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INDICE

1.1. DESCRIÇÃO DO CURSO - Levantando o kite (com assistente)


- Controle do kite na água (Body drag com mais
- Conhecer a Teoria da Janela do Vento força)
- Informações sobre segurança - Sair contra o vento sem a prancha
- Conhecimentos sobre o tempo (náutico, ventos - Resgatar a prancha (Super-man)
correntes, etc.) - Levantar o kite da água
- Montagem do kite na praia - Auto-resgate na água.
- Prática de soltar o kite em emergência (na praia)
- Baixando e levantando (com assistente)
- Re-levantar na água (teoria e prática)
- Body-drag (na água)

2. CURSO BÁSICO 3º Dia: Montagem do equipamento e


informações:
2.1. DESCRIÇÃO DO CURSO

1º Dia: Montagem do equipamento e - Levantando o kite (sozinho)


informações: - Simulação de saida na prancha (na terra)
- Treinamento de saída na prancha (na praia)
- Controle do kite com a prancha
- Conhecer a Teoria da Janela do Vento - Baixando o kite (sozinho)
- Conhecimentos sobre o tempo (orientação sobre
os ventos, as correntes, etc). 4º Dia: Montagem do equipamento e
- Carregar e montagem do kite (Linhas e barra) informações:
- Controle do kite na praia.(janela de vento)
- Prática de emergência (na praia, desengate
rápido) - Levantando o kite (sozinho)
- Controle do kite na água (Body drag) - Controle do kite com a prancha à favor do vento
- Baixando o kite (com assistente) - Conhecimento e prática do Direito de
Preferência
2º Dia: Montagem do equipamento e - Baixando o kite (sozinho)
informações:

Professor: Junior B.
Instrutor: Willame

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Primeiros passos
• O que é Kitesurf?

Os primeiros conceitos sobre o Kitesurf, e como ele é praticado.

O kitesurf é uma mistura de windsurf com esqui, wakeboard, surf, vôo livre... Você desliza sobre a
água em uma pranchinha, puxado pelo kite, que atua como uma asa impulsionada pelo vento.
Surfistas vão adorar fazer kitesurf nos dias sem ondas. Windsurfistas terão uma opção mais leve e
divertida para dias de vento fraco. Os wakeboarders passam a ter uma alternativa quando o vento
entra ou a lancha quebra. A galera do vôo livre então... logo se amarra nesse esporte, que não polui
nem agride a natureza.
O equipamento do kitesurf:

1 - Kite (pipa em inglês).


2 - Linhas de vôo medem de 20 a 30 metros.
3 - Barra de controle Usada para controlar a direção do kite.
4 - Prancha Vários estilos são usados: tipo prancha de surf com alças para os pés, wakeboard,
prancha bidirecional (anda para os dois lados).

A maneira correta de iniciar no kitesurf é fazendo um curso com um instrutor que entenda.
Todo praticante de kitesurf deve sempre seguir as normas de segurança, seja qual for seu nível
técnico.
As primeiras voltas na água acontecem sem a prancha, para que o aprendiz entenda e domine o
controle do kite, assim como procedimentos de resgate e comandos para parar e estacionar o kite.
Depois do iniciante entender a força que o kite consegue puxá-lo e já consegue controlar o kite
com calma, é hora de tentar andar com uma prancha adequada ao aprendiz. Assim que dá as
primeiras planadas com a prancha, o bichinho do kitesurf entra na pessoa e vira um VÍCIO!!!

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Segurança
Um checklist de tudo que você precisa ter e saber antes de sair para um velejo

O Kitesurf é um esporte complexo, e o sucesso de um bom dia de velejo depende de vários


fatores: vento, mar, equipamento, e da parte do kitesurfista, habilidade e atenção com o vôo do
kite e seus perigos.

Um pequeno descuido que conduz a um erro pode acabar com o velejo de um dia, ou até
machucar alguém, como já aconteceu muitas vezes.

Essa lista de verificações de cada etapa do velejo, que poderemos chamar de KITESURF
CHECKLIST (para padronizar) deve ser seguida sempre. É altamente aconselhável que você
imprima e plastifique a folha para tê-la sempre ao seu alcance. Nunca é demais trabalhar a
favor da segurança.

KITESURF CHECKLIST

Antes de ir para o velejo:

Checar se equipamento está completo:

1. Kite(s)

2. Barra(s) completa

3. Prancha(s)

4. Bomba(s)

5. Trapézio(s)

6. Vestuário(s) (short, lycra, neoprenes)

7. Segurança (leash, safety release, capacete, colete)

8. Saúde (água, protetor solar, boné, moleton, sanduba)

9. Extra: linhas para reposição, chicken loop, linha de trapézio, kit reparo, etc.

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Ao chegar no local de velejo:

1. Verificar ângulo do vento (maral, lateral, terral) e sua intensidade.

2. Verificar altura das ondas (se houver), observando o período das séries e encontrar os
canais de entrada e saída de correnteza.

