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Apostila Do Curso de Agentes Químicos e Biológicos
Apostila Do Curso de Agentes Químicos e Biológicos
Ocupacional
Módulo Agentes Químicos
Luttgardes
Qual é a NR que obriga
as empresas a solicitar
a aprovação do MTE
dos EPC de exaustão
instalados?
NR 25
Os resíduos gasosos deverão ser
eliminados dos locais de trabalho
através de métodos, equipamentos
ou medidas adequadas, sendo
proibido a liberação nos ambientes
de trabalho de quaisquer
contaminantes gasosos.
2 milhões de mortes
no trabalho /
ano
OIT
Mais de 30 mil
“O mundo alterou para
sempre a maneira de tratar
a segurança das
instalações químicas.”
Fundacentro
NBR 14725
Luttgardes
FISPQ
Ficha de
Informações de
Segurança de
Produtos
Químicos
NBR 14725 - FISPQ
8. Controle de exposição
Implementar
Executar, levar à prática
Cabe ao empregador:
Vigias
Trabalhadores
autorizados
16 h
Supervisores
de
Entrada
40 h
Devem ser observadas, de forma
complementar à presente NR, a
NBR 14606
Postos de Serviço
Entrada em Espaço Confinado
Uso de Clorothene
próximo a operações
de solda
Clorothene
É decomposto por UV
em Fosgênio e Gás
Clorídrico
Fosgênio
LT = 0,08 ppm
Edema pulmonar.
Fatal a 50 ppm.
Não é perceptível.
Recomendação
Não deve haver
desengraxe de peças
com Clorothene na
faixa de 10 m. de
operações de solda.
Qual a melhor forma
de avaliação de
agentes químicos ?
Não existe
a melhor forma.
Existe a forma mais
adequada.
Preocupem-se sempre com
as baixas concentrações
Baixa quantidade
Duração de curto prazo
Boa ventilação do local
Se não houver nada a ser feito
ou avaliado ...
Documente
Um soldador utilizando solda elétrica
em uma pequena sala sem exaustão.
PODEMOS GARANTIR
QUE A EXPOSIÇÃO É ALTA
Grande quantidade
Espaço pequeno
Ausência de exaustão
Precisamos ter
alguns cuidados
Luttgardes
Avaliações iniciais de
exposição
Geladeira ou não?
Resposta:
Alguns
Cassetes
precisam ser
mantidos em
“freezer” ?
Resposta:
Alguns
CASSETES
Cassetes com membranas
de fibra de vidro devem ser
mantidos no freezer até o
momento da utilização.
METAIS
Cassetes de
Éster de Celulose.
Cuidado
Cromo usa
cassetes
de PVC.
Alguns tubos
temem luz.
Como avaliar a
exposição a Sílica e
Éter?
CUIDADO
Sílica → 8 tipos
Éter → 18 tipos
ACGIH
Nível de Ação
Metade do LT
Agentes Químicos
N.A. = LT
2
AERODISPERSÓIDES
LÍQUIDOS
OU
SÓLIDOS
AERODISPERSÓIDES
LÍQUIDOS
• NÉVOAS
ruptura mecânica de líquidos
• NEBLINAS
condensação de vapores de substâncias
que são líquidas à temperatura ambiente
AERODISPERSÓIDES
SÓLIDOS
• POEIRAS
ruptura mecânica de sólidos
• FUMOS
condensação de vapores de substâncias
que são sólidas à temperatura ambiente
A caracterização da
exposição deve ser
feita de maneira
individual.
GRUPOS
Havendo a possibilidade
de se estabelecer “grupos de
representatividade”, a avaliação
pode considerar um número
menor de amostragens.
GHE
São obtidos através de
observação de campo
conhecimento do processo
atividades desenvolvidas
estudo dos agentes
experiência do profissional
Não sendo possível
determinar o EMR
por observação...
NÃO USE
A TABELA DE LIEDEL
MAL - ENTENDIDO
Tabela de Liedel não
deve ser usada para
fins de amostragem
TABELA DA NR-22
Tabela para se
encontrar o Exposto
de Maior Risco
TABELA DA NR-22
O que fazer?
Inicie o estudo
amostral do grupo
“Baseline”
Use como
caracterização
referencial
6 a 10 amostras
por GHE / GSER
MTE
Instrução Normativa no 001, de 20.12.1995
Item 4.2.4
Para a avaliação de um
GHE devem ser obtidos
5 resultados de MPT.
MTE
Instrução Normativa no 001, de 20.12.1995
Item 4.2.4
Os resultados (mínimo de 5)
deverão ser submetidos
a tratamento estatístico.
A exposição do
GHE será a média
das exposições dos
seus componentes.
A exposição do
GHE será a Média
Geométrica das
amostras.
(Desvio Padrão Geométrico < 2)
Exposição do
Grupo Homogêneo
n
MG = √ MPT1 x MPT2 x ...... X MPTn
Exemplo:
MPTtrab 1 = (3 ppm x 4 h) + (6,8 ppm x 6 h)
4+6h
MPTtrab 1 = 5,28 ppm
MPTtrab2 = (12 ppm x 4 h) + (8 ppm x 6 h)
4+6h
MPTtrab 2 = 9,6 ppm
2
MG = √ 5,28 x 9,6
2
MG = √ 5,28 x 9,6
MG = 7,12 ppm
NR 15 - MTb
• 13 Anexos
• 2 critérios
• Exige descrição das técnicas
e instrumental utilizados.
Avaliação das concentrações
Anexo 11 - O
2
Anexo 11 - V max
Anexo 13
NR 3
Qual é o agente
químico que possui
7 Limites de Tolerância
na legislação brasileira ?
CO
Anóxia
SNC SCV SRP
CO
9, 15, 20, 30,
35, 39 e 40 ppm
CO
A concentração média
de 8 horas, de 9 ppm,
não deve ser excedida
mais de uma vez por ano.
Art. 3o da Resolução CONAMA no 003
CO
A concentração média
de 1 hora, de 35 ppm,
não deve ser excedida
mais de uma vez por ano.
Art. 3o da Resolução CONAMA no 003
CO
Nível de atenção 15 ppm
Nível de alerta 30 ppm
Nível de emergência 40 ppm
Art. 3o da Resolução CONAMA no 003
CO
NR 15 Anexo no 11 39 ppm
NR 15 Anexo no 06 20 ppm
Definições importantes
de Higiene Ocupacional,
provenientes do Ministério
do Trabalho e Emprego
(pouco usadas)
Instrução Normativa
nº 1, de 20.12.95
do MTb
Amostra de curta duração
É o processo periódico
e sistemático de
avaliação ambiental
de um contaminante.
PPRA que reconheceu
a presença mas não
avaliou a concentração
dos produtos químicos.
