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SOCIAL
Favelização
2ºB
INTRODUÇÃO
A desigualdade social é um tema complexo e atual que se refere às diferenças
econômicas, políticas, culturais e sociais entre indivíduos ou grupos de pessoas em
uma sociedade. É um problema que afeta muitas nações e pode ser observado em
diversos aspectos, como a distribuição de renda, a falta de acesso a serviços básicos
como saúde e educação, o preconceito e a discriminação racial, de gênero e de
orientação sexual, entre outros.
A desigualdade social pode levar a consequências graves para as pessoas e para
a sociedade como um todo, como a exclusão social, a pobreza, a violência e a
instabilidade política. Por isso, é importante compreender as raízes da desigualdade e
buscar soluções para reduzi-la e garantir uma sociedade mais justa e igualitária para
todos.
01 CONCEITO HISTÓRICO
02 DESIGUALDADE DE
RENDA
03 FALTA DE
PLANEJAMENTO URBANO
04 ZONAS IMPRÓPRIAS DE
HABITAÇÃO
01 CONCEITO HISTÓRICO
02 DESIGUALDADE DE
RENDA
03 FALTA DE
PLANEJAMENTO URBANO
04 ZONAS IMPRÓPRIAS DE
HABITAÇÃO
01 CONCEITO HISTÓRICO
02 DESIGUALDADE DE
RENDA
03 FALTA DE
PLANEJAMENTO URBANO
04 ZONAS IMPRÓPRIAS DE
HABITAÇÃO
01 CONCEITO HISTÓRICO
02 DESIGUALDADE DE
RENDA
03 FALTA DE
PLANEJAMENTO URBANO
04 ZONAS IMPRÓRPIAS DE
HABITAÇÃO
05 FALTA DE SANEAMENTO
BÁSICO
06 INSALUBRIDADE
07 CRIMINALIDADE
08 PRECONCEITO
05 FALTA DE SANEAMENTO
BÁSICO
06 INSALUBRIDADE
07 CRIMINALIDADE
08 PRECONCEITO
05 FALTA DE SANEAMENTO
BÁSICO
06 INSALUBRIDADE
07 CRIMINALIDADE
08 PRECONCEITO
05 FALTA DE SANEAMENTO
BÁSICO
06 INSALUBRIDADE
07 CRIMINALIDADE
08 PRECONCEITO
Linha do Tempo
01 02 03
Conceito Histórico Favelização no Desigualdade de
Brasil Renda
01
Conceito Histórico
Conceito Histórico
Podemos também citar uns exemplos para esta melhora como melhorar a segurança
por meio de equipamentos públicos, fortalecer a rede de transporte coletivo, também é
claro melhorar a infraestrutura, entre outros
04. Zonas Impróprias de Habitação
Além disso, dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) indicam que
cerca de 4 milhões de pessoas não contam com banheiros em suas casas tendo que fazer suas
necessidades em nascentes, matagais, banheiros improvisados coletivos e rios, trazendo assim muitas
doenças como exemplo a cólera que em favelas e regiões ribeirinhas já foi uma grande vilã por ser
transmitida pela água que chega às casas das pessoas
Se nem a água que seria garantida por lei chega nas favelas, a varreção e cuidados
com as ruas também não tem nenhuma ajuda governamental, que muitas das vezes é
realizada pelos próprios moradores locais que se organizam entre si, mas, nas regiões mais
pobres as ruas são locais de muito lixo, proliferação de doenças, animais peçonhentos e
insetos, e tornam o ambiente insalubre de mais para a convivência.
06
INSALUBRIDADE
Insalubre é um termo usado para algo que não é adequado para a saúde mental e física, por conta
de problemas sociais, de planejamento ou mesmo falta de saneamento básico.
Em locais como favelas o principal causador da insalubridade é o terreno. Como as casa são muitos
próximas umas das outras com o tempo a vegetação foi destruída e as raízes que sustentavam o solo
também, assim, casas que foram construídas sob encostas têm um risco iminente de deslizamento de
terra ou rochas em chuvas fortes ou pequenos tremores de terra
Outro agravante é justamente a falta de esgotamento que além de gerar doenças espalhadas pela
água e atrair insetos perigosos também gera gases tóxicos perigosos à saúde que a longo prazo pode
gerar problemas cardiovasculares, danos permanentes ao sistema nervoso e principalmente problemas
graves ao sistema respiratório e sanguíneo.
07. Criminalidade
Nas Favelas
A criminalidade nas favelas brasileiras é um problema complexo e multifacetado que afeta milhões de
pessoas em todo o país. Embora nem todas as favelas sejam marcadas pela violência, muitas delas são
controladas por gangues e traficantes de drogas, que frequentemente recorrem à violência para manter o
controle e o poder sobre a comunidade.