3. Num local com kitesurfistas: observar o andamento do velejo e o padrão de velejo /


decolagem / pouso.

4. Num local sem kitesurfistas, observe bem para escolher o melhor local de decolagem e
pouso, ficando alerta para obstáculos e rajadas.

5. Se o local oferece perigos desista de decolar o kite e procure outro lugar.

O local deve ter uma área totalmente limpa com o dobro do raio de ação do kite, livre de
pessoas, fios elétricos, árvores, pedras, muros, barcos ou outros obstáculos. O kitesurfer deve
ter certeza que pode voltar ao ponto de partida com facilidade.

AO MONTAR O EQUIPAMENTO:

Aproveite a fase de montagem do equipamento para checar as condições do mesmo. Se algum


ítem compromete a segurança do velejo, providencie imediata reposição ou reparo antes de
prosseguir. Ordem sugerida e respectiva verificação:

1. Ao preparar a prancha, verifique:

a) firmeza das alças ou botas.

b) buracos, rachos que indicam início de quebra.

c) firmeza das quilhas.

2. Ao estender as linhas, verifique:

a) existência de nós ou início de rompimento.

b) conexões nas extensões e na barra.

c) barra, linha de trapézio, chicken loop (se tiver).

d) sistemas de quick-release e safety leash.

3. Ao inflar o kite (ou preparar o foil), verifique:

a) integridade do tecido (rasgos, furos, reforços, costuras).

b) integridade dos infláveis (se estes mantêm a pressão após inflados).

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4. Ao conectar as linhas no kite, verificar:

a) correta conexão de cada linha em cada terminal do kite.

b) integridade dos terminais do kite .

c) funcionamento do sistema de bridle (linhas de controle do kite).

d) Verifique seu trapézio e o sistema de segurança.

Ao decolar o kite:

Com a ajuda de um auxiliar:

1. Cheque se TODOS os infláveis estão com pressão correta.

2. Cheque se as linhas e bridles estão conectadas corretamente.

3. Conecte o safety leash.

4. Posicione-se no ângulo correto com o kite para menor pressão.

3. O auxiliar SOMENTE solta o kite com o OK do kitesurfer.

4. Mantenha o kite virado para o mar até entrar na água.

6. Esteja preparado para soltar o kite em qualquer emergência.

Teoria do Kitesurf
Este exercício é importante para entendermos as posições do kite na zona NEUTRA (meio dia)
da janela. Para facilitar a comunicação do instrutor com o aluno, usaremos a analogia das
horas num relógio. Com o vento pelas suas costas, imagine o kite como o ponteiro de um
grande relógio à sua frente, e nas ilustrações abaixo aprenda as posições que você pode voar o
kite. Para passar de uma posição a outra, use comandos bem pequenos e movimentação lenta
do kite para não puxar muito.

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1. 12 horas: Totalmente acima da cabeça, é o topo da


janela! O kite traciona para cima e levemente para
frente. O corpo deve estar relaxado, levemente inclinado
para trás para contrabalancear a tração do kite. Relaxe e
estenda os braços (alivie a barra), apenas usando a força
para segurar a barra.

2. 11 horas: O kite voa num ângulo à sua esquerda próximo do topo.


Agora além de se inclinar para trás, jogue o corpo um pouco para a
direita.

3. 1 hora: O kite voa como nas 11 horas, só que à direita... desta vez
o corpo se inclina para o lado esquerdo.

4. 10 horas: O kite voa num ângulo aproximado de 30 graus de


altura à sua esquerda, próximo do chão (ou água). Nesta posição ele
puxa mais para o lado que para cima, e você tem que
contrabalancear esta força inclinando o corpo na direção oposta.

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5. 2 horas: O correspondente das 10 horas, voando o kite à sua


direita.

6. 9 horas: É a lateral da janela à sua esquerda. O kite voa


próximo do chão (ou água) e puxa totalmente na horizontal. Se o
vento estiver muito fraco, é difícil manter o kite voando nesta
posição, que é a mesma para pousar o kite à esquerda!

7. 3 horas: Equivalente às 9 horas, só que do lado direito da


lateral da janela de vento, dando mais pressão ao kite na hora do
velejo e também pousando o kite.