Alegação do autor:
2006
ACGIH
LIMITE DE TOLERÂNCIA
RECOMENDAÇÃO
BR 0,11 mg / m3
USA 0,005 mg / m3
Limites de Tolerância
CROMO
• BRASIL - Insalubre / Anexo 13
• ACGIH - Cr III 0,5 mg / m3
• ACGIH - Cr VI 0,05 mg / m3
Cromo Câncer de
fígado
Níquel Câncer de
pulmão
E o seu laudo?
MTE
MPS
1 ) NR 15
o
2 ) ACGIH
o
Substâncias que
causam câncer
MTE / BR - 05
ACGIH / USA - 45
ACGIH
e seus limites de exposição
e seus limites de exposição
ACGIH
Menor limite de exposição
TLVe = 0,00006
seus mg
limites de /m
exposição 3
SUBTILISINS
Enzima cristalina ativa
Irritação dos pulmões e sensibilização
Ozônio
4 Limites de Exposição
Ozônio
4 Limites de Exposição
Sinônimos
EGEE 2-Etoxietanol RP
Triclorometano Clorofórmio RP
Como estabelecer
as prioridades a serem
adotadas?
PRIORIDADES
DAF
Kepner & Trigoe
PRIORIDADES
GUT
Kepner & Trigoe
PRIORIDADES
DAF - Kepner & Trigoe
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA
1 a 125
Medições de Conformidade
Cm = ½ LT 24 semanas
Cm > LT 12 semanas
Manual de
Estratégia de
Amostragem
do NIOSH
Manual de
NIOSH
Estratégia de
Amostragem
Página 45
Deve integrar o
Documento Base do PPRA
CATEGORIAS DE RISCO
I
II
III
IV
CATEGORIAS DE RISCO
IRRELEVANTE
DE ATENÇÃO
CRÍTICA
INTOLERÁVEL
SITUAÇÕES NÃO AVALIADAS
I - IRRELEVANTE
Quando há possibilidade de
deficiência de oxigênio;
SITUAÇÕES NÃO AVALIADAS
III – CRÍTICA
Quando há exposição
cutânea severa a substâncias
com “Absorção pela pele”.
CATEGORIAS DE RISCO
Cm < NA
SITUAÇÕES AVALIADAS
II – DE ATENÇÃO
NA < Cm < LT
SITUAÇÕES AVALIADAS
III - CRÍTICA
NÃO PRIORITÁRIO
Ações dentro do princípio
de melhoria contínua.
Pode ser necessária
avaliação quantitativa
para confirmação da categoria.
II DE ATENÇÃO
PRIORIDADE BÁSICA
Iniciar processo de
avaliação quantitativa
para confirmação da categoria.
Monitorar periodicamente.
III CRÍTICA
PRIORIDADE PREFERENCIAL
Adotar medidas de controle
para redução da exposição.
Iniciar processo de
avaliação quantitativa.
IV INTOLERÁVEL
PRIORIDADE MÁXIMA
Adotar medidas imediatas
de controle.
Iniciar processo de avaliação
quantitativa para promover o
rebaixamento da categoria.
APR - HO
As prioridades obtidas
irão definir as ações de
avaliação e controle.
ABHO
Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais
O MTE reduziu o LT
de 39 para 1 ppm
EtO 2o Limite de Tolerância
LT = 10 ppm
EtO
Exames complementares
arquivados por 25 anos.
Exposição a agentes
químicos em
jornadas não - usuais
Jornadas de trabalho
não - usuais
Jornadas de trabalho
maiores que 8 horas por
dia ou 40 horas por
semana
ACGIH
Utilizar o modelo
¨Brief & Scala¨
Reduz o TLV
proporcionalmente
ao aumento de
exposição.
ATENÇÃO
Este modelo não pode ser
utilizado para justificar
concentrações mais elevadas
do que a permitida, para
exposições curtas.
(p.ex: 8 vezes o L.T. para 1 hora de exposição)
Brief & Scala
Calcular o
Fator de Redução
F.R. = 40 x 168 - h
h 128
Brief & Scala
F.R. = 40 x 168 - 44
44 128
F.R. = 0,88
Brief & Scala
F.R. = 0,88
F.R. = 0,88
F.R. = 0,88
Média Ponderada
Podemos ter C > LT
desde que
Média Ponderada
compensadas por
C < LT
Entretanto essas
oscilações não
Média ser
podem Ponderada
indefinidas
Avaliação de exposição a Tolueno
L.T. = 78 ppm
C1 = 60 ppm C6 = 82 ppm
C2 = 75 ppm C7 = 110 ppm
C3 = 92 ppm C8 = 78 ppm
C4 = 105 ppm C9 = 41 ppm
C5 = 44 ppm C10 = 03 ppm
Cm = 69 ppm
Avaliação de exposição a Tolueno
L.T. = 78 ppm
CMP = 69 ppm
Tudo bem ?
Avaliação de exposição a Tolueno
L.T. = 78 ppm
CMP = 69 ppm
Precisamos aplicar a
Equação do Valor Máximo
Limite de Tolerância
Valor Máximo
Equação do Valor Máximo
Nenhuma amostragem
pode ultrapassar o Valor Máximo
VMÁX = 78 x F.D.
VMÁX = 78 x F.D.
VMÁX = 78 x 1,5
1. Acetato de cellosolve
2. Ácido cianídrico
3. Acrilato de metila
4. Acrilonitrila
5. Álcool n-butílico
Absorção pela pele
6. Álcool furfurílico
7. Álcool metílico
8. Álcool n-propílico
9.Álcool iso-propílico
10. Anilina
Absorção pela pele
16.Cloroprene
17. Cumeno
18. Decaborano
19. Demeton
20. 1.2-Dibramoetano
Absorção pela pele
21. Diisopropilamina
22. Dimetilacetamida
23. 1,1 Dimetil hidrazina
24. Dissulfeto de carbono
25. Éter decloroetílico
Absorção pela pele
26. Etilenoimina
27. n-Etil borfolina
28. 2-Etoxietanol
29. Fenol
30. Hidrazina
Absorção pela pele
Tudo bem ?
Avaliação de exposição a Metanol
Aplicar a
Equação do Valor Máximo
Limite de Tolerância
Valor Máximo
Equação do Valor Máximo
Nenhuma amostragem
pode ultrapassar o Valor Máximo
RGI
Limite de Tolerância
Valor Teto
Uma concentração
acima do LT / VTETO
Valor Teto
O fator limitante é o
Oxigênio disponível
O fator limitante é o
Oxigênio disponível
O Limite de Tolerância é
de 18 ou 20% em volume?
NR 15 - Anexo no 6 Item
1.3.15.6
1) Acetileno
2) Argônio
3) Etano
4) Etileno
5) Hélio
Asfixiantes Simples
6) Hidrogênio
7) Metano
8) Neônio
9) Óxido Nitroso
10) n-Propano
11) Propileno
Vimos tudo sobre
a aplicação dos
LT do Brasil
Os Limites de Exposição da
ACGIH
Vamos ver tudo sobre os
Limites de Exposição da
ACGIH
TLV
3 categorias
TLV - TWA
É exposição máxima de
15 min / dia ou de 1
h /dia?
