O documento discute o conceito de segregação urbana ou socioespacial, que é a marginalização de grupos sociais por fatores como renda em áreas das cidades. Ele usa o exemplo da relação entre os bairros ricos de Morumbi e a favela superpovoada de Paraisópolis em São Paulo para ilustrar a desigualdade. Segundo a ONU, mais de 100 milhões de pessoas não têm moradia enquanto mais de 1 bilhão vivem em condições inadequadas, reproduzindo desigualdades sociais.
O documento discute o conceito de segregação urbana ou socioespacial, que é a marginalização de grupos sociais por fatores como renda em áreas das cidades. Ele usa o exemplo da relação entre os bairros ricos de Morumbi e a favela superpovoada de Paraisópolis em São Paulo para ilustrar a desigualdade. Segundo a ONU, mais de 100 milhões de pessoas não têm moradia enquanto mais de 1 bilhão vivem em condições inadequadas, reproduzindo desigualdades sociais.
O documento discute o conceito de segregação urbana ou socioespacial, que é a marginalização de grupos sociais por fatores como renda em áreas das cidades. Ele usa o exemplo da relação entre os bairros ricos de Morumbi e a favela superpovoada de Paraisópolis em São Paulo para ilustrar a desigualdade. Segundo a ONU, mais de 100 milhões de pessoas não têm moradia enquanto mais de 1 bilhão vivem em condições inadequadas, reproduzindo desigualdades sociais.
Sócio Espacial Apresentação de trabalho em grupo sobre Segregação sócio espacial : Lara, Luciano, Emerson, Luiz Gustavo e Miquéias. Segregação Urbana
A segregação urbana – também
chamada de segregação socioespacial – refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades. No Brasil, alguns exemplos de segregação urbana mais comuns são a formação de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão. O que é Segregação Urbana?
Pode-se dizer que a segregação
urbana é a representação ou reprodução espacial e geográfica da segregação social, estando quase sempre relacionada com o processo de divisão e luta de classes, em que a população mais pobre tende a residir em áreas mais afastadas e menos acessíveis aos grandes centros econômicos. Esses espaços segregados, além do mais, costumam apresentar uma baixa disponibilidade de infraestruturas, como pavimentação, saneamento básico, espaços de lazer, entre outros. Morumbi e Paraisópolis O exemplo da desigualdade Um dos maiores exemplos de desigualdade socioespacial é a relação entre Morumbi e Paraisópolis. Ambos os bairros abrigam diferentes segmentos sociais, classes A, B, C, D e E, respectivamente. Na favela, há mil habitantes por hectare e Paraisópolis nasceu como um espaço destinado a moradias de alto padrão, porém, a partir de 1950, migrantes que chegavam em São Paulo passaram a ocupar a região, sobretudo os nordestinos. Hoje essa é a segunda maior favela de São Paulo e, nela, 75% das pessoas não têm acesso a rede de esgoto, além de que apenas metade das ruas são asfaltadas e 60% das casas obtêm energia elétrica de modo irregular. Ainda há alguns condomínios de luxo, como Jardim Vitória Régia, Paço dos Reis e Portal do Morumbi. Desigualdade social e Urbanização A diferença displicente de condições de moradia em uma única imagem autoexplicativa. Recentes estimativas pela ONU Segundo estimativas recentemente realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem um lugar para viver, enquanto mais de 1 bilhão reside em moradias inadequadas. Esse problema é uma reprodução das desigualdades sociais e de renda existentes nas sociedades. FIM