Janela do Vento
Chamamos de janela do vento a região em que o kite voa em relação a você. A zona neutra (meio dia) é
formada por uma linha que vai desde a sua direita, passando pelo alto até a esquerda, desenhando um arco
no céu. A zona de power, ou zona de potência, é formada por toda a região que o kite pode voar de um
ponto a outro da zona neutra, passando pela sua frente.

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O kite sempre tende a se posicionar em algum ponto da zona neutra, aonde para e fica voando estavelmente
sem puxar muito. Para que o kite puxe bastante, basta movimentá-lo dentro da zona de potência. Quanto
mais à sua frente ele passar, mais ele puxará.

Dica: Perceba que não apenas a velocidade do vento gera tração, mas também a posição e
movimentação do kite.

1. Antes de tudo o iniciante no kitesurf deve entender o vôo do kite e sua posição na janela do vento, que é a
área aonde o kite voa.

Direções de velejo
Como o kitesurf é um esporte que envolve o uso do vento (para voar o kite e gerar tração) e da água (para
navegar com a prancha), é fundamental que o aluno entenda os conceitos básicos de velejo. Nesta lição você
aprende as direções de velejo em relação ao vento. É possível navegar perpendicular ao vento (través), a
favor dele (arribada) ou com um ângulo contra ele (orça ou contravento). Neste último, navegando em
zigue-zague é possível chegar de um ponto a outro com o vento contra.

1 Velejo Arribado (downwind) É o mais fácil, pois se veleja praticamente no


sentido do vento. Para voltar é que pega... Dica: Para arribar completamente
movimente o kite na zona de potência (fazendo o 8 ou em círculos).

2 Velejo de través (reach) É o velejo perpendicular à direção do vento, indo e


voltando no mesmo lugar.

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3 Velejo orçado (upwind) É o velejo que exige mais técnica, pois o kitesurfista
anda em ângulo contra o vento para ganhar altura. Para chegar de um ponto a
outro com o vento soprando contra, o velejador faz um percurso em zigue-zague,
sendo que cada trecho chama-se perna. É uma das lições que o aluno aprenderá
adiante.

Primeiros exercícios

O kitesurf depende totalmente do pleno controle do kite. Costuma-se dizer que 80% do esporte é o domínio
do kite. Assim, antes de ir para a água com a prancha, treine bastante o manejo do kite em um local com
pouco vento e livre de obstáculos, pessoas e animais. Na fase de treinamento, coloque pouca pressão nos
infláveis do kite (o suficiente para lhes dar forma e uma certa rigidez).

Decolagem

Segure com a mão uma fita ou tira de papel e identifique a direção do vento. Antes da decolagem, assegure-
se de que as linhas estão totalmente desembaraçadas esticando-as totalmente. Decole o kite em uma das
laterais da janela (área de menor pressão), com a ajuda de alguém. Oriente o seu ajudante a segurar
firmemente o kite pelo meio do bordo de ataque (onde fica o inflável principal do kite) de frente para o
vento e só solta-lo ao seu comando. A pessoa deve ficar para trás do kite e se afastar após sua decolagem.

Cuidado! Se soltado no meio da janela, o kite irá traciona-lo fortemente de maneira perigosa e
descontrolada.

O pouso é exatamente o mesmo procedimento, porém ao contrário (zona neutra, canto da janela e ajudante
segurando firmemente no meio do bordo de ataque).

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Exercício 1

Em vento fraco, posicione lentamente o kite no ponto neutro (acima de sua cabeça).

Comece a fazer o kite se movimentar da esquerda para a direita, sem descer até a área de maior pressão.

Cuidado! Apesar de ser cômodo, jamais engate a barra no trapézio em terra. Você pode ser levantado e/ou
arrastado por um vento mais forte e não conseguir se soltar, arriscando a ser jogado contra obstáculos.

Mantenha seus braços estendidos e relaxados para não cansá-los. A


maneira correta de comandar o kite é puxar um dos lados da barra para
você e deixar o outro totalmente relaxado, aplicando assim uma diferença
de comprimento nas linhas.

Dica: Torcer a barra como um volante de carro é errado! Você estaria


apenas torcendo as linhas, o kite não vai comandar nada.

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Exercício 2

Após dominar o primeiro exercício, ainda em vento fraco, comece a fazer o kite se movimentar em "8" na
área de maior pressão.

Sinta como o kite traciona em certos movimentos e posições da janela.

A sensibilidade adquirida com este exercício vai ser fundamental, quando for usar a prancha na água.