TLV - STEL
Limite de Exposição
de Curta Duração
É a exposição média ponderada
pelo tempo durante 15 minutos
que não pode ser excedida em
nenhum momento da jornada.
No máximo
15 min / vez
4 vezes / dia
4 vezes / dia
Limite de Exposição
de Curta Duração
É a concentração a que os
trabalhadores podem estar
expostos continuamente por
um período curto sem sofrer:
TLV - STEL
1) Irritação
2) Lesão tissular irreversível
3) Narcose
1) Irritação
2) Lesão tissular irreversível
3) Narcose
contanto que o TLV-TWA
não seja ultrapassado
TLV - STEL
Não é um limite de
exposição independente.
TLV - STEL
É um limite suplementar ao
limite de exposição - média
ponderada (TLV - TWA).
TLV - STEL
Limite de Exposição
de Curta Duração
É a exposição média ponderada
pelo tempo durante 15 minutos
que não pode ser excedida em
nenhum momento da jornada.
TLV - C
TLV – STEL
TLV - C
IDEAL
Supra-sumo da
Higiene Ocupacional
32 avaliações de 15 minutos
(TLV – STEL e TLV – C)
ou
16 avaliações de 30 minutos
(TLV – TWA)
32 avaliações de 15 minutos
É caríssimo
Inviável
Substâncias com TLV - C
90% 9 amostragens
Substâncias com TLV - C
No mínimo
3 avaliações de 15 minutos.
Efeitos Combinados
Efeito tóxico aditivo de uma mistura
de substâncias químicas
É necessária a aplicação do
TLV combinado.
MISTURAS
Se a soma das seguintes frações:
C1 + C2 + C3 + ..... + Cn
T1 T2 T3 Tn
exceder a unidade,
o limite de exposição da
mistura deverá ser
considerado excedido.
MISTURAS
C1 = Concentração obtida
T1 = Limite de exposição
MISTURAS
Manganês Comprometimento
do SNC
Chumbo Comprometimento
do SNC
MISTURAS
C1 + C2
T1 T2
MISTURAS
O Limite de Exposição
para a mistura de
Manganês e Chumbo
foi excedido.
TLV – STEL
TLV - C
Sample bags
ou
Bolsas inertes
Sample bags Vantagens
Maior preocupação
V MÁX = 5 m / s
ITSEMAP do BRASIL
Guia geral
para colheita
de amostras
NIOSH
Guia geral para colheita de amostras
NIOSH
1. IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda a
jornada. De preferência 2 amostras de 4 horas
cada.
2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.
4. Amostras curtas.
Devem ser colhidas de 8 a 11 amostras.
10 amostragens
Método de amostragem instantânea
Fundacentro
NHT - 05 AQ / E
Norma para avaliação
da exposição
ocupacional a
agentes químicos
- Método colorimétrico -
CUIDADO
Tubos colorimétricos
• Erro de 25 % em C > 1,2 LT
Mantenha-os na geladeira
NBR 12085
Casa de caldeiras
Garagens
Aquecedores a gás
NHT 05
de avaliação da exposição ocupacional
a agentes químicos através de
tubos colorimétricos
• Comprimir a bomba;
• Inserir um tubo lacrado;
• Aguardar 10 minutos.
A bomba deverá permanecer comprimida
BOMBAS MANUAIS
TESTE DE OBSTRUÇÃO
Cm = C1 + C2 + C3 + ............... + C10
10
NR 15 do MTE, Anexo 11
Estratégia de avaliação
Para um trabalhador em vários
pontos de trabalho.
480
NHT 05 AQ / E - Fundacentro
Leia sempre as
instruções dos tubos
A Fundacentro recomenda:
Efetuar nova
amostragem através de
método mais preciso.
NHT 08
NHT - 08 GV / E
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL A SOLVENTES
ORGÂNICOS
através do uso de tubos de carvão
ativado e bombas de amostragem
individual de baixa vazão
Critério adotado
Determinação da concentração
média ponderada pelo método de
adsorção dos vapores de solventes
em carvão ativado.
Procedimento
A vazão da bomba e o volume de ar
a ser coletado deverão ser definidos
em função do solvente a ser
coletado, tomando-se como
referência os métodos NIOSH.
NIOSH
NIOSH Databases
5 litros
Volume máximo de ar:
8 litros
Os métodos NIOSH
não fornecem tempos
mínimo nem máximo de coleta.
Vol = Vz x T
Tempo = Volume
Vazão
Tempo = Volume
Vazão
AMOSTRA INVALIDADA
ou
2a seção com contaminante
Volume de ar coletado
foi excedido
Porém, a NR 15 só fala em
avaliação através de
tubos colorimétricos.
Bombas
gravimétricas
Podemos usar ?
Há embasamento legal?
NR 15
Anexo 13 – A
Instrução Normativa no 1 / 1995
Determinação da concentração de
Benzeno no ar nos ambientes de trabalho
Item 4 - Avaliação
No caso de se utilizar
metodologias que requeiram o
uso de bombas de amostragem
de fluxo constante, os seguintes
critérios deverão ser seguidos:
* as bombas devem ser
calibradas contra qualquer
sistema padrão primário
de calibração, ou padrão
secundário devidamente
aferido;
A calibração deve ser
feita antes e após cada
coleta de amostra.
O MTE diz que
as bombas de
amostragem devem
ser calibradas antes e depois
de cada coleta.
A NR 15 prevê o uso de
metodologias analíticas
de quantos
organismos?
Quais são eles ?
NR 15 Anexo 13 - A Item 4
Subitem 4.2.7 - Metodologia analítica
alínea “h”
É a concentração de benzeno
no ar considerada exeqüível
do ponto de vista técnico.
VALOR DE REFERÊNCIA
TECNOLÓGICO
Deve ser considerado como
referência para os programas
de melhoria contínua das
condições dos ambientes
de trabalho.
VALOR DE REFERÊNCIA
TECNOLÓGICO
O cumprimento do VRT
é obrigatório e
não exclui risco à saúde.
VALOR DE REFERÊNCIA
TECNOLÓGICO
O cumprimento do VRT
é obrigatório e
não exclui risco à saúde.
LIMITE DE TOLERÂNCIA
É a concentração ou
intensidade máxima ou mínima
que não causará dano à saúde
do trabalhador, durante a sua
vida laboral.
LIMITE DE TOLERÂNCIA
É a concentração ou
intensidade máxima ou mínima
que não causará dano à saúde
do trabalhador, durante a sua
vida laboral.
VRT
LT
Hidrocarbonetos
Aromáticos
Policíclicos
HAP
Sim.
