Você está na página 1de 7

CORPO E SUAS DIFERENÇAS:

A sugestão de referência tranquilizadora que cercava


a noção de corpo perde hoje sua transparência e
obviedade na multiplicidade de discursos que se
constroem em meio às condições e mutações
z
oferecidas pelas novas tecnologias. Buscamos refletir
sobre a identidade/diferença focando o nosso
interesse no confronto e passagens entre o real e o
virtual, discutindo as noções de pós-humanidade e
monstruosidade.
CORPO MAGRO NÃO É SINÔNIMO DE
FELICIDADE

Os relatos são muitos podendo variar um pouco o contexto,


mas é muito comum colocarmos a felicidade em um aspecto
fora do nosso bem-estar interno. O foco pode ser ter um
determinado carro, uma casa na praia, um outro parceiro,
z
mas para uma grande parcela de mulheres ter um corpo
magro é uma meta de vida.
A beleza sendo vendida em um conjunto de característica é
uma absoluta agressão ao feminino. A mulher perde a sua
beleza natural em busca de estereótipos impossíveis de
serem alcançados, ou mesmo, conquistado à base de muitas
restrições e agressões.
zCabo de guerra do controle de peso
Às vezes, mesmo exercitando-se e mantendo uma dieta
equilibrada, a perda de peso ainda é um processo lento e difícil.
Obesidade não é o que aparece no espelho
ou
z se mede na balança

 A obesidade é uma doença cônica, definida pela Organização Mundial


de Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura
no corpo. O tratamento da obesidade precisa ser de longa duração.
Para além do controle, é preciso evitar outras complicações que
aparecem com o tempo e resultam em um menor expectativa de
vida.40 Nas crianças e adolescentes, o excesso de peso costuma causar
principalmente doenças do coração, Diabetes Mellitus tipo 2 e
problemas psicológicos.38,39 Quem tem obesidade na infância tem
muito mais chance de se tornar um adulto com obesidade.
z Mesmo Look, Corpos Diferentes:

 “Mas você vai usar cropped?” “Listra horizontal engorda.” “Tem que ter noção do que fica
bem no meu corpo, né?”. Quantas frases como essas a gente vive ouvindo quando o assunto
é moda e diferentes corpos? Vamos falar abertamente: a sociedade reproduz o preconceito
de que pessoas gordas não podem usar
z
Que o corpo seja livre e a música continue
tocando para que ele dance.

 Falsa baiana (samba, 1944) – Geraldo Pereira. ... 

 Amendoim torradinho (valsa, 1955) – Henrique Beltrão. ... 

 A cara do pai (xote, 1957) – Pedro Rogério e Lombardi Filho. ... 

 Banho de Lua (versão, 1960) – Fred Jorge.


z
Alunos:

 Gabriel Pacheco:
Turma/Série: 3 C
Ayslan Silva de Araújo:
Turma/Série: 3 A

Você também pode gostar