Com o vento mais forte, você será arrastado nas descidas diagonais do kite. Levante as pontas dos pés e
deslize na areia. Este é um bom exercício para você desenvolver o sentido de equilíbrio, reagindo com seu
peso para trás no momento certo e se familiarizando com a tração do kite.

Dica: Ao ser arrastado, mantenha o controle do kite e não corra em direção a ele, pois isso fará com que ele
perca a sustentação e caia. Você deve reagir a tração do kite com seu peso para trás (lembra da AÇÃO e
REAÇÃO?)

Cuidado! Se você estiver sendo puxado fortemente para cima com o kite na zona neutra, pouse-o e espere
que o vento diminua.

Exercício 3

Com o vento fraco, deite-se na areia, mergulhe o kite


diagonalmente e simule a saida com a prancha
(waterstart).

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Exercício 4
Com o vento fraco, entre na água até a cintura e com a barra
engatada no trapézio, treine comandar o kite com apenas
uma mão na barra. Após praticar bastante, faça o mesmo
exercício sem olhar para o kite, apenas sentindo sua posição
pela barra. Você vai precisar dominar esta técnica para
controlar o kite, segurar a prancha e posicioná-la ao mesmo
tempo.

Dica: Na posição neutra, mantenha o kite sempre se movimentando em pequenos


zig-zags, para que ele não avance demais e caia atrás de você.

Praticando o kitesurf
Com a prancha na água e o kite na posição neutra,
escolha um lado livre de obstáculos para sair. Posicione a
prancha e encaixe seus pés nas alças. Mantenha sempre
o controle da barra.

Dica: Para facilitar, escolha um local raso e sem ondas.

Com os pés encaixados, faça um


pequeno "8" para o lado oposto que
você vai sair, com o kite no alto para
ser ligeiramente levantado da água

Em seguida, mergulhe o kite


diagonalmente na direção em que
aponta o bico da prancha => Você
começará a deslizar na água (planar).

Volte a trazer o kite para cima e


mergulhe-o novamente. Se você
demorar a fazer isso e o kite for muito para o canto da janela,
ele vai perder potência e você irá parar.

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Dica: Aponte a prancha um pouco para a frente (arribada), para adquirir uma certa
velocidade e vire-a transversalmente ao vento (través). Não deixe a prancha correr
muito para a frente, pois o kite perderá potência e cairá.

Dica:

Para ganhar mais velocidade, movimente o kite para cima (verticalmente)


e para baixo (diagonalmente). Ao adquirir a velocidade ideal, diminua a
frequência dos movimentos, diminuindo o ângulo da descida diagonal.

Dica: Tente manter uma velocidade constante e moderada. Pouca


velocidade, a prancha afunda. Muita velocidade, a prancha fica instável e
descontrolada.

Inflando a estrutura do kite


Você já tem o seu próprio equipamento, mas ainda tem dúvidas quanto a forma correta de inflar o seu kite.
Pode parecer que não importa mas a forma como você opera seu equipamento é fundamental para aumentar
a sua durabilidade. As bexigas do kite são feitas de um material leve e frágil por isso tenha cuidado com
areia, ostras e objetos cortantes que podem estar na areia da praia.

Inflar o kite da maneira correta evita que as bexigas fiquem torcidas além de proteger contra danos no
tecido. Veja como inflar a sua pipa com essas dicas.

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1. Coloque o kite em uma área segura com a bexiga principal paralela ao vento. Não se esqueça de colocar
areia no lado que está posicionado contra o vento.

2. Se o seu kite for One Pump, feche todas as válvulas transversais (seguindo a instrução das fotos ao lado),
pois você irá infla-lo pela bexiga principal, na válvula INFLATE. Caso não seja, infle uma a uma da ponta
que está contra o vento em direção a outra.

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3. É hora de inflar.

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4. Conecte a mangueira na saída INFLATE de sua bomba.

5. Use o leash da bomba e conecte-o no bordo de ataque do kite, no extensor proximo as válvulas INFLATE
e DEFLATE.

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6. Feche a válvula DEFLATE e conecte firmemente a ponta da mangueira na válvula INFLATE.

7. Apoie os dois pés sobre a base da bomba e faça o movimento de subida e descida utilizando as duas mãos.
ATENÇÃO: A bomba é frágil por isso infle seu kite da maneira correta, sem movimentos bruscos.

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8. Após algumas bombeadas, o kite já estará com a estrutura meio rígida tendendo a voar. Nesse momento,
pare de inflar e retire a areia cautelosamente de uma das pontas do kite. Lembre-se que nessa hora o kite
estará solto e você terá de segurá-lo pelo bordo de ataque.

