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PARAÍBA
Campus Campina Grande
Morte Celular
Silva.
Equipe
Giselly Maria
Karine Leal
Michele Sousa
Victor Regis
Algumas formas de morte celular programada ocorrem em muitos organismos, mas a apoptose é
encontrada primeiramente em animais.
• Em outros casos, as células morrem quando a estrutura formada por elas não é mais necessária;
• Em tecidos adultos que não estão crescendo nem condensando, a morte celular e a divisão celular
devem ser firmemente reguladas para assegurar que estejam em exato equilíbrio;
• As células animais podem reconhecer dano em suas várias organelas e, se o dano for grande o
suficiente, elas podem matar a si mesmas entrando em apoptose.
Caspases iniciadoras:
• Iniciam o processo apoptótico;
• Existem como monômeros solúveis e inativos no citosol;
• Um sinal apoptótico dispara a formação de grandes plataformas proteicas;
• Dentro desses complexo, pares de caspases se associam para formar dímeros;
• Cada caspases no dímero, cliva seu parceiro em um sítio específico no domínio
de proteases;
• Principal função é ativar as caspases executoras.
Caspases executoras:
A via intrínseca da apoptose é uma via onde há A via intrínseca é regulada para assegurar que
uma lesão celular: lesão do DNA, proteínas mal células cometam suicídio apenas quando for
dobradas, redução de fatores de crescimento, etc. necessário
• Pro-Apoptóticas: elas promovem a apoptose (efetoras, que são Bax e Bak e as BH3-apenas)
• As proteínas pro-apoptóticas e antiapoptóticas formam heterodímeros e vão inibir as funções umas das
outras. O balanço entre as atividades dessas proteínas determina se células vivem ou morrem.
• Um estímulo apoptótico dispara a via intrínseca, proteínas efetoras pro-apoptóticas da família Bcl2
tornam-se ativadas e se agregam para formam oligômeros na membrana externa da mitocôndria,
induzindo a liberação do citocromo c e de outras proteínas por um mecanismo desconhecido.
Já a proteínas Bax está localizada no citosol e ela se transloca para a mitocôndrias apenas depois do
sinal apoptótica ativá-la;
No processo de ativação dessas proteínas efetoras, geralmente depende das proteínas pro-apoptóticas
BH3-apenas ativadas;
Proteínas antiapoptóticas , também estão localizadas na superfície citosólica da membrana
mitocondrial externa, onde vão ajudar a impedir a liberação inapropriada de proteínas
intermembranosas. Elas inibem apoptose principalmente pela ligação e inibição de proteínas pro-
apoptóticas
As proteínas BH3- apenas são a maior subclasse de proteínas da família Bcl2 e a célula tanto a produz
com a ativa quando tem o sinal apoptótico;
Elas promovem apoptose principalmente pela inibição de proteínas antiapoptóticas. Seus domínios
BH3 ligam-se a uma fenda hidrofóbica longa nas proteínas antiapoptóticas, neutralizando sua
atividade
São importantes também porque proporcionam uma ligação crucial entre estímulos apoptóticos e a
via intrínseca da apoptose, com diferentes estímulos ativando diferentes proteínas BH3-apenas.
Pelo efeito de a ativação das caspases causar morte certa, as células empregam mecanismos para
assegurar que as Proteases sejam ativadas apenas quando necessário.
Essas proteínas foram identificadas em Baclovírus, que compreender um grupo de vírus de insetos, no
qual codificam as proteínas IAP pra evitar que as células hospedeiras sejam infectadas pelo vírus cometa
suicídio.
Em Drosophilila, a inibição proporcionada por IAPs pode ser neutralizadas por proteínas Anti-IAPs.
O balanço entre as IAPs e Anti-IAPs é firmemente regulado, sendo crucial para o controle da apoptose em
moscas, uma vez que pode ocorrer de todas as células do embrião da mosca em desenvolvimento entrem
em apoptose.
Anti-IAPs são liberadas do espaço intermembranar mitocondrial, quando a via intrínseca é ativada
bloqueando a IAPs no citosol e promovendo a apoptose.
• Algumas moléculas de sinalização extracelular estimulam a apoptose, enquanto outras inibem. Estas
últimas são chamadas de fatores de sobrevivência.
Para que ocorra o engolfamento é necessário modificações químicas nas superfície das células
apoptóticas: distribuição de fosfolipídios fosfatidilserina carregados negativamente.
Proteínas “de ponte” interagem com esses fosfolipídios, bem como com a superfície dos
macrófagos, que iniciaram com o processo de engolfamento.
As células saudáveis expressam proteínas-sinal na sua superfície, as quais interagem com receptores
inibitórios nos macrófagos que inibem a fagocitose.
Alterações nos genes responsáveis pela autodestruição (apoptose) podem ser desastrosas.
Exemplo
Câncer diminuição da apoptose drogas que estimulam a apoptose (proteína P53) ou produtos químicos que
inibam a função de proteínas antiapoptóticas (Bcl2).