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Aula 2

Reações

UC_017 – Estruturas Isostáticas e


Hiperestáticas
GABRIEL CASTRO

08/03/2021
Visita Técnica
ADI A
D A ....
Visita Obra UNIFEI
13/03/2021 - Sábado – 09:00h
RESPONDA:
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2 COMPORTAMENTO DAS
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS

Como as estruturas (e partes de


estruturas) se comportam?
Discutimos como partes de uma estrutura se comportam quando sujeitas a forças.
Vamos examinar os significados dos termos compressão, tração, flexão e
cisalhamento, com a ilustração de alguns exemplos.

Mais adiante, veremos os vários elementos que compõem uma estrutura e os


diferentes tipos de estrutura.

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ESTRUTURAS

COMPRESSÃO
A Figura mostra uma elevação de um pilar de concreto numa
edificação.

O pilar está sustentando vigas, lajes e outros pilares acima, e


a carga, ou a força, de todos estes está incidindo para baixo
sobre o topo do pilar.

Essa carga é representada pela seta apontando para baixo.


Intuitivamente, sabemos que o pilar está sendo esmagado por
essa carga aplicada – ele está sofrendo compressão.

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ESTRUTURAS

TRAÇÃO
A figura exibe um bloco pesado de metal suspenso desde o teto de
um recinto por um pedaço de fio.

O bloco metálico, sob os efeitos da gravidade, está puxando o fio


para baixo, conforme representado pela seta descendente.

Desse modo, o fio está sendo esticado e encontra-se, portanto, sob


tração.

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ESTRUTURAS

FLEXÃO
Imagine uma viga simplesmente apoiada (ou
seja, uma viga que simplesmente jaz sobre
apoios em suas duas extremidades) sujeita a
uma carga no ponto central.

A viga tende a flexionar.

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ESTRUTURAS

CISALHAMENTO
Examinemos agora o que aconteceria se um objeto pesado – como uma grande
peça de maquinário – fosse colocado no piso perto de seus apoios, conforme
mostrado na figura.

Caso o objeto pesado se encontre próximo às paredes de sustentação, as vigotas


talvez não sofram uma flexão indevida.

No entanto, se o objeto for pesado o suficiente e as vigotas frágeis o suficiente,


a vigota poderá simplesmente quebrar.

Esse tipo de falha é análogo ao da falha no parafuso analisada anteriormente.

9
Retomando..

Agora que aprendemos a respeito dos conceitos de compressão, tração,


flexão e a cisalhamento, veremos como essas diferentes partes de uma
estrutura se comportam sob carga.

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3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
ESTRUTURAS

VIGAS
As vigas podem ser simplesmente apoiadas, contínuas ou em balanço, conforme
ilustrado na Figura.

Elas estão sujeitas a flexão e a cisalhamento sob carga, e as deformações são mostradas
por linhas tracejadas. Uma viga simplesmente apoiada jaz sobre apoios, geralmente
localizados em cada extremidade da viga.

Uma viga contínua tem dois ou mais vãos em uma unidade ininterrupta; ela pode
simplesmente jazer sobre seus apoios, mas o mais comum é que fique engastada (ou
fixada) por pilares acima e abaixo.

Uma viga em balanço é sustentada apenas em uma extremidade, por isso, para evitar
colapso, a viga deve ser contígua, ou rigidamente fixada, a esse apoio.

Vigas podem ser feitas de madeira, aço ou concreto armado ou protendido.

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ESTRUTURAS

LAJES
Assim como as vigas, as lajes se estendem horizontalmente entre apoios e podem ser
simplesmente apoiadas, contínuas ou em balanço.

Mas, ao contrário de vigas, que geralmente são estreitas comparadas à sua altura, as
lajes costumam ser amplas e relativamente rasas, sendo projetadas para formar o piso.
As lajes podem ser armadas em uma direção, o que significa que são sustentadas pelas
paredes em seus lados opostos, ou em cruz, o que significa que são sustentadas por
paredes em todos os quatro lados. Essa descrição parte do princípio de que uma laje tem
um plano retangular, o que quase sempre ocorre.

