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Índice

Introdução..................................................................................................................................4

Conceito do comércio................................................................................................................5

Tipos de comércio......................................................................................................................6

Importância do comércio............................................................................................................8

Balança Comercial...................................................................................................................10

Produtos mais comercializados................................................................................................11

Política do comercio livre........................................................................................................14

Conclusão.................................................................................................................................15

Referencias Bibliograficas.......................................................................................................16
Introdução
O comércio é uma actividade que os seres humanos realizam desde muito cedo, desde que
entenderam que nem tudo o que uma comunidade precisa pode ser produzido localmente e
que, então, é necessário trocar seus próprios produtos por aqueles de interesse. Então, qual é
a importância do comercio. Em Moçambique com a chegada dos comerciantes provenientes da
Ásia, Arábia e Europa a nossa costa e aliado a sua penetração pelas terras do interior, criou
condições para o incremento da prática tradicional da actividade comercial. E com o abandono
dos comerciantes portugueses, Após a independência nacional, observou-se uma
desintegração da rede comercial, devido ao abandono dos comerciantes portugueses e a
guerra que dilacerou o país na década oitenta.

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Conceito do comércio
Segundo Abrahamsson & Nilssson (1994). Definem o comércio sendo uma actividade do
campo económico que consiste na troca de bens ou serviços entre duas ou mais pessoas,
realizado com o objectivo final de obter lucro. Do ponto de vista etimológico, a palavra
comércio tem sua origem no latim, mais especificamente nas raízes “um” que significam
juntamente e “merx” mercadoria. Portanto, pode-se dizer que o conceito comércio equivale à
negociação entre pessoas de certas mercadorias.
O termo comércio deriva do conceito latim commercĭum e refere-se à negociação que tem
lugar na hora de comprar ou vender géneros/bens e mercadorias. Também se dá o nome de
comércio a qualquer loja, armazém ou estabelecimento comercial, e ao conjunto ou à classe
dos comerciantes. Por outras palavras, o comércio é a actividade socioeconómica que
consiste na compra e na venda de bens, seja para usufruir dos mesmos, vendê-los ou
transformá-los. Trata-se da transacção de algo em troca de outra coisa de igual valor
(podendo ser dinheiro).
Antigamente o comércio funcionava mediante a troca de um produto por outro (conhecido
como escambo), já que o dinheiro ainda não existia. Logo, ninguém sabia ao certo o valor de
uma mercadoria ou outra, tendo cada um que valorizar o seu produto. Ainda hoje, existe o
conceito de comércio como a “troca de produtos”, só que agora troca-se um produto por
dinheiro.
O comerciante é a pessoa singular ou jurídica que vive do comércio, isto é, para quem as
transacções comerciais constituem o seu sustento de vida. Existem diversas classes de
comércio. Por exemplo, o comércio retalhista (ou a retalho) é a actividade de compra e venda
de mercadorias cujo comprador é o consumidor final (ou seja, a pessoa que usa ou consome o
bem em questão). O comércio grossista (ou por grosso) é a actividade de compra e venda em
que o comprador não corresponde ao consumidor final, uma vez que o seu objectivo é voltar
a vender (daí o nome revenda) a mercadoria a outro comerciante ou a uma empresa
manufactureira que utilize a matéria-prima para a transformar/processar. De acordo
Abrahamsson & Nilssson (1994, p.56).

Também se pode fazer a diferença entre o comércio interno, que é a actividade realizada por
duas pessoas ou empresas dentro de um mesmo país (isto é, que estejam sujeitas à mesma
jurisdição), e o comércio externo, que é levado a cabo entre pessoas que vivam em países
diferentes. Do comércio externo resultam as actividades de exportação e importação.

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Com a chegada da internet, o comércio teve muitas mudanças na forma como os produtos são
comprados e vendidos. Hoje é possível negocias muito rápido, sem a necessidade de uma
grande equipa ou espaço e contando com menos burocracias.

E uma dessas mudanças foi a chegada do e-commerce (comércio electrónico). O termo e-


commerce ou comércio electrónico vem de “electronic commerce” e trata-se justamente
disso: um negócio online que funciona através de dispositivos como celulares e
computadores, possibilitando ao usuários adquirir produtos e também serviços de qualquer
lugar do mundo e recebendo no conforto de sua casa.
O e-commerce funciona com o empreendedor vendendo seu produto pela internet, com ajuda
de site de vendas como Mercado Livre ou eBay, pelas redes sociais ou mesmo tendo seu
próprio site de vendas (uma Loja Virtual). Actualmente, podemos encontrar praticamente
todo e qualquer produto a venda num e-commerce. No entanto ainda existem algumas
restrições como os produtos muito granem e pesados e alguns produtos tóxicos, por exemplo.
Mas não há muitas limitações em produtos como electrodomésticos, livros, itens de moda,
autopeças, dentre outras, podendo esses serem vendidos normalmente através do comércio
electrónico. De acordo Abrahamsson & Nilssson (1994, p.60).