HAP
Sim.
Eles podem estar
presentes como
gás ou vapor.
HAP
A coleta é mista.
HAP
A coleta é mista.
Tubo XAD-2 e cassete
com filtro de Teflon
(interligados).
Método NIOSH 5.515
HAP
Dosar 17 componentes.
Alguns são carcinogênicos.
(Benzoapireno)
Portaria 3.311 do MTE
EVENTUALIDADE
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
20 min. durante 15 ou 20 vezes
ao dia = 300 a 400 min / dia.
INTERMITÊNCIA
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO CONTÍNUA
Análise Quantitativa
Só é possível realizar esta etapa
quando o técnico tem convicção
firmada de que os tempos de
exposição, se somados,
configuram uma situação
intermitente ou contínua.
Ácidos
Avaliação de
Ácidos Inorgânicos
Tubo de sílica gel purificada
Vazão: 200 ml. por minuto
Tempo: 4 horas
Volume: 48 litros
Análise: Cromatografia iônica
Avaliação de
Ácido Sulfúrico
Impinger com água desionizada
Vazão: 600 ml. por minuto
Tempo: 3,5 horas
Volume: 120 litros
Análise: Cromatografia iônica
Ácidos
• São irritantes.
• Avaliações de curta duração
são relevantes.
Solventes
Avaliação de
Solventes de Pintura
ACGIH 2005
LEO (TLV) = 5 mg / m3
Avaliação de Névoas
de Óleos Vegetais
ACGIH 2005
LEO (TLV) = 10 mg / m3
Avaliação de Névoas
de Óleos Vegetais
ACGIH 2006
Anexo G: Substância retirada
da Documentação e dos TLVs.
- Dados insuficientes -
ACGIH 2007
Anexo G:
As substâncias listadas
neste Anexo nele
permanecerão por
um período de 10 anos.
Avaliação de Pesticidas
NBR 13158
ASBESTO
• Não é combustível
• É incorruptível
(não apodrece e não se altera)
LT – Brasil
Asbesto Crisotila
2,0 fibras / cm 3
NHO 04
Anexo E
Estratégia de Amostragem
As concentrações no ambiente de
trabalho variam durante a jornada,
de um dia para o outro.
NHO 04
Anexo E - Item E 4.2.3
A exposição a determinado agente
não deve ser caracterizada no estudo
de somente um dia de amostragem,
mas sim no estudo de alguns dias
durante a semana.
Produtos químicos que
podem causar surdez
Xileno
Tolueno
Chumbo
Tricloroetileno
Gentamicina
Estreptomicina
Riscos químicos envolvidos
nas operações com
Máquinas copiadoras
FUNDACENTRO
Elaboração:
Cláudia C. Gronchi
Engenheira da Divisão de Higiene do
Trabalho
Supervisão:
Mario Luiz Fantazzini
Chefe do Setor de Riscos Físicos
Maria Margarida Teixeira
Chefe do Setor de Riscos Químicos
FUNDACENTRO
Toner
Isopropanol
Ozônio
Ozônio
Ozônio
Fumos metálicos,
poeiras metálicas e asbesto.
Membranas
PVC
Poeiras totais,
Poeiras respiráveis e Cromo VI.
Membranas
Teflon
Poeiras alcalinas,
Isocianatos e Pesticidas..
Membranas
Fibra de vidro
Etileno Glicol,
Isocianatos e Pesticidas.
Membranas
Prata
Asbesto e Bromo.
Membranas
Quartzo
Gases e
material particulado de diesel.
Soldagem
Fumos metálicos
Definição
da ACGIH
Fumos metálicos
Partículas minúsculas de
escória amorfa contendo
ferro, manganês, silício,
etc, dependendo da liga
envolvida no processo.
ACGIH
Fumos
de solda
Particulado inalável
TLV / TWA = 5 mg / m3
É só particulado
respirável
Fumos
de solda
Coleta:
Filtro de éster de celulose
SEM CICLONE
Fumos
de solda
Coleta:
Não é preciso usar ciclone
Fumos
de solda
Coleta:
Nem é possível usar ciclone
Fumos
de solda
Justificativa:
Fumos iriam aderir
às paredes do ciclone
Solda elétrica libera
CO ou Ozônio?
Solda elétrica libera
CO ou Ozônio?
E a MIG e a TIG?
Solda elétrica
Analise os eletrodos
Solda elétrica
Maior preocupação
FUMOS METÁLICOS
Ligas de Ferro
de 24.07.1991
Art. 20
Consideram-se
acidente do trabalho:
I - doença profissional produzida ou
desencadeada pelo exercício do
trabalho peculiar a determinada
atividade;
XVII - Monóxido
de carbono
Agentes Trabalhos que
patogênicos contém o risco
químicos
• Mecânica de
motores em recintos
XVII - Monóxido semi-fechados
de carbono
Agentes Trabalhos que
patogênicos contém o risco
químicos
• Mecânica de
motores em recintos
XVII - Monóxido semi-fechados
de carbono • Soldagem a arco
Agentes Trabalhos que
patogênicos contém o risco
químicos
• Mecânica de
motores em recintos
XVII - Monóxido semi-fechados
de carbono • Soldagem a arco
• Siderurgia
Agentes Trabalhos que
patogênicos contém o risco
químicos
• Mecânica de
motores em recintos
XVII - Monóxido semi-fechados
de carbono • Soldagem a arco
• Siderurgia
• Fundição
Lista A
Agentes ou fatores de risco
de natureza ocupacional
relacionados com a etiologia
de doenças profissionais
e de outras doenças
relacionadas com o trabalho.
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
XVII - Monóxido
de carbono
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
XVII - Monóxido
de carbono
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido
de carbono
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono • Infarto agudo
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono • Infarto agudo
• Arritmias cardíacas
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono • Infarto agudo
• Arritmias cardíacas
• Parada cardíaca
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono • Infarto agudo
• Arritmias cardíacas
• Parada cardíaca
• Edema pulmonar agudo
Agente
etiológico ou Doenças
fator de risco
• Demência
• Conjuntivite
XVII - Monóxido • Angina Pectoris
de carbono • Infarto agudo
• Arritmias cardíacas
• Parada cardíaca
• Edema pulmonar agudo
• Efeitos tóxicos agudos
Solda Oxi-Acetilênica
Menos danos à saúde que a
solda elétrica
FUMOS DE Pb, Zn e Cd
ACGIH / USA
Chumbo, Manganês, Ferro, Zinco,
Alumínio, Cobre, Cromo, Estanho,
Níquel, Prata, Molibidênio,
Magnésio
Solda MIG
• Metal Inert Gas
Solda MIG
a arco sob He, Ar, CO2 ou N2
Eletrodo metálico
Eletrodo de W
• Produz NO2 e O3
Solda MAG
• Metal Active Gas
Solda MAG
a arco sob He, Ar, CO2 ou N2
Maior risco:
• Manganês
Solda branca
Chumbo + Estanho =
SNC
Solda a ponto
Danos mínimos à saúde.