As lajes costumam ser feitas de concreto armado, e em edifícios elas têm tipicamente
de 120 a 300 mm de altura. Vãos maiores que o normal podem ser alcançados usando-
se lajes nervuradas ou em formato de grelha.

Assim como as vigas, as lajes também sofrem flexão.

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ESTRUTURAS

PILARES
Os pilares (ou colunas ou postes) são verticais e suportam carga axial estando, assim,
sujeitos à compressão.

Quando um pilar é delgado ou quando sustenta um arranjo assimétrico de vigas, ele


também pode sofrer flexão.

Pilares de concreto ou de alvenaria podem apresentar seção transversal quadrada,


retangular, circular ou cruciforme.

Pilares de aço podem ter formato de H ou uma seção oca, conforme ilustrados mais
adiante neste capítulo.

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ESTRUTURAS

PAREDES
Assim como os pilares, as paredes são verticais e sujeitas acima de
tudo à compressão, mas também podem sofrer flexão.

As paredes geralmente são feitas de alvenaria ou de concreto armado.


Além das paredes convencionais de face plana, você também pode
encontrar paredes “em quilha” (fin walls) ou paredes-diafragma.

Paredes de contenção (muros de contenção) retêm uma massa de solo


ou de água e, por isso, são projetadas para suportar flexão causada por
forças horizontais.

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ESTRUTURAS

FUNDAÇÕES
Tudo que é projetado por um arquiteto ou engenheiro civil precisa
permanecer de pé sobre o chão – ou pelo menos ter algum contato com
o chão.

Isso requer o uso de fundações, cuja função é transferir com segurança


as cargas provenientes da edificação para o solo.

Existem diversos tipos de fundação.


Uma fundação em sapata corrida oferece um apoio contínuo para
paredes externas que sustentam carga. Uma fundação em sapata
isolada oferece um apoio de difusão de carga para um pilar.

Fundações de todos os tipos geralmente são feitas de concreto, mas aço


e madeira também podem ser usados como estacas.

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ESTRUTURAS

FUNDAÇÕES
Uma fundação em sapata corrida oferece um apoio contínuo para paredes
externas que sustentam carga.
Uma fundação em sapata isolada oferece um apoio de difusão de carga para um
pilar.
Uma fundação em radier ocupa toda a área plana sob uma edificação e é usada
em situações em que a alternativa seria o emprego de uma grande quantidade
de fundações em sapata isolada ou corrida num espaço relativamente exíguo.
Nos casos em que o solo apresenta pouca resistência e/ou a edificação é muito
pesada, são usadas fundações sobre estacas. Elas contam com estacas no solo
que transmitem com segurança a carga da edificação para um subestrato mais
resistente.

Um grupo de estacas é recoberto por um grande bloco de concreto chamado


de bloco de estacas..

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ESTRUTURAS

ARCOS
A principal virtude de um arco, do ponto de vista da engenharia
estrutural, é que ele se encontra sob compressão por toda sua
extensão.

Isso quer dizer que materiais que são frágeis sob tração – alvenaria, por
exemplo – podem ser usados para vencer distâncias consideráveis.

Arcos transmitem grandes pressões horizontais a seus apoios, a menos


que tirantes horizontais sejam usados na base do arco. É para lidar
com essas pressões horizontais que arcobotantes foram utilizados em
catedrais medievais.

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ESTRUTURAS

TRELIÇAS
Uma treliça é uma estrutura bi ou tridimensional projetada sob a noção
de que cada “elemento” ou componente da estrutura está ou em pura
tração ou em pura compressão e não sofre flexão.

Treliças costumam ser empregadas na construção de telhados em


tesoura: madeira tende a ser usada para construção doméstica e perfis
metálicos para telhados com vãos mais amplos exigidos em edificações
industriais ou comerciais.