Uma das principais causas da criminalidade nas favelas é a falta de oportunidades econômicas e
sociais para os residentes dessas áreas. Muitas pessoas que vivem em favelas não têm acesso à
educação, emprego e serviços públicos básicos, o que as torna vulneráveis à pobreza e à exclusão social.
Como resultado, muitos jovens se envolvem no tráfico de drogas como uma maneira de ganhar dinheiro e
ter algum poder na comunidade.
Além disso, a presença de drogas nas favelas é um fator significativo que contribui para a
criminalidade. Os traficantes de drogas muitas vezes usam a violência para proteger seus territórios e
evitar a interferência da polícia e de outros criminosos. Isso leva a um ciclo de violência e crime que pode
ser difícil de quebrar.
A falta de infraestrutura e de serviços públicos nas favelas também é um fator que contribui para a
criminalidade. A falta de iluminação, saneamento básico, transporte público e segurança aumenta a
sensação de insegurança e a vulnerabilidade dos residentes das favelas, tornando-as alvos fáceis para a
atividade criminosa.
Em resumo, a criminalidade nas favelas brasileiras é um problema complexo que requer uma
abordagem multifacetada e colaborativa para ser resolvido. É importante investir em programas de
desenvolvimento social e econômico para as comunidades faveladas, além de combater o crime com
ações eficazes de aplicação da lei e programas de prevenção. Somente assim poderemos criar um
ambiente mais seguro e justo para todos os cidadãos brasileiros, independentemente de onde vivam.
Facções
As facções do Rio de Janeiro e de São Paulo têm uma forte presença nas
favelas das respectivas cidades, onde controlam o comércio de drogas e
exercem poder sobre as comunidades locais.
Já no caso do Terceiro Comando Puro (TCP), outra facção carioca, sua atuação é mais concentrada
em algumas favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro, como o Morro do Alemão e o Morro da Penha.
Em São Paulo, a facção mais conhecida é o Primeiro Comando da Capital (PCC), que também tem
forte presença em diversas favelas da cidade, como Paraisópolis, Heliópolis e Capão Redondo. O
PCC utiliza a violência para manter sua autoridade e controlar o comércio de drogas nessas áreas.
Além disso, a presença da facção pode gerar a falta de segurança e o aumento da violência nas
comunidades.
É importante ressaltar que a atuação dessas facções é ilegal e prejudica diretamente as pessoas
que vivem nas favelas, impedindo o acesso a serviços básicos e gerando a sensação de
insegurança. Por isso, é fundamental que as autoridades adotem medidas para combater o crime
organizado e garantir a segurança e o bem-estar das comunidades.
08. Preconceito
Preconceito
Levantamento mostra que 47% dos cidadãos do asfalto nunca contratariam, para trabalhar
em sua casa, uma pessoa que morava na favela.
Meirelles chamou a atenção para um fato significativo nessa relação: “No Rio, encontramos
muita gente que não disse explicitamente que morava na favela a seu patrão. É muito comum a
gente encontrar casos de pessoas que dão uma enroladinha sobre o local onde realmente moram”.
A favela só recebeu essa fama da criminalidade, por conta do tráfico se tornar como se
fossem o poder paralelo.
E hoje em dia sabemos que
O preconceito ainda é uma barreira que
existem violência e agressão tanto
os moradores da favela encontram para
dentro da favela, quanto nas ruas
conseguir superar dificuldades da ausência do
também.
Estado, da falta de acesso à educação nessas
Há hoje uma discussão mais localidades.
aprofundada sobre a realidade da
Inclusive, conseguir empregos para os
favela, o empreendedorismo não para
moradores da favela tende a ser mais difícil por
de crescer nas favelas – dois terços
conta de sua cor de pele, que a maior parte das
dos moradores que há dez anos
pessoas que moram na favela são negros.
pertenciam às classes sociais D e E,
hoje, estão na classe C,
acompanhados do processo de
melhoria na economia.
CONCLUSÃO
A favelização é resultado da desigualdade social, da falta de políticas públicas eficazes e de
um modelo de urbanização excludente. A expansão das cidades brasileiras ocorreu de forma
desordenada, com a concentração da atividade econômica no centro e a periferização das áreas
mais pobres. A falta de planejamento urbano e de investimentos em infraestrutura resultou em uma
urbanização precária e insalubre, com áreas degradadas e sem saneamento básico. Para enfrentar
esse desafio, propomos a seguinte intervenção:
6. Participação comunitária: As soluções para a favelização devem envolver a participação ativa das
comunidades locais. O governo deve trabalhar em estreita colaboração com as organizações comunitárias e
as lideranças locais para entender as necessidades e desafios enfrentados pelas pessoas que vivem nas
favelas.
Essas medidas juntas ajudarão a reduzir a favelização e melhorar a qualidade de vida das pessoas que
vivem nas áreas afetadas. No entanto, é importante lembrar que a favelização é um problema complexo que
requer uma abordagem integrada e de longo prazo.