Irritação nos olhos e vias respiratórias
• Analisar aldeídos
Poeiras metálicas
devem ser analisadas como
Avaliar as Poeiras
Respiráveis.
POEIRAS METÁLICAS
Poeiras Respiráveis
com Ciclone
POEIRAS METÁLICAS
Cromato de Estrôncio
ACGIH
Molibdênio TLV = 10 mg / m3 ( I )
TLV = 3 mg / m3 ( R )
respirável
ACGIH
Coleta:
Filtro de éster de celulose
SEM CICLONE
Poeiras
O MTE fala em uso de
bomba de coleta de alta
vazão, calibrada a 2,0 L / min,
com filtro de PVC de 37 mm e
5 µm de porosidade, durante
no mínimo 6 horas, para
que tipo de poeira?
Para avaliação de
poeira de Negro de Fumo.
Portaria no 9, de 09.10.92
Artigo 2º - Item 6 / Pág. 546.
NR 15
POEIRAS
MINERAIS
NR 15
A NR 15 só fala em
poeiras minerais.
NR 15
Anexo no 12
Poeiras Minerais
NR 15
Anexo no 13
Fabricação de emetina
Emetina: Alcalóide extraído
da ipecacuanha.
Emetina: Alcalóide extraído
da ipecacuanha.
Alcalóide: Substância nitroge -
nada encontrada em
alguns vegetais.
Ipecacuanha: Erva de longas
raízes grossas que
fornece a emetina.
Vive nas florestas
pluviais da BA e MT.
NR 15
Anexo no 13
Planta leguminosa
que induz efeitos
narcóticos em peixes.
Poeiras Totais
NHO 03
Análise gravimétrica de
aerodispersóides sólidos
coletados sobre filtros
de membrana
A membrana do
amostrador para
analisar poeiras deve
ser de que material?
PVC
Avaliação de Poeiras Totais
Limites de Tolerância?
POEIRA DE MADEIRA
Limites de Tolerância - ACGIH
Carvalho e Faia
Suspeita de carcinogenicidade humana:
ACGIH 2006
Câncer de nariz e
vias superiores
Carcinogenicidade em
trabalhadores expostos
a poeira de couro, no
trabalho com calçados.
Carcinoma
epidermóide
44%
Latência
média
44 anos
Sede anatômica
mais atingida
45%
Sede anatômica
mais atingida:
Cavidade nasal
IARC
International Agency
for Research on Cancer
IARC
Atribuiu a classe de
cancerígenos confirmados
para o homem a:
• produção de móveis;
• produção de iso-Propanol;
• exposição a Cromo e Níquel;
• produção de calçados.
Poeiras respiráveis
Dra. Berenice Goelzer Poeiras
OMS / ABHO respiráveis
Invisíveis ao olho nu
Ficam suspensas no ar por muito tempo
Atravessam grandes distâncias
Podem afetar outros trabalhadores
aparentemente não expostos.
Poeiras Livro “Higiene Ocupacional”
respiráveis SENAC SP
Robson Spinelli
O tempo de sedimentação
de uma partícula de poeira
respirável é inversamente
proporcional ao seu diâmetro.
Poeiras
Livro “Higiene Ocupacional”
respiráveis SENAC SP
Robson Spinelli
• Bomba de amostragem
de alta vazão
Poeira com sílica
Qual é o Limite de
Tolerância de Sílica ?
Sílica
Qual é o Limite de
Tolerância brasileiro
de Sílica ?
Sílica
A quem compete
estabelecer
os Limites
de Tolerância
no Brasil?
Ainda assim ...
Compete ao MTE
estabelecer
os Limites de
Tolerância.
Poeiras totais e
Poeiras respiráveis
Cabe ao Higienista
Ocupacional
estabelecer os
Limites de Tolerância.
Poeiras respiráveis
LT = 8 mg / m3
% Quartzo + 2
Poeiras respiráveis
Então neste caso:
LT = 8 mg / m3
% Quartzo + 2
Poeiras respiráveis
Então neste caso:
LT = 8 mg / m3
% Quartzo + 2
LT = 8 mg / m3
13,22 + 2
Poeiras respiráveis
LT = 0,52 mg / m3
Poeiras respiráveis
Então neste caso:
LT = 0,52 mg / m3
C = 6,10 mg / m3
ACGIH
Qual é o Limite de
Tolerância de Sílica ?
SÍLICA
ACGIH
8 Limites de Exposição
SÍLICA
Sílica gel ............................10 mg/m3
Sílica amorfa ..................... 3 mg/m3
Sílica fumos ....................... 2 mg/m3
Sílica cristalina
Trípoli .................... 0,1 mg/m3
Quartzo.............. 0,025 mg/m3
ACGIH
Nós já
falamos que ...
Poeiras
3 mg / m 3
PNOS
10 mg / m 3
Adaptados para o Brasil ...
PNOS
2,64 mg / m 3
PNOS
8,8 mg / m 3
Cuidado
Quando a empresa lhe
disser que a poeira dela é
Poeira Inerte
- Isso não existe -
Qual a vazão a ser
adotada quando
se usa “ciclone”?
a) 1,7 litros / min
b) 2,0 litros / min
c) 2,2 litros / min
d) 2,5 litros / min
e) 2,75 litros / min
Depende
Luttgardes
1,7 litros / min
2,2 litros / min
2,5 litros / min
2,75 litros / min
Luttgardes
Poeira respirável
Poeira respirável
Tamanho de partícula
Poeira respirável
O critério de distribuição de
tamanho de partícula para
poeira respirável mudou.
Você precisa de um
calibrador padrão primário
confiável e calibrado.
1,7 L / min
Só para ciclone
de náilon de 10 mm
tipo Dorr-Oliver
Ciclones disponíveis no mercado
400 litros
NIOSH
Volume máximo de ar:
1000 litros
NIOSH
E o tempo de coleta ?
Os métodos NIOSH
não fornecem tempos
mínimo nem máximo de coleta.
Vol = Vz x T
Tempo = Volume
Vazão
Tempo = Volume
Vazão
LT = 8,5 mppdc
% quartzo + 10
milhões de partículas por decímetro cúbico
Como avaliar a
exposição a
condimentos?
Porque são tão
irritantes?
O que recomendar?
Condimentos
Bomba de Amostragem
Instrumento portátil e leve,
que forneça uma vazão de
até 6,0 L / min, com bateria
recarregável e blindada
contra explosão.
NHO 08 DEFINIÇÕES
Material Particulado
Separador de Partículas
Componente do dispositivo
de coleta utilizado para separar
partículas dentro de uma faixa
de tamanhos pré-determinada.