Tipos de comércio

1. Atacado
O comércio por atacado, também chamado de sector atacadista, é aquele no qual as
empresas realizam vendas de produtos em grandes quantidades. É o tipo de comércio
em que uma empresa vende para outras empresas, que irão revender os produtos. Por
conta dessa característica, o atacado trabalha com um valor de venda dos produtos
muito mais em conta do que o do varejaste. Fazem parte deste tipo de sector os
distribuidores de produtos, indústrias e fabricantes, editoras de livros, entre outros.

2. Varejo
O varejo, também conhecido como comércio varejista, é uma modalidade de
comercialização que se baseia em vendas de pequena escala. É o modelo direcionado
para o público consumidor comum, já que o negócio vende menos produtos por vez,
diferentemente do atacado que conhecemos antes. Conforme Ombe & Fungulane (1996,
p.65).

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O sector é considerado a espinha dorsal da economia. Isso porque ele representa mais de
20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Segundo dados da Sociedade Brasileira de
Varejo e Consumo, entre os anos de 2017 e 2018, foram movimentados cerca de R$1,34
trilhão. Um ponto de destaque do varejo é que as empresas disponibilizam os produtos à
disposição dos clientes, que podem acessar facilmente e escolher aquilo que deseja
comprar. Veja exemplos de categorias que actuam no varejo:

 Supermercados e hipermercados;
 Lojas de móveis, decoração e materiais de escritório;
 Postos de gasolina;
 Livrarias;
 Farmácias;
 Lojas de departamentos, vestuários e itens esportivos;
 Estabelecimentos de produtos pets;
 Concessionárias de veículos;
 Lojas de eletroeletrônicos.

Aqui já é importante ressaltar a importância da tecnologia no varejo. Ela não é


determinada apenas por padrões de consumo, mas também pode ser utilizada na gestão
do negócio. Assim, fazendo parte da experiência do consumidor de forma indireta.

3. E-commerce
O comércio electrónico é uma variante do comércio no qual os produtos são vendidos
pela internet. Nesse caso, podemos descrevê-lo como qualquer negócio ou transacção
comercial que inclua a transferência de informações financeiras de modo online.

Ao contrário do comércio tradicional entre dois lados, ele permite que consumidores
individuais troquem valor por bens e serviços com poucas ou nenhuma barreira. O
comércio electrónico também mudou a forma como as economias conduzem o
comércio. No passado, as vendas entre regiões diferentes representavam muitos
obstáculos logísticos, tanto por parte do comprador quanto do vendedor. Agora, essa
barreira ficou no passado com o surgimento de diversas empresas que facilitam
essa logística.

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Isso criou um ambiente onde qualquer empresa pode se beneficiar com o comércio
electrónico. Ou seja, mesmo os proprietários de pequenos comércios têm a chance de
comercializar para clientes de qualquer lugar e atender pedidos internacionais.

4. Comércio especializado
O comércio especializado é aquele focado em vender um único tipo de produto ou em
um único segmento. Alguns exemplos são as lojas focadas em vender apenas alimentos
naturais, calçados, materiais esportivos, entre outros. Por essa característica, as
empresas também se enquadram como varejo ou até mesmo como atacado. Há também o
uso do e-commerce para conseguir disponibilizar os produtos para diferentes lugares.

5. Comércio independente
Sabe as feiras de frutas da cidade, as barraquinhas de cachorro quente, pastelarias e
outros negócios semelhantes? Eles se enquadram dentro do comércio independente,
Esse tipo de comércio é constituído por empresas de pequeno porte, que contam com um
pequeno número de funcionários ou um exclusivo. A grande maioria, inclusive, conta
com os próprios integrantes da família.

6. Comércio exterior
O comércio exterior é a troca mútua de serviços ou bens entre regiões e fronteiras
internacionais. Existem variedades como importação e exportação – conceitos
importantes para a economia nacional. Podemos dizer que o comércio exterior é a forma
mais antiga e importante de divisão internacional do trabalho. Isso porque as relações
comerciais com outros países oferecem vantagens a todos os países e também às partes
que participam do processo, como:

 As empresas ganham novos mercados;


 Há um aumento no volume de negociações;
 O número de postos de trabalho também cresce.

Importância do comércio
O comércio é um ambiente de mercado onde ocorre a venda de mercadorias e produtos aos
consumidores finais. A prática comercial é executada pelas empresas (pequenas, médias e
grandes), que geram milhares de empregos directos.

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O comércio é uma actividade que os seres humanos realizam desde muito cedo, desde que
entenderam que nem tudo o que uma comunidade precisa pode ser produzido localmente e
que, então, é necessário trocar seus próprios produtos por aqueles de interesse. Então, qual é
a importância do comercio.

