit Tecl Voz
SUBGRUPOS
Podemos também mandar o sinal dos canais individuais para
0
uma Interface Multitrack. Na situação ao lado estamos enviando o 1 2 3 4 5 6 7 8
dBu
sinal de cada peça da bateria para os 8 (oito) canais de uma
interface. Isto é possível conectando o BUS OUT da Mesa à
entrada LINE INPUT desta interface de áudio.

MIX
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

FADER

MIX
GAIN
ou
TRIM
Ø
Fase
Input Select (mic/line)
Tape
PAD

EQ

Aux 1 Aux 2

FADER

MIX
Ganho
Ø Fase
Input selector
Pad

Equalizador

Mandadas auxiliares

PAN
Solo/mute/PFL

Subgrupos

Fader (do canal)

Faders dos subgrupos MASTER FADER


Direct outs Aux sends Stereo Aux returns Bus outs
(Pós-faders e algumas vezes pré-fader)

Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm

Solo
1 2 level

3 4

Talk Back
LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR

BUS
Direct outs Aux sends Stereo Aux returns Bus outs
(Pós-faders e algumas vezes pré-fader)

Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm
DIRECT OUTS
São usados fundamentalmente para enviar o sinal dos canais
para um gravador multitrack. Se a mesa possuir 8 DIRECT OUTS
isto torna possível a gravação de 8 canais ao mesmo tempo. Se a
mesa possuir 16 DIRECT OUTS será possível a gravação de até
dezesseis canais separados em um gravador multitrack.
Podemos encontrar mesas de 24/32/48 canais com 24 DIRECT Solo
OUTS, 32, 48 direct outs etc. Isso é muito útil pois elimina-se a 1 2 level
dependência exclusiva da gravação multitrack apenas em grupos
de 8 em 8 canais, como o era na gravação por subgrupos através
3 4
das 8 conexões de BUS OUT. É muito importante ler as
especificações técnicas da mesa pois estes DIRECT OUTS
podem ser PRE-FADER ou POST-FADER. Se forem PRE Talk Back
LR LR LR LR o sinal
FADER LR será
LR enviado
LR LRlogo LRapós
LRa etapa
LR de LR ganho
LR inicial
LR L eR LR LR
o nível de sinal será o mesmo do controlado pelo GAIN/TRIM. Se
for POST-FADER haverá a possibilidade de EQUALIZAR o sinal
e o nível será controlado pelo FADER INDIVIDUAL.

BUS
Direct outs Aux sends Stereo Aux returns Bus outs
(Pós-faders e algumas vezes pré-fader)

Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm

Em uma mesa de som que possua DIRECT OUT


PRE-FADER o sinal enviado não passa pelo
equalizador nem pelo FADER individual do canal.
Ele sai diretamente após o GAIN/TRIM. Solo
1 2 level

3 4

Talk Back
LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR

BUS
Direct outs Aux sends Stereo Aux returns Bus outs
(Pós-faders e algumas vezes pré-fader)

Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm

Solo
1 2 level

3 4

Talk Back
LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR

BUS

Em uma mesa de som que possua DIRECT OUT


POST-FADER o sinal enviado passa pelo
equalizador e pelo FADER individual do canal.
Inserts

Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm Lm

Solo
1 2 level

3 4

Talk Back
LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR LR

BUS
Processadores de som usualmente conectados aos inserts:
1. Compressor
2. Noise Gate
3. Limiter
4. Delay
5. Chorus
6. Phaser, Flanger
7. Eq. Paramétrico de
3,4,5 ou 6 bandas
Excepcionalmente um Reverber
MIC
Line input

Direct outs
inserts
O potenciômetro de um C-R out na
maioria das vezes vem na forma de um
knob e o controle de um master (MAIN
OUT) é sempre um potenciômetro
deslizante, através do qual se consegue
uma maior precisão. Justamente por este
detalhe, o sinal que vai para as caixas de
som deve ser aquele que foi medido
através do MASTER FADER.

Utilize os MAIN INSERT para conectar


LIMITERS e/ou Equalizadores gráficos
Utilize os MAIN OUTS para conectar a
saída da mesa à entrada principal de
uma interface de áudio

Utilize os C-R Outs para conectar os


Monitores e caixas de som do estúdio
INPUTS INPUTS
Entrada de Entrada de Entrada de
Microfone Inserts linha/instrumento Microfone

Entrada de
linha/instrumento
Mandadas
auxiliares
Conexão de
Insert

Mandadas
auxiliares

(subgrupos)
(subgrupos)
Equalizadores
PAN

PAN mute

mute solo

subgrupos

MEIO FÍSICO MEIO VIRTUAL


(analógico) (digital)
Solo/P
FL

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