O wakeboard surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 a partir do esporte "skurfing", onde surfistas eram rebocados por barcos. O wakeboard se desenvolveu com pranchas próprias e alças para os pés, permitindo manobras mais complexas. Hoje é praticado no mundo todo seguindo regras internacionais.
O wakeboard surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 a partir do esporte "skurfing", onde surfistas eram rebocados por barcos. O wakeboard se desenvolveu com pranchas próprias e alças para os pés, permitindo manobras mais complexas. Hoje é praticado no mundo todo seguindo regras internacionais.
O wakeboard surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 a partir do esporte "skurfing", onde surfistas eram rebocados por barcos. O wakeboard se desenvolveu com pranchas próprias e alças para os pés, permitindo manobras mais complexas. Hoje é praticado no mundo todo seguindo regras internacionais.
História O primeiro Wakeboard foi desenvolvido a pelo menos 20 anos atrás, pelo norte-americano Tonny Finn, na Califórnia. O que é? No período, chamado de “Skurfing”, consistia apenas É um esporte aquático nos surfistas sendo “rebocados” por barcos em dias radical que é derivado do de poucas ondas. O “Skurfing” chegou a ser um surf e feito em cima de sucesso mundial e passou a ter suas pranchas uma prancha muito fabricadas no Brasil por Roberto Pereira Leite. semelhante à de snowboard com botas O norte-americano Herb O’Brien e o havaiano Eric conectadas. Perez criaram as primeiras pranchas de Wakeboard, que obtiveram desenvolvimento melhor que as já existentes. No Brasil, o “skufer” chegou em 1987. Já o Wakeboard, em 1990, através do atual presidente da Associação Brasileira de Wakeboard, Roberto Pereira Leite. •Regras •1. Os wakeboarders devem informar ao piloto do barco, qual será a velocidade desejada. É responsabilidade do wakeboarder deixar isso bem claro. A mesma regra se aplica em relação ao comprimento que o cabo deva estar preso. •2. Qualquer comunicação com o barco deve ser apenas dirigida aos juízes, a qualquer momento ou ao piloto antes de sair do pontão. O wakeboarder deve usar de sinais padrões para se comunicar e, se possível, não fazer o barco parar. O uso deliberado de táticas que atrasem o andamento da competição será considerado como conduta antidesportiva e fará com que o wakeboarder fique sujeito a desclassificação. •3. Caso haja obstáculos e o wakeboarder seja de uma categoria que possa usá-los, o atleta devera usar o capacete antes de sair do pontão de saída. Não será permitido que o wakeboarder ponha o capacete no meio de sua passada. •4. Qualquer atleta que não esteja pronto para sair no momento em que o barco já esteja preparado e quando já for sua vez de acordo com a ordem de entrada, passará a ser o último wakeboarder da bateria a entrar na água e será penalizado em três (três) posições no resultado da sua bateria. Caso o mesmo não esteja presente após o ultimo atleta da sua bateria finalizar a sua passada, será desclassificado. Por meio do juiz chefe, pode ceder um tempo de acréscimo se ocorrerem situações emergenciais descobertas somente no momento do atleta competir. •5. O wakeboarder pode desistir de iniciar sua passada se jogar o manete antes de entrar na raia de competição se houver algum problema (como o cabo estiver fixado no encurtamento errado). Tal atitude não acarretará em nenhuma penalidade ao wakeboarder, ele continuará a partir do ponto em que soltou o manete. •6. Condições Idênticas de Competição – Como o wakeboard é um esporte praticado ao ar livre, medidas cabíveis para que se assegurem condições idênticas e/ou ideais serão tomadas de acordo com as opiniões do Juiz Chefe e/ou organizadores do evento. Protestos e requerimento de re-ride não serão aceitos se baseados em variações nas condições de competição. •Backscratcher: saltar e dobrar os joelhos fazendo com que a prancha atinja um ângulo de, no mínimo, 90 graus em relação à superfície da água; •Body Slide: soltar a mão da frente e encostar as costas e o braço na água (manter a posição por, no mínimo, um segundo); Boneless: saltar e colocar a prancha para frente com as pernas esticadas; •Butt Slide: saltar e tirar o pé de trás da sapata, esticando em seguida a perna de trás; • Fin Release: soltar a quilha (situada embaixo da fundamentos prancha e que proporciona estabilidade. Sem ela a prancha fica mais solta e com pousos mais macios– a quilha é um equipamento removível); • FS/BS Twist: saltar e rodar a prancha em 90 graus; •HS Suicide: soltar o manete (equipamento encontrado na ponta do cabo, onde o wakeboarder segura) no ar e depois pegá-lo de volta; •HS/TS Air: salto simples (tirar a prancha da água poucos centímetros. CURIOSIDADES 1- Footstraps As footstraps (alças que seguram os pés dos praticantes) foram adicionadas às pranchas em 1985 e marcaram uma evolução para o Wakeboard, pois permitiram o desenvolvimento de manobras, distanciando-se do surf e aproximando-se do snowboard. 2- Tamanho da prancha A prancha de Wake depende do peso e do nível de cada rider. Quanto mais pesado ele for, maior será a prancha. 3- Faz bem para o corpo O Wakeboard trabalha os músculos do corpo todo, contribuindo para o aumento da força muscular e coordenação motora. Além disso, também melhora o condicionamento cardio-respiratório e a aptidão física. 4- Faz bem para a mente O Wakeboard proporciona sensação de liberdade, estimulando o bem-estar, o equilíbrio e a concentração, eliminando sintomas de stress e ansiedade. 5- Wakeboard no Brasil O Wakeboard se consolidou no Brasil em 1998, com a fundação da ABW (Associação Brasileira de Wakeboard). Aqui, o grande berço do Wake foi a represa de Guarapiranga, onde os primeiros riders (como Betinho, fundador da ABW), costumavam praticar.