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O Planeta Favela (Planet of Slums)
Selene Herculano INTERFACEHS
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©INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.3, n.1, Resenha 1, jan./abril. 2008
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alternativa, por uma bibliografia unicamente em língua inglesa e por erros nos dados
estatísticos sobre o Brasil (aliás e felizmente, pouco citado nesse imenso rosário de
miséria urbana). Maricato endossa a crítica de um certo Tom Angotti, que teria acusado
Davis de estar no grupo dos TINA (aqueles para quem there is no alternative, isto é, não
existe saída) e por promover uma visão antiurbanista ou anticidade.
Ainda segundo Maricato, no Brasil as tendências são outras: as metrópoles
crescem menos do que as cidades de porte médio, houve uma queda na taxa de
fecundidade e de mortalidade infantil. E há saída na descentralização da gestão urbana,
sim. Maricato, todavia, concorda em que políticas locais que ignorem a macroeconomia e
a esfera nacional são armadilhas, e afirma que Davis acerta “quando remete a fonte
principal das mazelas às forças globais dominadas por interesses financeiros e garantidas
militarmente pelos Estados Unidos ou por aquilo que David Harvey denomina de Novo
Imperialismo” (p.224).
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