9. Naturalmente ele irá para essa posição. Volte a apoiar os pés na bomba e continue inflando.

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10. Mantendo-se de costas para o vento, verifique se a pressão na estrutura do kite já é suficiente para fechar
a válvula.

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11. Retire a ponta da mangueira e feche a válvula INFLATE de acordo com a foto.

12. Solte o leash da bomba e segure firmemente pelo bordo de ataque.

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13. Suspenda-o e carregue até as pontas das linhas.

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14. Apoie uma das pontas do kite no chão, para colocá-lo numa posição segura até conectar as linhas.

15. Termine o movimento enconstando todo o bordo de ataque no chão.

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16 .Utilize um pouco de areia ou sua própria prancha (com as quilhas viradas para cima) como apoio para
que seu kite eventualmente não saia voando.

Enrolando as linhas
É importante saber enrolas as linhas corretamente para que estejam prontas para o seu próximo velejo.
Mantenha sempre sua barra limpa, sem areia e seca. As linhas devem ser enroladas de maneira uniforme,
sem torcer a barra para que elas não se embaracem.

Veja como enrolar suas linhas e deixá-las prontas para seu próximo velejo:

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1. Suas linhas devem estar sempre enroladas da forma correta. Aqui vão algumas dicas que facilitarão o
processo de enrolar as linhas. Primeiramente, afaste um pouco o Chicken Loop.

2. Não importa o lado que você irá começar a enrolar. Na foto, vemos que o processo se inicia pela linha
vermelha. Junte a linha vermelha com o resto do cabo do chicken loop que sobra pra cima da barra.

3. Faça a primeira volta na ponteira da barra, do lado da linha azul. Após esse movimento a linha azul será
juntada com as linhas que já estavam sendo enroladas.

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4. Mantenha sempre com uma leve tensão para que não haja o perigo da linha escapar da ponteira. Não puxe
muito as linhas laterais, pois a borracha da ponteira pode se romper. Ela não deve ficar torta.

5. Com todas as linhas já em mãos, comece a enrolar vagarosamente, lembrando sempre de estar com todas
as linhas juntas, sem deixar faltar nenhuma.

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6. Após a primeira volta completa, comece a enrolar suas linhas num movimento em 8, não em movimentos
circulares.

7. A foto mostra como é feito esse movimento. Repare que após passar as linhas pela ponteira da barra, o
velejador faz um movimento cruzando as linhas pelo centro da barra até chegar na ponteira do outro lado.

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8. Isso fará com que as linhas não se cruzem tanto, e evita que você tenha problema na hora de desenrolar a
barra para montar seu kite.

9. Enrole sempre com calma, lembrando sempre de manter todas as linhas juntas, e com uma pressão
mínima para que nenhuma linha escape da ponteira da barra.

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10. Chegando já no final das linhas, você irá trava-las no elástico que existe na ponteira da barra.

11. Segure as linhas com uma das mãos, e com a outra passe o elástico, travando a ponta que sobra das
linhas.

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12. Do outro lado a mesma coisa. Trave suas linas com o elástico. Lembre-se: Verifique sempre suas linhas
antes de entrar na água. Uma linha mau cuidada pode causar um sério acidente, por isso, não faça nós, evite
o contato de suas linhas com pedras, caco de vidro, e bons ventos.

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Decolando o kite

A decolagem do kite é um dos momentos que requer mais atenção do velejador. A grande maioria dos
acidentes ocorreram nessa hora ou na hora do pouso, e muitas vezes ocorre por uma falha em algum item de
segurança, falta de conhecimento do velejador e posicionamento incorreto na janela do vento.

Para decolar seu kite, você já deve ter feito no mínimo 3 horas-aula com um instrutor qualificado e deve
saber identificar os seguintes itens:

- Direção do vento
- Zona de menor pressão
- Bordo de ataque

O kite deve ser decolado por um assistente que deve ser instruído PELO VELEJADOR sobre como deve
ajudar . Não peça ajuda de pessoas na praia que não possuem conhecimento sobre o assunto. Lembre-se que
a responsabilidade é sua e se for chamar alguém na hora, explique todos os passos antes de seguir em
direção a barra e solicitar a decolagem.

Acompanhe na Escolinha de Kite pelo blog http://escolakitesurf-ventodossonhos.blogspot.com/ a melhor


maneira de decolar a sua pipa:

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1. Tenha sempre a ajuda de um parceiro para segurar o kite na decolagem.


seta vermelha=vento

2. Posicione o kite na lateral do vento. Com o vento batendo nas suas costas, seu parceiro deve segurar o kite
à sua direita ou esquerda, e nunca à frente (na direção do vento). O kite deve ser segurado pelo bordo de
ataque.

