O documento analisa o bairro Benguí em Belém. O bairro está localizado em uma Zona de Urbanização Especial e Zona Especial de Interesse Social, caracterizadas por falta de infraestrutura e necessidade de melhorias. O documento discute modelos de intervenção aplicáveis como remoção de moradias em áreas de risco e aumento do gabarito de construções. Ele também descreve a falta de equipamentos públicos, rede de abastecimento de água e esgoto precários, e poucas áreas verdes no bairro.
O documento analisa o bairro Benguí em Belém. O bairro está localizado em uma Zona de Urbanização Especial e Zona Especial de Interesse Social, caracterizadas por falta de infraestrutura e necessidade de melhorias. O documento discute modelos de intervenção aplicáveis como remoção de moradias em áreas de risco e aumento do gabarito de construções. Ele também descreve a falta de equipamentos públicos, rede de abastecimento de água e esgoto precários, e poucas áreas verdes no bairro.
O documento analisa o bairro Benguí em Belém. O bairro está localizado em uma Zona de Urbanização Especial e Zona Especial de Interesse Social, caracterizadas por falta de infraestrutura e necessidade de melhorias. O documento discute modelos de intervenção aplicáveis como remoção de moradias em áreas de risco e aumento do gabarito de construções. Ele também descreve a falta de equipamentos públicos, rede de abastecimento de água e esgoto precários, e poucas áreas verdes no bairro.
Alunos: Jully Barata – Paulo Nascimento – Victor Hugo
Legislação – ZAU e ZEIS O bairro pertence a ZAU4, o que caracteriza a área como carente de infra-estrutura pública.
Pertence a ZEIS, que quer
dizer que é um território que deve receber um tratamento diferenciado, para viabilizar ações de urbanização, regularização fundiária e habitação, focando na melhoria das condições para a permanência da população local. Modelos aplicaveis Remoção Às margens do iguarapé Val-deCans que corta o bairro, há moradias em situação de vulnerabilidade social. Essas moradias não apresentam condições básicas que seja capaz de assegurar a saúde e bem- estar dos moradores. Sendo assim se faz necessário a realocação dos moradores para outro setor, que proporcione uma melhor qualidade de vida. Uso do Solo O bairro é constituído em sua maior parte, por casas de pavimento térreo, sendo atípico, um gabarito superior a quatro andares. Em sua totalidade, posso descrever com total afirmação, que o Benguí, possui um gabarito predominante de casas baixas, sendo a exceção apenas nas ruas principais como à Rua Ajax, Rua Betânia, Travessa Major Miguel e Avenida Magalhães Barata. Gabarito Identificamos um gabarito de no mínimo dois andares e não mais que três ou quatro pavimentos, o que facilita a moradia no uso superior e o comercio na parte térrea da casa, fomentando assim o micro comercio local. Nas ruas principais, vimos uma quantidade maior desses comércios misturados com outros tipos de serviços, tais como, farmácias, escolas, oficinas e etc. Equipamentos Públicos No quesito de equipamentos públicos, observamos uma escassez de áreas recreativas para os habitantes do local, sendo quase inexistente, locais como: academias públicas, praças e quadras públicas, o que é um desperdício, devido a alta arborização em alguns locais do bairro. Em termos de demandas hospitalares, segurança e educação, encontramos upas, posto de policia civil e escolas públicas. Concluo dizendo, que o bairro possui uma alta saturação de casas, comércios e igrejas locais, sendo totalmente escasso ambientes ao ar livre, praças e academias públicas, para as pessoas poderem aproveitar, principalmente nas ruas de grande fluxo descritas acima. Hierarquia Viária Sua predominância viária é de vias locais, seguido por vias coletoras (Magalhães Barata, R. Betânia, Est. Do Benguí, Tv. Maj. Miguel, Pass. Benfica, R. Ajax Oliveira, R. São Bento, R. Lameira Bittencourt, Tv. Santa Maria, Tv. São Pedro, R. Augusto Lobato, R. São José), uma via arterial (Av. Padre Bruno Sechi) e uma estrutural (Av. Centenário). Sua malha urbana é em sua maior predominância Malha Linear Semi- Fechada e Malha Linear em Alça. Abastecimento de água O abastecimento público de água é escasso e desregular. Algumas poucas áreas possuem um melhor abastecimento o que não chega a 10% do bairro as demais áreas em sua maioria com precariedade no serviço, fazendo com os moradores recorram a outros meios para obter fonte de água. O mapa de abastecimento de água através de poço artesiano mostra exatamente isso, nos lugares com maior escassez de fornecimento geral de água há um maior índice de pessoas que fazem uso de poços artesianos. Pode ser observado também que o uso dos poços artesianos é presente em quase todo o bairro, isso se dá por haver interrupções e/ou baixa qualidade da água fornecida com certa frequência Rede de Esgoto Assim como na água, o serviço de esgoto público no bairro é precário, onde podemos ver a maior concentração do serviço é nas proximidades da Avenida Augusto Monte Negro, conforme vamos adentrando no bairro esse fornecimento vai ficando escasso. Desse modo os moradores optam por outros meios como fossa sanitária, mas a mais comum é a séptica. Densidade Com base nas informações do Censo Demográfico de 2000, a população da UDH era de 28.120 pessoas. Já em 2010, a população da UDH era de 29.379 pessoas, sendo composta, em sua maioria, por mulheres. Áreas Verdes As zonas arborizadas no bairro é realmente pequena e mal distribuída. Está pincipalmente pontuado nos terrenos desocupados localizados no fim do bairro próximo a pista de pouso. Renda Particular De acordo com o gráfico o número de pessoas com residência própria é bem pequeno. Dessa forma a maioria dos moradores do bairro mora de aluguel. FIM