Vigas em treliça, que são usadas no lugar de vigas sólidas e altas para
grandes vãos, funcionam sob o mesmo princípio

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ESTRUTURAS

PÓRTICO
Um pórtico é uma estrutura rígida que abrange dois pilares que
sustentam vigas.

As vigas podem ser horizontais ou, como é mais comum, inclinadas a


fim de sustentar um telhado. Pórticos geralmente são feitos de aço, mas
também podem ser feitos de concreto pré-moldado.

Eles costumam ser usados em estruturas de grande porte e de um


único pavimento, como galpões e megalojas de varejo

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ESTRUTURAS

ESTRUTURAS ESTAIADAS
Estruturas estaiadas geralmente são pontes, mas às vezes são usadas na
construção de estruturas com vãos excepcionalmente longos.

Em vez de ser sustentado de baixo por pilares ou paredes, o vão é


sustentado pela parte superior em certos pontos por cabos que passam
por cima de mastros e de estabilizadores horizontais para serem
firmemente ancorados no solo.

Um princípio similar se aplica a pontes suspensas.

Os cabos ficam sob tração e precisam ser projetados para sustentar


forças tracionais consideráveis

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ESTRUTURAS

SEÇÕES TRANSVERSAIS
Existe uma vasta gama de formatos de seção transversal disponíveis.
• Vigas e lajes de madeira e concreto geralmente são retangulares em
sua seção transversal.
• Pilares de concreto costumam ter seção transversal circular,
quadrada, retangular ou cruciforme (ver texto anterior).
• Vigas de aço costumam ter formato de “I” ou uma seção celular. •
Pilares de aço geralmente têm formato em “H” ou uma seção
celular.
• Vigas de concreto protendido às vezes têm seção em “T”, “U” ou
“U” invertido.
• Treliças de aço às vezes têm seções em canaleta (“C”) ou em ângulo
(“L” ou cantoneira).
• Terças de aço em forma de Z (não ilustradas) muitas vezes são
usadas para sustentar telhados de aço e revestimentos.

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4 TESTANDO A FÍSICA
FORÇA/MASSA/PESO/DENSIDADE
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5 CARGAS
ESTRUTURAS

CARGAS – Vivas ou Mortas


Conforme discutido, uma carga é uma parte de uma estrutura. O termo “carga” é costumeiramente utilizado na
vida cotidiana.

Falamos na “carga” que uma máquina de lavar roupas suporta. Um jogador de futebol imprime uma carga sobre
outro quando o empurra acintosamente.

A indústria aeronáutica utiliza o termo “fatores de carga” ao se referir a quantos passageiros embarcam em voos. O
governo aumenta a “carga” de impostos quando bem entende.

Em resumo, você já está familiarizado com a palavra carga, e o seu uso em engenharia estrutural é fácil de entender.

Em estruturas, lidamos com três tipos diferentes de carga: cargas mortas (ou permanentes), cargas
vivas (ou impostas) e cargas de vento ou eólicas (ou laterais).

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ESTRUTURAS

CARGAS – Vivas ou Mortas


Como seu nome sugere, uma carga morta é algo que está sempre
presente.

Exemplos de carga morta incluem as cargas – ou forças – impostas


pelos pesos de vários elementos de construção, como pisos,
paredes, telhados, revestimento e divisórias permanentes.

Esses itens – e seus respectivos pesos – estão obviamente sempre


presentes.

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ESTRUTURAS

CARGAS – Vivas ou Mortas


Cargas vivas nem sempre estão presentes. São produzidas pela ocupação das edificações.

Dentre os exemplos de cargas vivas estão pessoas e mobílias. Outros exemplos incluem cargas de neve sobre os
telhados. Por sua própria natureza, as cargas vivas, ao contrário das cargas mortas, são variáveis.

Uma sala de cinema com assentos para 300 espectadores, por exemplo, ficaria repleta de pessoas num sábado à tarde se um
grande lançamento estivesse passando, mas ficaria com menos que um quarto de lotação numa tarde de meio de semana.