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3 Quando você se posicionar corretamente e achar o ângulo correto no vento (as linhas devem estar
perpendiculares ao vento e não paralelas) seu assistente pode soltar o kite e você comanda levemente para
ele subir.

4. Neste ponto de vista o vento está vindo da esquerda para a direita.

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Lembre-se: NUNCA segure nas linhas de vôo.


Sempre agarre o kite pelo bordo de ataque (meio da pipa) e apenas solte ao comando do velejador, ele lhe
dará o sinal de positivo.

5. Nesta foto, você vê que o assistente sinaliza para o velejador, perguntando se está tudo pronto (posição
correta em relação ao vento, linhas tensionadas e conectadas nas devidas posições) para a decolagem.

6. O velejador sinaliza para o assistente que está tudo correto e que ele já pode soltar o kite para a
decolagem.

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7. Sempre controle o kite com movimentos leves e vagarosos na barra e mantenha o kite na zona neutra até
conseguir entender bem a potência que o kite desenvolve ao voar.

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Pousando o kite
1. O Piloto deve assegurar que no local de pouso não há pessoas e nem obstáculos que ponham em perigo a
manobra. Manobrando o kite vagarosamente na lateral do vento, o piloto deve abaixá-lo até quase tocar o
chão.

2. O "assistente" deve se aproximar do kite pela frente do bordo de ataque. NUNCA por trás e nunca
segurar nas linhas de vôo. Mantenha o kite estável e próximo ao solo enquanto ele se aproxima.

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3. Com o kite quase tocando o solo, o "assistente" deve agarrar o meio do bordo de ataque. É muito
importante que o kite esteja completamente seguro antes do piloto soltar a barra e terminar o vôo.

Dobrando o kite

Dobrar seu kite da maneira correta é fundamental para que seu kite dure muito tempo. Muitas pessoas
enrolam o kite de qualquer maneira e isso é completamente errado! O kite deve ser dobrado da maneira certa
pra que não danifique o tecido.

É importante evitar muitas dobras, pois cada vínculo enfraquece o tecido aos poucos. Mantenha o kite limpo
e seco antes de dobrá-lo, e certifique-se de ter tirado o ar de todas as bexigas.

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Veja no passo-a-passo como dobrar o seu kite:

1. Posicione o kite com as bexigas transversais para cima.

2 Abra a válvula DEFLATE para liberar o ar.

3. A partir daí escolha um dos lados para começar a enrolar.

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4. Comece a enrolar da ponta para o centro. Se seu kite for modelo BOW, junte o cabresto e coloque por
cima do tecido antes de começar a enrolar.

5. Ao chegar na primeira bexiga transversal, pare, abra a válvula, e volte a enrolar.

6. Continue enrolando.

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7. Chegando na próxima bexiga transversal, faça o mesmo procedimento: Abra a válvula, tire o ar e continue
enrolando.

8. Continue até chegar na transversal bem no centro do kite.

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9. Faça o mesmo procedimento, agora do outro lado, enrolando da ponta a até juntar com o outro lado que já
está enrolado.

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10. Junte os dois lados, vire-o de lado e dobre em três partes.

11. Coloque-o dentro da mochila sem deixá-lo desdobrar. Tente sempre fazer de uma forma bem compacta,
para que ele ocupe menos espaço. Depois de um velejo e com seu kite guardado, é hora de voltar ao
trabalho...

Resgatando a prancha
Apesar de ser muito visto em vídeos antigos, o uso do leash (cordinha) é muito perigoso porque quando
você é puxado pelo kite e a prancha trava na água, ele funciona como um estilingue trazendo-a em sua
direção com muita força. O leash pode também enrolar no pescoço ou pernas durante uma queda. Diversos
acidentes já aconteceram, resultando em pontos na cabeça, pancadas na nuca e quase estrangulamentos,
podendo deixar o praticante desacordado na água, o que é extremamente perigoso.

Nessa lição, você vai aprender a resgatar a prancha sem o leash e com segurança. Um passo BÁSICO antes
de tentar realmente andar com a prancha. Lembre-se: ao contrário da prancha, o leash do kite é
importantíssimo, pois evita que ele se perca ou atinja outros velejadores ou banhistas caso a barra escape das
suas mãos.
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Você caiu, foi arrastado e a prancha ficou para trás? Não esquente. Use o body-drag para voltar
orçando e pegar sua prancha:

1. Posicione o kite em um dos lados da janela e faça a posição de super homem na água, usando o corpo
bem estendido como uma canoa, fazendo bastante resistência. Dica: Não perca a prancha de vista, pois em
certas condições de marolas, a prancha pode ficar muito difícil de ser enxergada e consequentemente ser
perdida. Pranchas com cores berrantes são mais fáceis de serem localizadas.