NHO 08 PROCEDIMENTOS
AGUDA
Provoca a morte em apenas um ano.
Pneumoconioses
Fibrogênicas
Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose por poeira mista,
por abrasivos, Alumina ou Carbeto
de Silício.
Pneumoconioses
Não fibrogênicas
Siderose, baritose, estanose,
pneumoconiose por carvão vegetal,
pneumoconiose por rocha fosfática.
Pneumoconioses
Fibrogênicas
Não fibrogênicas
Apesar de existirem tipos
bastante polares de
pneumoconioses fibrogênicas
e não fibrogênicas, como a
silicose e a asbestose de um
lado e a baritose de outro...
... existe a possibilidade
fisiopatogênica de poeiras tidas
como não fibrogênicas
produzirem algum tipo de fibrose,
dependendo da dose, das
condições de exposição e da
origem geológica do material.
(Pág. 12 do Protocolo de Pneumoconioses / MS 2006)
Preocupem-se com
todas as poeiras
Dados epidemiológicos sobre
pneumoconiose no Brasil
Amostragem individual
Amostragem de área
Amostragem individual
O sistema de coleta é
colocado no próprio
trabalhador e o dispositivo
de coleta é posicionado
na zona respiratória.
Amostragem de área
O sistema de coleta é
posicionado em um ponto
fixo no ambiente de trabalho.
Amostragem de área
NOTA:
A amostragem de área
não deve ser considerada
como um substituto da
amostragem individual.
NHO 08 PERÍODO DE
AMOSTRAGEM
5 h 36 min
Guia geral
para colheita
de amostras
NIOSH
Guia geral para colheita de amostras
NIOSH
1. IDEAL: Amostras consecutivas cobrindo toda a
jornada. De preferência 2 amostras de 4 horas
cada.
2. Amostras simples cobrindo toda a jornada.
4. Amostras curtas.
Devem ser colhidas de 8 a 11 amostras.
NHO 08
Amostragem de Aerodispersóides
1. Amostra única.
4. Amostras pontuais.
NHO 08 LABORATÓRIO
O Fator de Redução de
Brief & Scala NUNCA DEVE
SER APLICADO para corrigir
jornadas de trabalho menores
que 40 horas semanais.
NHO 08 AUSÊNCIA DE LEOs
Fração Inalável
10 mg / m3
Fração Respirável
3 mg / m3
Poeiras
Devemos avaliar
Poeiras totais
ou
Poeiras respiráveis?
Devemos avaliar
Poeiras totais
Devemos avaliar
Poeiras totais
e
Poeiras respiráveis
Poeiras totais
LT = 24 mg / m3
% Quartzo + 3
Poeiras respiráveis
LT = 8 mg / m3
% Quartzo + 2
Análise de Poeira
com Sílica
Resultado do laboratório
3,5 mg / m3 100 %
0,021 mg / m3 x
x = 0,6 % SiO2
Cálculo do LT para
Poeiras Respiráveis
LT = 8 = 8 =
% SiO2 + 2 0,6 + 2
LT = 3,07 mg / m3
Comparação
LT = 3,07 mg / m3
Concentração obtida
C = 3,5 mg / m3
Cálculo do LT para
Poeiras Totais
LT = 24 = 24 =
% SiO2 + 3 0,6 + 3
LT = 6,66 mg / m3
Comparação
LT = 6,66 mg / m3
Concentração obtida
C = 5,2 mg / m3
Resultado Final
Boletins de Análise
diferentes
Um laboratório de SP
C = 4,11 mg / m3
Outro laboratório de SP
C = 1,68 mg
Volume de ar coletado =
Vazão x Tempo
C = 4,11 mg / m3
Um laboratório de SP
C = 4,11 mg / m3
=
Outro laboratório de SP
C = 1,68 mg
Alguns tipos de poeiras não
podem ser avaliadas
porque não estão
mencionadas no
texto da NR 15.
Nenhum tipo de amostra
de poeira vegetal haverá
limite zero de sílica.
a) As Normas Regulamentadoras;
b) A publicação da Fundacentro
“PPR - Recomendações, Seleção
e Uso de Respiradores;
c) As Normas Brasileiras expedidas
pelo CONMETRO.
Instrução Normativa no 1, de 11.04.94, Art. 1º , § 2º
A seleção dos EPR deverá
observar os valores dos
Fatores de
Proteção Atribuídos
Instrução Normativa no 1, de 11.04.94, Art. 2º
Seleção de
Respiradores
para uso rotineiro
1. Determinar ou estimar a
concentração do
contaminante no ambiente;
2. Compará-la com o Limite
de Tolerância. Se não
houver LT considerar a
atmosfera IPVS;
3. Medir o teor de Oxigênio
no ambiente;
4. Verificar se o
contaminante pode ser
absorvido pela pele;
5. Dividir a concentração
medida ou estimada pelo
Limite de Exposição para
obter o Fator de Proteção
Requerido;
6. Selecionar um respirador
que possua Fator de
Proteção Atribuído maior
que o Fator de Proteção
Requerido
Fatores de Proteção Atribuídos
DAMM
DAMM
Diâmetro aerodinâmico
médio mássico
das partículas
DAMM > 2 micra
DAMM < 2 micra
Concentração
ambiental
EPR
Até 10 LT Respirador com peça semi-facial. Filtro
P1, P2 ou P3, de acordo com o DAMM.
Até 50 LT Respirador com peça facial inteira.
Filtro P2 ou P3, de acordo com o DAMM
Até 100 LT Respirador com peça facial inteira.
Filtro P2 ou P3, de acordo com o DAMM
Até 1000 LT Respirador motorizado com
peça facial inteira e Filtro P3.
Linha de ar de demanda e peça
> 1000 LT facial inteira com pressão positiva.
Máscara autônoma de pressão positiva.
Calibração de
bombas
Calibrador
Procedimento
de calibração
de bombas
NBR 10562
Calibração de vazão, pelo método da bolha
de sabão, de bombas de baixa vazão
utilizadas na avaliação de agentes
químicos no ar.
NHO 07
Calibração de bombas de
amostragem individual pelo
método da bolha de sabão
NBR 10562
NBR 10012-1
Seco
Sem a inconveniência
da solução aquosa
e da bolha de sabão.
Luttgardes
Calibração de bombas
• Bomba de amostragem
• Calibrador de vazão
• Tubo de “Tygon”
• Amostrador
• Bureta
Calibração de bombas
• Umedecer as paredes do
cilindro de calibração.
Qual é a periodicidade
de calibração de bombas
de amostragem?