E, obviamente, ficaria vazia se o cinema estivesse fechado. Assim, a carga viva nessa sala de cinema é representada por algo
entre 0 e 300 pessoas. Uma sala de aula numa faculdade ou universidade é um exemplo similar: ela pode estar cheia de alunos
ou vazia – ou qualquer fração intermediária.

Além disso, pode ser necessária a remoção de todas as mesas e cadeiras da sala de aula para fins de, por exemplo, um evento.

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ESTRUTURAS

CARGAS – Vivas ou Mortas


Devido a uma variabilidade, cargas vivas não são tratadas da mesma forma que as cargas mortas em projetos
estruturais.

Uma carga viva não necessariamente precisa estar se movendo, ser animada ou vibrar para entrar nesta
categoria.

Um cadáver num necrotério, por exemplo, é uma carga viva, pois está ali apenas temporariamente. Um carro
dentro de um estacionamento de vários andares será considerado como uma carga viva, quer esteja em
deslocamento ou não; o pressuposto, novamente, é de que o carro está ali por um certo período de tempo,
depois do qual desocupará o estacionamento.

Em resumo, cargas mortas permanecem no local o tempo inteiro; cargas vivas, não.

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ESTRUTURAS
CARGAS – Outras
A carga de vento ou eólica é um exemplo de carga lateral. Ao contrário de cargas mortas e vivas, que
geralmente atuam na direção vertical, cargas eólicas atuam horizontalmente ou em ângulos agudos em relação à
horizontal.

As cargas eólicas variam ao longo de países e ao longo do mundo, e seus efeitos variam de acordo com o tipo de
ambiente físico (centro urbano, subúrbio, campos abertos, etc.) e com a altura do edifício. Cargas eólicas podem atuar
em qualquer direção, e sua intensidade pode variar continuamente.

Engenheiros estruturais precisam aferir os efeitos de todas essas cargas sobre qualquer edificação que venham a
projetar.

Cargas laterais (ou horizontais) que não as cargas eólicas incluem aquelas impostas pela pressão do solo (sobre
muros de contenção, por exemplo) e pela pressão da água (sobre as paredes laterais de tanques de água).

Outras cargas ainda podem incluir aquelas impostas por terremotos ou desabamentos..

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ESTRUTURAS

CARGAS
Além de considerarmos os diferentes tipos de carga, também precisamos
levar em consideração a natureza das cargas.

Isso inclui três tipos possíveis:

1. carga pontual
2. carga uniformemente distribuída
3. carga uniformemente variável

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ESTRUTURAS

CARGA PONTUAL
Esta é a carga que atua em um único ponto.

Por vezes, ela é chamada de carga concentrada. Um exemplo


seria um pilar sustentado por uma viga. Como a área de contato
entre o pilar e a viga costuma ser diminuta, assume-se que a
carga fica concentrada em um único ponto.

Cargas pontuais são expressas em unidades de kN e são


representadas por uma grande seta na direção de atuação da
carga ou força.

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ESTRUTURAS
CARGA UNIFORMEMENTE
DISTRIBUÍDA
Uma carga uniformemente distribuída (muitas vezes abreviada como
CUD) é uma carga que se difunde por igual ao longo de um
comprimento ou de uma área.

As cargas sustentadas por uma viga típica – o peso da própria viga, o peso da
laje do pavimento que ela sustenta e o peso vivo sustentado pela laje –, por
exemplo, são uniformes por todo o comprimento da viga.

CUDs ao longo da viga (ou qualquer outro elemento que seja linear por natureza)
são expressas em unidades de kN/m. De modo similar, as cargas sustentadas por
uma laje serão uniformes ao longo da laje e, como uma laje possui área em vez de
comprimento linear, CUDs sobre uma laje são expressas em unidades de kN/m2.

