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Wakeboard

Gabriela Silva Lino 9º A


História
O primeiro Wakeboard foi desenvolvido a pelo menos
20 anos atrás, pelo norte-americano Tonny Finn, na
Califórnia.
O que é? No período, chamado de “Skurfing”, consistia apenas
É um esporte aquático nos surfistas sendo “rebocados” por barcos em dias
radical que é derivado do de poucas ondas. O “Skurfing” chegou a ser um
surf e feito em cima de sucesso mundial e passou a ter suas pranchas
uma prancha muito
fabricadas no Brasil por Roberto Pereira Leite.
semelhante à de
snowboard com botas O norte-americano Herb O’Brien e o havaiano Eric
conectadas.  Perez criaram as primeiras pranchas de Wakeboard,
que obtiveram desenvolvimento melhor que as já
existentes. No Brasil, o “skufer” chegou em 1987. Já o
Wakeboard, em 1990, através do atual presidente da
Associação Brasileira de Wakeboard, Roberto Pereira
Leite.
•Regras
•1. Os wakeboarders devem informar ao piloto do barco, qual será a velocidade
desejada. É responsabilidade do wakeboarder deixar isso bem claro. A mesma regra se
aplica em relação ao comprimento que o cabo deva estar preso.
•2. Qualquer comunicação com o barco deve ser apenas dirigida aos juízes, a qualquer
momento ou ao piloto antes de sair do pontão. O wakeboarder deve usar de sinais
padrões para se comunicar e, se possível, não fazer o barco parar. O uso deliberado de
táticas que atrasem o andamento da competição será considerado como conduta
antidesportiva e fará com que o wakeboarder fique sujeito a desclassificação.
•3. Caso haja obstáculos e o wakeboarder seja de uma categoria que possa usá-los, o
atleta devera usar o capacete antes de sair do pontão de saída. Não será permitido que
o wakeboarder ponha o capacete no meio de sua passada. 
•4. Qualquer atleta que não esteja pronto para sair no momento em que o barco já
esteja preparado e quando já for sua vez de acordo com a ordem de entrada, passará
a ser o último wakeboarder da bateria a entrar na água e será penalizado em três
(três) posições no resultado da sua bateria. Caso o mesmo não esteja presente após
o ultimo atleta da sua bateria finalizar a sua passada, será desclassificado. Por meio
do juiz chefe, pode ceder um tempo de acréscimo se ocorrerem situações
emergenciais descobertas somente no momento do atleta competir.
•5. O wakeboarder pode desistir de iniciar sua passada se jogar o manete antes de
entrar na raia de competição se houver algum problema (como o cabo estiver fixado
no encurtamento errado). Tal atitude não acarretará em nenhuma penalidade ao
wakeboarder, ele continuará a partir do ponto em que soltou o manete.
•6. Condições Idênticas de Competição – Como o wakeboard é um esporte praticado
ao ar livre, medidas cabíveis para que se assegurem condições idênticas e/ou ideais
serão tomadas de acordo com as opiniões do Juiz Chefe e/ou organizadores do
evento. Protestos e requerimento de re-ride não serão aceitos se baseados em
variações nas condições de competição.
•Backscratcher: saltar e dobrar os joelhos fazendo com
que a prancha atinja um ângulo de, no mínimo, 90 graus
em relação à superfície da água;
•Body Slide: soltar a mão da frente e encostar as costas
e o braço na água (manter a posição por, no mínimo, um
segundo);
Boneless: saltar e colocar a prancha para frente com as
pernas esticadas;
•Butt Slide: saltar e tirar o pé de trás da sapata,
esticando em seguida a perna de trás;
• Fin Release: soltar a quilha (situada embaixo da fundamentos
prancha e que proporciona estabilidade. Sem ela a
prancha fica mais solta e com pousos mais macios– a
quilha é um equipamento removível);
• FS/BS Twist: saltar e rodar a prancha em 90 graus;
•HS Suicide: soltar o manete (equipamento encontrado
na ponta do cabo, onde o wakeboarder segura) no ar e
depois pegá-lo de volta;
•HS/TS Air: salto simples (tirar a prancha da água
poucos centímetros.
CURIOSIDADES
1- Footstraps
As footstraps (alças que seguram os pés dos praticantes) foram adicionadas às pranchas em 1985 e marcaram uma
evolução para o Wakeboard, pois permitiram o desenvolvimento de manobras, distanciando-se do surf e
aproximando-se do snowboard.
2- Tamanho da prancha
A prancha de Wake depende do peso e do nível de cada rider. Quanto mais pesado ele for, maior será a prancha.
3- Faz bem para o corpo
O Wakeboard trabalha os músculos do corpo todo, contribuindo para o aumento da força muscular e coordenação
motora. Além disso, também melhora o condicionamento cardio-respiratório e a aptidão física.
4- Faz bem para a mente
O Wakeboard proporciona sensação de liberdade, estimulando o bem-estar, o equilíbrio e a concentração,
eliminando sintomas de stress e ansiedade.
5- Wakeboard no Brasil
O Wakeboard se consolidou no Brasil em 1998, com a fundação da ABW (Associação Brasileira de Wakeboard). Aqui,
o grande berço do Wake foi a represa de Guarapiranga, onde os primeiros riders (como Betinho, fundador da ABW),
costumavam praticar.

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