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Segregação

Sócio Espacial
Apresentação de trabalho em grupo sobre Segregação sócio espacial :
Lara, Luciano, Emerson, Luiz Gustavo e Miquéias.
Segregação Urbana

 A segregação urbana – também


chamada de segregação
socioespacial – refere-se à
periferização ou marginalização de
determinadas pessoas ou grupos
sociais por fatores econômicos,
culturais, históricos e até raciais
no espaço das cidades. No Brasil,
alguns exemplos de segregação
urbana mais comuns são a
formação de favelas, habitações
em áreas irregulares, cortiços e
áreas de invasão.
O que é Segregação Urbana?

 Pode-se dizer que a segregação


urbana é a representação ou
reprodução espacial e geográfica da
segregação social, estando quase
sempre relacionada com o processo
de divisão e luta de classes, em que
a população mais pobre tende a
residir em áreas mais afastadas e
menos acessíveis aos grandes centros
econômicos. Esses espaços
segregados, além do mais, costumam
apresentar uma baixa disponibilidade
de infraestruturas, como
pavimentação, saneamento básico,
espaços de lazer, entre outros.
Morumbi e Paraisópolis
O exemplo da desigualdade
 Um dos maiores exemplos de desigualdade
socioespacial é a relação entre Morumbi e
Paraisópolis. Ambos os bairros abrigam
diferentes segmentos sociais, classes A, B,
C, D e E, respectivamente. Na favela, há
mil habitantes por hectare e Paraisópolis
nasceu como um espaço destinado a
moradias de alto padrão, porém, a partir
de 1950, migrantes que chegavam em São
Paulo passaram a ocupar a região,
sobretudo os nordestinos. Hoje essa é a
segunda maior favela de São Paulo e,
nela, 75% das pessoas não têm acesso a
rede de esgoto, além de que apenas
metade das ruas são asfaltadas e 60% das
casas obtêm energia elétrica de modo
irregular. Ainda há alguns condomínios de
luxo, como Jardim Vitória Régia, Paço dos
Reis e Portal do Morumbi.
Desigualdade social e Urbanização
A diferença displicente de condições de moradia em uma única imagem autoexplicativa.
Recentes estimativas pela ONU
Segundo estimativas recentemente realizadas
pela Organização das Nações Unidas (ONU),
mais de 100 milhões de pessoas em todo o
mundo não possuem um lugar para viver,
enquanto mais de 1 bilhão reside em
moradias inadequadas. Esse problema é uma
reprodução das desigualdades sociais e de
renda existentes nas sociedades.
FIM

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