Existem pelo menos dois símbolos diferentes usados para CUD,


conforme mostrados na Figura

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ESTRUTURAS
CARGA UNIFORMEMENTE
VARIÁVEL
Uma carga uniformemente variável é uma carga que é distribuída ao
longo do comprimento de um elemento linear, como uma viga, mas,
em vez de a carga ser difundida por igual (como no caso de uma CUD),
ela varia de maneira linear.

Um exemplo comum disso é um muro de contenção. Um muro de contenção


é projetado para reter o solo no lugar, o qual exerce uma força horizontal
sobre o lado interno do muro de contenção.

A força horizontal sobre o muro de contenção aumenta quanto mais


avançamos para baixo do muro. Assim, a força será igual a zero bem no alto
do muro de contenção, mas aumentará linearmente até um valor máximo na
base do muro

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6 REAÇÕES
ESTRUTURAS

REAÇÕES
Conceito de equilíbrio.
Se um corpo ou objeto de qualquer espécie encontra-se estacionário,
então as forças sobre ele se cancelam da seguinte forma:
Força total para cima = Força total para baixo
Força total para a esquerda = Força total para a direita

Equilíbrio de Momentos.
Se um objeto ou corpo encontra-se estacionário, ele não gira, e o
momento total em sentido horário em torno de qualquer ponto no objeto
é igual ao momento total em sentido anti-horário em torno do mesmo
ponto. As três regras do
equilíbrio podem
ser usadas para
calcular reações.
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ESTRUTURAS
REAÇÕES
Vejamos o exemplo mostrado na figura.
A linha horizontal mais grossa representa uma viga de 6 m de vão que está apoiada simplesmente em suas duas
extremidades, A e B. A única carga aplicada sobre a viga é uma carga pontual de 18 kN, que atua verticalmente para
baixo na posição a 4 m do ponto A.

Vamos calcular as reações RA e RB (ou seja, as reações de apoio nos pontos A e B, respectivamente).

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ESTRUTURAS
REAÇÕES – CUD’s

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1

RA = 7,5 kN, RB = 16,5 kN 47


ESTRUTURAS

REAÇÕES – CUD’s
Na prática, as cargas encontradas em edificações “reais” e em outras estruturas são em sua
maioria cargas uniformemente distribuídas – ou podem ser representadas como tal –, e por
isso precisamos saber como calcular reações em extremidades.

O principal problema que encontramos é como calcular os momentos.

Para cargas pontuais, é tudo muito objetivo – o momento apropriado é calculado


multiplicando-se a carga (em kN) pela distância dela até o ponto em torno do qual estamos
calculando os momentos.

Porém, com uma carga uniformemente distribuída, como estabelecemos a distância


apropriada?

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ESTRUTURAS

REAÇÕES – CUD’s
A Figura representa uma porção de carga uniformemente distribuída de
comprimento x.
A intensidade da carga uniformemente distribuída é w kN/m.

A linha pontilhada na Figura representa a linha central da carga uniformemente


distribuída. Vamos supor que quiséssemos calcular o momento dessa porção de
CUD em torno do ponto A, que está situado a uma distância a até a linha central
da CUD. Nessa situação, o momento da CUD em torno do ponto A é a carga
total multiplicada pela distância desde a linha central da CUD até o ponto em
torno do qual estamos calculando os momentos.

A CUD total é w × x, a distância pertinente é a, então:

Momento da CUD em torno de A = w × a × x

49
ESTRUTURAS
REAÇÕES – CUD’s

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2

RA = 75 kN, RB = 45 kN 51
3

RA = 17,5 kN, RB = 12,5 kN 52


4

RA = 17,5 kN, RB = 22,5 kN 53


ESTRUTURAS

REAÇÕES - Resumindo
A terceira regra do equilíbrio diz que se um objeto, ou qualquer
parte dele, estiver estacionário, o momento total em sentido
horário em torno de qualquer ponto no objeto é o mesmo que o
momento total em sentido anti-horário em torno desse mesmo
ponto

Essa regra pode ser usada junto com as duas primeiras


regras do equilíbrio a fim de calcular reações em apoios.

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Obrigado!
Para saber mais:
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