2. Ao ser puxado para a lateral, faça o máximo de resistência na água com o corpo, apontando o braço e a
cabeça no sentido da orça. Quanto mais pressão você sentir no braço, melhor estará orçando (ganhando
altura contra o vento). Enquanto você faz isto, o vento te ajuda empurrando a prancha junto com ele.

3. Dependendo da distância da prancha, você vai precisar de mais de um zigue-zague. Seja paciente, pois
você sempre conseguirá orçar e voltar para pegar sua prancha, a menos que o vento esteja muito forte
(overpower). Dica: Ao trocar o kite de lado para fazer o zigue-zague, faça um movimento bem vagaroso e
contínuo, travando bem o corpo na água. Subir o kite rápido demais irá fazê-lo ser puxado cima e para
frente, perdendo toda a orça conseguida.

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Auto Resgate
Em algumas situações, entre elas quando o vento acaba ou o kite não redecola, você ficará a deriva e
precisará voltar remando para a praia. Aprenda alguns procedimentos para fazer isso com menos esforço e
mais segurança. É importante lembrar que muitos incidentes podem acontecer e lhe deixar à deriva, por isso
não se afaste demais da costa e dê preferência a locais protegidos, como baías e enseadas. Sair com o vento
terral (soprando da terra para o mar) também pode ser muito perigoso, impossibilitando a volta sem a ajuda
de um barco.

Em casos extremos, pode ser necessário que você abandone a prancha, mas... ATENÇÃO: Nunca abandone
o KITE !

1. Para que o kite não redecole acidentalmente, segure por uma das linhas e enrole-
a algumas vezes na barra antes de começar a enrolar as outras linhas. O kite
panejará como uma bandeira e puxará menos. Dica: Sempre enrole a linha, para que
ela não se embarace ou enrole perigosamente em você.

2. Ao chegar no kite, esvazie o inflável principal, enrole-o e reme até a praia.


Quando o kite for muito grande, esvazie mais alguns infláveis e dobre-o bem.
Se você aguarda por resgate de barco, deixe-o inflado, para ficar mais visível
e facilitar sua localização. Dica: Depois de esvaziar um inflável, feche a
válvula para não entrar água.

3. Se a direção do vento estiver favorável, esvazie um pouco o inflável


principal e use o kite como uma vela, segurando-o firmemente pelas pontas,
mantendo-as juntas. Este método permite até uma pequena orça. Não se
esqueça de antes enrolar as linhas na barra, pois podem se enroscar em uma
lancha.

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4. Se sua prancha for muito pequena e/ou tiver pouca flutuação, prenda
o conjunto com o trapézio, a barra e o kite nela e volte nadando,
rebocando tudo ou empurrando o conjunto com as mãos. Deixe tudo o
mais compacto e hidrodinâmico possível, para evitar um grande arrasto.
Dica: Mesmo que você estiver distante da costa, mantenha sempre a
calma e nade sem afobação. ATENÇÃO: Nunca abandone okite se tentar pegar a prancha melhor também!

5. Caso receba ajuda de alguma embarcação, avise o comandante sobre as linhas


e enrole-as antes da aproximação do barco. O barco deve se aproximar por
sotavento (o vento sopra de você para o barco). Cuidado: À meia distância, as
hélices do barco puxam e se enrolam nas linhas facilmente.

Postura do kitesurfista.

A postura correta é muito importante para que o atleta tenha uma melhor performance, orce com mais
facilidade, se canse menos e não tenha problemas na coluna. Em outros esportes, a postura é fundamental.
No kitesurf, é parecido com a técnica de esqui aquático: quadril para frente, pernas ligeiramente flexionadas,
braços extendidos. Se você se curva, perde a postura e o kite te controla. Usando a postura certa, você
controla o kite!

1. Nesta foto o atleta encaixa corretamente o quadril para frente, braços extendidos e pernas ligeiramente
flexionadas para absorver os impactos com as marolas. Observe o leque de água que sai da prancha,
mostrando bastante pressão no velejo...

2. Na foto ao lado, o kitesurfista mostra seu forte estilo de toeside (com os dedos dos pés fazendo a pressão
na água). Nesta situação a postura é iguamente importante, mantendo o quadril para frente, pernas
flexionadas e corpo bem extendido para contrabalancear a potência do kite.