Calibração de bombas
Calibração de bombas de
amostragem individual pelo
método da bolha de sabão
NHO 07
Calibração de bombas de
amostragem individual pelo
método da bolha de sabão
NBR 10012-1
NHO 07
Finalmente admitiu o uso de
Calibradores eletrônicos
NHO 07
Anexo D
Calibradores eletrônicos
São classificados como
calibradores padrão primário
NHO 07
Anexo D
Calibradores eletrônicos
Devem ser calibrados de acordo
com a NBR ISO 10012-1
NBR 12085
4.1 - Bombas
Variação máxima de vazão:
5%
NBR 12085
4.1 - Aparelhagem
Bomba de amostragem que
mantenha, ao longo do período
de coleta, a vazão inicial de
calibração com variação
máxima de 5%.
Reflexão
Porque perdemos
amostragens realizadas
por bombas novas
(Qf – Qi) > 5%?
Motivo 1:
Antes de iniciar o procedimento
de calibração, ligar a bomba de
amostragem por pelo menos
20 minutos, para estabilizar
a tensão das baterias.
Item 7.3.1 da NHO 07
Motivo 2:
Se o local de coleta apresentar
temperatura diferente da
do local de calibração,
a vazão deverá ser corrigida.
Item 7.5.5 da NHO 07
CORREÇÃO DE VAZÃO
NHO 07
TABELA DE CORREÇÃO
Diferença Local de amostragem Local de amostragem
de temperatura + quente que o da + frio que o da
(o C) calibração calibração
5 1.017 0,983
10 1.033 0,966
15 1,050 0,950
20 1,067 0,953
25 1,084 0,916
30 1,101 0,899
35 1,117 0,883
40 1,134 0,866
Anexo A - NHO 07
Exemplo:
Local de calibração = 22 o C
Local de amostragem = 52 o C
∆ T = 30 o C
TABELA DE CORREÇÃO
Diferença Local de amostragem Local de amostragem
de temperatura + quente que o da + frio que o da
(o C) calibração calibração
5 1.017 0,983
10 1.033 0,966
15 1,050 0,950
20 1,067 0,953
25 1,084 0,916
30 1,101 0,899
35 1,117 0,883
40 1,134 0,866
Anexo A - NHO 07
CORREÇÃO DE VAZÃO
NHO 07
Se T L trab - T L cal > 110 C
Há necessidade de se fazer
a calibração da bomba no
local de trabalho ou deve
ser utilizada a tabela de
conversão.
Motivo 3:
Bombas de alta vazão
são para medir alta vazão
Freqüentemente
mostram
(Qf – Qi) > 5%
Motivo 3:
Bombas de alta vazão
são para medir alta vazão
NBR 10562
NBR 10562
NHO 07
A Fundacentro esqueceu
de um item importante ...
NHO 07
Medidas que
eliminem ou reduzam
a utilização ou a
formação de agentes
prejudiciais à saúde.
2ª
Medidas que
previnam a liberação
desses agentes no
ambiente de trabalho.
3ª
Velocidades de transporte
recomendadas
Industrial Ventilation - ACGIH USA 1984
Gases, vapores e fumaça
Todos os gases,
vapores e fumaça
5a6m/s
Fumos metálicos
Fumos de zinco,
óxido de alumínio, etc.
7 a 10 m / s
Poeira leve e muito fina
Algodão
e serragem
10 a 12,5 m / s
Poeiras secas
12,5 a 17,5 m / s
Poeiras industriais médias
17,5 a 20 m / s
Poeiras pesadas
20 a 22,5 m / s
Poeiras pesadas e úmidas
> 22,5 m / s
Substituição
Gases anestésicos
Gases anestésicos
Halotano
X
Enflurano
Halotano
SNC SCV SRP Fígado
Enflurano
SNC SCV Fígado
Perguntem mais ...
Por que?
• Porque tal tarefa é executada?
• Porque é executada desse modo?
• Porque tal produto é utilizado?
• Porque é executado dessa forma?
• Algo pode ser mudado para se
diminuir o risco da exposição?
Substituição
Substituição como medida
de prevenção e controle
de riscos ocupacionais
NHT 04 A / E
NHT 04 A / E
Mesmo em longos
períodos de ociosidade,
o intervalo entre um
ciclo de carga / descarga
e o seguinte não deverá
exceder um mês.
Encerrada a descarga,
deve-se, imediatamente,
iniciar a carga da bateria.
NHT 04 A / E
Recomenda-se sempre
carregar a bateria em
carga lenta.
NHT 04 A / E
Sempre carregar a bateria
com a bomba desligada.
NHT 04 A / E
Baterias de Ni-Cd
ITSEMAP do BRASIL
Baterias de Ni-Cd
Abaixo da Vmín pode ocorrer
inversão da polaridade das
células / elementos com
conseqüente liberação de
gases explosivos durante
o período de carga.
ITSEMAP do BRASIL
UEL
LEL
UEL - Upper Explosive Limit
Diferentes LEL
Nome do gás LEL (% em vol)
Xileno 1,0
Tolueno 1,2
MEK 1,8
GLP 2,0
Acetona 2,1
Acrilonitrila 2,8
Etanol 3,3
Metanol 5,5
Tricloroetileno 7,9
Cloreto de metileno 13,0
30% do LEL
Abandono de área
Qual é o % LEL
ideal para se
liberar um local
para solda?
0%
Qual é o Limite de
Tolerância da NR 15
para o Metano?
10% do LEL
10% do LEL
Item 1.3.15.6 do Anexo no 6 - NR 15
Detecção de gases
• Fixos
Monogases
• Portáteis
Detecção de gases
• Fixos
Monogases
• Portáteis
Multigases
Sensor eletroquímico
Perde 5%
da sua
sensibilidade
ao ano.
Mesmo sem uso.
Sensor eletroquímico
Nunca utilizá-las em
detectores de gases.
Pilhas recarregáveis
Teste de Resposta
Fazer o
BUMP TEST
não é difícil.
Bump Test
• Clicar em “Reports”;
• Clicar em “Calibration Certificate”.
A importância do
BUMP TEST
Sensor de CO
0 ppm
Não sei se tenho 0 ppm de CO.
O sensor pode estar com defeito.
A importância do
BUMP TEST
Sensor de O2
0%
Dispositivo de segurança.
Soa um alarme.
A importância do
BUMP TEST
Sensor de LEL
0%
Não sei se tenho 0% de LEL.
O sensor pode estar com defeito.
Você pode
calibrar o seu
detector hoje
e amanhã o sensor
apresentar um problema.
Tem que
testar
todo dia.
NR 33
Item 33.3.2 alínea “j”
Monitorar continuamente a
atmosfera dos espaços confinados,
para verificação da segurança de
acesso e permanência.
NR 33
MONITORAMENTO
Junto ao trabalhador
NR 33
Lembrem-se:
Alcance máximo
de detecção de um gás
NR 33
Lembrem-se:
Alcance máximo
de detecção de um gás
1 m (de raio)
NR 33
Nunca deixar o detector
em algum lugar
estático.
NR 33
Item 33.3.4.8
de 16.01.2003
Padrões Referenciais
de Qualidade do Ar
Interior em ambientes
climatizados
artificialmente de uso
público e coletivo
Síndrome dos
Edifícios Doentes
Definições
Ambiente aceitável
É o processo de tratamento do ar
destinado a manter os
requerimentos de Qualidade do Ar
Interior do espaço condicionado,
controlando variáveis como
temperatura, umidade, velocidade,
material particulado, partículas
biológicas e teor de CO2.
Padrão Referencial
Qual é o LT do CO2 ?
a) 1.000 ppm
b) 2.500 ppm
c) 3.900 ppm
Dióxido de Carbono
Resposta:
a) 1.000 ppm
b) 2.500 ppm
c) 3.900 ppm
Dióxido de Carbono
Limites de Tolerância
• 3.900 ppm - MTE / NR 15 Anexo 11
• 2.500 ppm - MTE / NR 15 Anexo 06
• 1.000 ppm - MS / ANVISA Res. 176
Valor Máximo Recomendável
< 80 μg / m3 de
aerodispersóides totais
como indicador do grau de pureza do
ar e limpeza do ambiente climatizado.
Valor Máximo Recomendável
NBR 6401
Grau de pureza do ar
Deve ser obtido
utilizando-se, no mínimo,
filtros de classe G-3 nos
condicionadores
de sistemas.
Alguns componentes do
sistema são considerados
como reservatórios,
amplificadores e
disseminadores
de poluentes.
Limpeza e Manutenção
Mensal
Tomada de ar externo
Unidade filtrante
Serpentina de aquecimento
Serpentina de resfriamento
Umidificador
Limpeza e Manutenção
Semestral
Ventilador
Plenum de mistura
Inspeção
Fontes de poluentes químicos
• Combustão
• Cigarros
• Queimadores de fogões
• Veículos automotores
CO – Medidas de correção
• Combustão
• Produto do metabolismo humano
CO2 – Medidas de correção
Máquinas copiadoras
Impressoras a laser
O3 – Medidas de correção
• Exaustão do ambiente;
• Enclausuramento em locais exclusivos
dos equipamentos que apresentem
grande capacidade de produção de O3.
Copiadoras
Impressoras a laser
EXAUSTÃO
ENCLAUSURAMENTO
Material particulado – Fontes
POEIRAS
FIBRAS
Material particulado
Medidas de correção
• Materiais de acabamento;
• Mobiliário;
• Cola;
• Produtos de limpeza domissanitários.
Formaldeído - Fontes
MATERIAIS DE ACABAMENTO
Carpetes
Divisórias
Forração de piso
Fumaça de tabaco
Formaldeído
Medidas de correção
• Queima de combustíveis;
• Utilização de pesticidas.
Compostos orgânicos
semi-voláteis – Medidas
de correção
• Eliminar a contaminação por fontes
pesticidas e inseticidas.
• Manter a fonte de captação de ar
exterior afastada de poluentes.
Normas Técnicas
para avaliação e controle
do ar ambiental de interior
dos ambientes
climatizados de uso
coletivo
Norma Técnica 001
Qualidade do Ar Ambiental Interior
Monitoramento de fungos
Norma Técnica 002
Qualidade do Ar Ambiental Interior
As medidas deverão
ser realizadas em
horários de pico de
utilização do ambiente.
CO2
Estratégia de amostragem:
Periodicidade:
Semestral
CO2
Calibração do instrumento:
Anual
Norma Técnica 003
Método de determinação da
Temperatura, Umidade e Velocidade
do Ar em Ambientes Interiores
Norma Técnica 003
Instrumentos
Norma Técnica 003
Instrumentos
Termo-higrômetro e
Termo-anemômetro
Periodicidade:
Semestral
Calibração do instrumento:
Anual
Norma Técnica 004
Método de determinação da
concentração de aerodispersóides
em ambientes interiores
Norma Técnica 004
Vazão:
Norma Técnica 004
Amostrador
Vazão:
recomenda o uso de
plantas tropicais em escritórios
NASA
recomenda o uso de
plantas tropicais em escritórios
Dr. Wolverton - Former NASA Plant Researcher
NASA
Plantas tropicais retiram
Formaldeído do ar
FORMALDEÍDO
• Lírios da paz
• Filodendros
Lírio da paz
PROIBIR
PROIBIR
Produtos domissanitários que contenham
Formaldeído
Carpete no piso
Resolução ANVISA no 176 Item VIII Anexo
Luttgardes
Agentes Biológicos
NR 32
Microorganismos geneticamente
modificados ou não, as culturas
de células, os parasitas,
as toxinas e os príons.
Agentes Biológicos
Atualmente, os protocolos de
amostragem de ar para agentes
infecciosos são limitados e estão
disponíveis apenas para
trabalhos de pesquisa.
ACGIH
Agentes Biológicos
São recomendadas apenas amostras
de urina, ar exalado e sangue.
Amostras de cabelo e unhas
não são recomendadas para
monitoramento biológico.
ACGIH
Limites de Tolerância para
substâncias de origem
biológica
Celulose .......................... 10 mg / m3
Sacarose ......................... 10 mg / m3
Amido .............................. 5 mg / m3
Poeira de cereais ........... 4 mg / m3
Nicotina .......................... 0,5 mg / m3
Poeira de algodão ......... 0,2 mg / m3
Resolução Anvisa
RE n o
9
Padrões Referenciais
de Qualidade do Ar
Interior em ambientes
climatizados
artificialmente de uso
público e coletivo
Definições
Ambiente aceitável
I / E < 1,5
I = quantidade de fungos
no ambiente interior
E = quantidade de fungos no
ambiente exterior
Necessidade de
intervenção
Quando:
C fungos > 750 ufc / m3
ou
I / E > 1,5
Anvisa
É necessário fazer um
Diagnóstico de fontes
para uma
Intervenção corretiva
Anvisa
É inaceitável a presença de
Fungos patogênicos
Fungos toxigênicos
Anvisa
Diagnóstico de fontes
Poluentes
biológicos
Bactérias
Torres de resfriamento
Bandejas de condensado
Desumidificadores
Umidificadores
Serpentinas de
condicionadores de ar
• Alergia
( 4% das pessoas normais)
CONTROLE
UV
Prevenção
Filtros de ar condicionado
Sem vidros
Vidros finos
Fungos
Forros
Paredes úmidas
Ar externo
Bandejas e umidificadores de
condicionadores sem
manutenção
VÍRUS
Hospedeiro humano
ALGAS
Torres de resfriamento
Bandejas de condensado
ARTRÓPODES
Poeira caseira
ANIMAIS
Aves
Roedores e morcegos
PÓLEN
Ar externo
Medidas de
correção
ANVISA
Bactérias
Bactérias
Medidas de correção
• Higienizar o reservatório;
• Manter tratamento contínuo para
eliminar as fontes.
Vírus
Vírus – Medidas de correção