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A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO BALANCEADA

Quem acha que velejar é um esporte onde não exige preparo físico e nem uma alimentação balanceada, se
engana totalmente. Aqueles que velejam com freqüência, assim como os atletas, sabem que o desempenho
depende de um bom estado físico, mental e nutricional. Isso mesmo. Ou você acha que pode comer um quilo
de picanha só porque acabou de velejar por mais de 2 horas? Ou então velejar sem se hidratar
suficientemente durante o dia? Esses dois exemplos, quando repetidos com freqüência, afetam a recuperação
muscular após um desgaste físico contínuo sob condições adversas (alta temperatura, sol, água do mar,
vento).

Uma alimentação errada dificultará a evolução plena do seu potencial como velejador. Ao mesmo tempo, se
o velejador não repõe os nutrientes e energia perdidos, por comer menos do que necessita ou escolhendo
alimentos vazios em nutrientes, cansaço e desgaste físico certamente vão ocorrer. Ou seja, tudo é questão de
moderação.

Receita prática e saudável para o dia de velejo.

Vitamina Matinal Energética


Ingredientes:
- 1-2 frutas (mamão/banana/maçã/morango,etc)
- 1 copo de leite de soja de caixa (o leite de soja é mais digestivo que o de vaca)
- 2 colheres (sopa) de aveia em flocos finos
- 1 colher de sobremesa de farinha de linhaça
- 1 colher de sopa de mel de abelhas ou melado de cana
- 2 cubos de gelo
Modo de Preparo:
Bater no liquidificador e beber.

Dicas de como melhorar sua alimentação:


1. HIDRATAÇÃO é uma PRIORIDADE! Quem veleja no mar e em temperaturas acima de 27 graus, deve
beber água em dobro, ou seja, aproximadamente 4-5 litros de água por dia. Pode ser uma combinação de
água, água de coco, suco de frutas e drinks isotônicos, de preferência frios, para serem absorvidos mais
rapidamente. A água de coco repõe todos os eletrólitos perdidos e não contém corantes artificiais como os
produtos industrializados – é um repositor de nutrientes natural e delicioso. Lembre-se que os refrigerantes
não substituem a água, pois contêm muito açúcar, o que acaba desidratando ainda mais.

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2 Não se deve comer em grande quantidade antes de


velejar (alguns já sabem disso por experiência
própria). A sugestão é fazer um café da manhã
energético e leve: frutas, suco ou vitamina de frutas,
pães integrais, queijos brancos, granola e iogurte.
Evite: ovos, presunto e queijos gordurosos.

3. No intervalo do velejo, mais uma vez, o


importante é se hidratar: bastante água e água de
coco. Se tiver fome, optar por alimentos leves como
frutas barra de cereal, biscoitos integrais, banana-
passa, castanhas sem sal, salada de fruta, açaí ou até
um sanduíche natural para quem tem mais fome, mas
que quer voltar a velejar em pouco tempo.

4. O que comer DEPOIS de velejar quando a fome


bate forte? O melhor é comer algo energético e leve
como um lanche antes do jantar, se este for demorar
muito. Bons lanches são: frutas, iogurte, suco de
frutas. Para o jantar prefira as massas, peixes,
saladas, legumes, evitando as comidas pesadas ou
gordurosas, de lenta digestão.

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5. ALCOOL x VELEJO = PÉSSIMA COMBINAÇÃO Quem já tentou velejar de ressaca sabe como é
difícil. Isso ocorre porque o corpo está desidratado e utilizando o álcool como fonte de energia, o que não é
o ideal. O desempenho de seu velejo no outro dia é diretamente proporcional a quantidade de álcool ingerida
na noite anterior! Por isso, não beba se for velejar. Mas para aqueles que forem beber com moderação (1-2
copos de cerveja/vinho), lembrem-se de beber bastante água para hidratar o corpo e continuar com uma
hidratação reforçada no dia seguinte.

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ESCOLAS
É EXTREMAMENTE recomendado ter aulas de kitesurf, e aprender kitesurf sozinho pode
levar a sérias consequências. No mínimo busque a ajuda de kitesurfistas mais experientes, do
tipo instrutores ou professores da escolinha.

Email da escolinha: escolinhakitesurf-ventodossonhos@live.com

Professor: Junior Batista


– e-mail: batistabatistajunior@hotmail.com – tel.: (0**) 88 – 9742 - 7747

Instrutor: Willame
-- e-mail: will_deejay@hotmail.com – tel.: (0**) 88 – 9636 - 8206

José Marques Santiago Gonsalves


Presidente da ASCEM
Associação Sociocultural e Esportiva de Majorlândia
85. 9955 - 4099

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