 A importância do comércio para o ser humano é muito profunda, pois não tem nada a ver
com o económico, mas também com o social e cultural.
 É do comércio que uma sociedade pode entrar em contacto com outra, no momento em
que é reconhecida como não auto-suficiente e começa a procurar espaços ou comunidades
que possam fornecer o que falta; independentemente do tipo de governo, religião, cultura
ou modo de vida que eles levam.
 O comércio também é extremamente importante em termos de políticas económicas pelo
Estado, para evitar crises, situações de emergência etc.
 A transferência de conhecimento é outro aspecto importante do comércio. Inclui não
apenas a transferência de tecnologia de ponta para fabricação e processamento, mas
também a transferência de conhecimento técnico e comercial. Assim podemos
concluir qual é a grande importância do comércio, que não somente se trata de uma troca
de bens e serviços, também incluí uma troca de conhecimentos, social e cultural.

Nesta perspectiva, podemos identificar dois níveis de actuação do comércio, que são:

Comércio local - é exercido em cada uma das cidades brasileiras, onde o consumidor tem
fácil acesso aos estabelecimentos comerciais; comércios global - com a Globalização, os
países começaram a praticar o comércio internacional, que se caracteriza pelas importações
(compras) e exportações (vendas) de mercadorias e com modities agropecuárias (café, soja,
carne).

A grande importância do comércio reside na troca de bens e serviços entre pessoas, empresas,
regiões e até países, e não apenas permite comprar e vender produtos ou serviços que não são
produzidos localmente, mas também é a actividade económica que permite ao ser humano
entrar em contacto com outras sociedades. Conforme Ombe & Fungulane (1996, p.70).

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Balança Comercial
Segundo Gouveia (1986). Afirma que a balança comercial de um país é a importação e
exportação de mercadorias correspondente a parte da balança de pagamento de um país que
trata da importação e exportação de mercadorias num dado período de tempo, concretamente
um ano. O comércio externo em Moçambique apresenta uma característica dominante, com
um balanço negativo que cresce nos últimos tempos.

Até ao ano de 1972 a balança negativo decresceu em cerca de 17.5% em relação aos anos
precedentes ou seja, a importação baixou em 7% e a exportação subiu em 3%. E em 1973, o
balanço negativo atingiu o valor recorde, facto que pode se explicar pela subida dos volumes
da exportação em 16.2% ,a importação para 28,1%, como consequência da impossibilidade
de refrear a pressão para atender a procura de bens de consumo, para as quais a produção
interna era incapaz de compensar. Contudo, a evolução do crescimento negativo da balança
comercial mostra que houve uma tendência de deterioração do mercado na respectiva taxa de
troca em resultado do aumento do volume das importações e exportações.

Principais exportações e Importações


As importações de Moçambique não eram muito diversificadas e consistiam basicamente de
produtos acabados, merece da participação de matérias-primas. As exportações foram
marcados por uma especialização de 8 produtos, dos quais 7 eram agrícolas e o outro
resultava da transformação de crude importado, e estes produtos constituíam mais de 81%
dos resultados comerciais da época. De acordo com Gouveia (1986, 70).

Produtos mais exportados em Moçambique:


 Sementes e amêndoa preparada da castanha de caju;
 Chá, Algodão e Madeira
 Oleaginosas (frutos, óleos)
 Açúcar incluindo o melaço;
 Derivados de Petróleo (combustíveis e asfalto);
 Sisal (Fibras e cordas)

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Produtos mais comercializados
Produtos de moda e vestuário
Segundo Gouveia (1986). Destaca o ramo de moda e vestuário é um nicho de mercado que
nunca deixa de vender. Além de trabalhar com itens essenciais para as pessoas, a
sazonalidade (como datas comemorativas e trocas de estações) contribui para o aumento do
consumo. E isso mantém uma demanda mais constante — ainda que um pouco irregular. Se
você deseja trabalhar com nichos mais específicos, pode focar em 3 opções principais, como
as citadas nos tópicos a seguir.

Roupas
Actualmente as pessoas estão perdendo o medo de comprar roupas pela internet. O medo
acontecia, em maior parte, pela impossibilidade de poder experimentá-las antes de adquiri-las
como acontece em uma loja física. Entretanto, com a disponibilização de imagens, descrições
detalhadas e tabelas com medidas, grande parte do problema fica solucionado. Além disso, o
Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina o direito à troca sem custo para os
clientes. Assim, as pessoas sentem mais segurança para adquirir as peças. Aqui, você pode
trabalhar com variedade ou pode escolher nichos ainda mais específicos, como roupas
infantis, para gestantes ou camisetas personalizadas. Conforme Ivonitchik (1986, p.90).

Calçados
Calçados também são itens bastante procurados no e-commerce. A vantagem deles sobre as
roupas é que normalmente a numeração não tem grandes alterações entre as marcas, passando
mais segurança para quem compra. Para evitar problemas com essas pequenas variações, vale
a pena indicar as dimensões do produto na descrição. Nesse caso você também tem a opção
de diversificar o seu catálogo ou restringir o nicho. Algumas opções para isso são sandálias
customizadas ou até mesmo numerações acima do mercado (que são bem difíceis de
encontrar em lojas comuns).

Acessórios
Ainda focando na moda, é interessante citar os acessórios. Dentro desse nicho estão inclusos:

 Brincos;
 Arranjos para cabelo;
 Pulseiras;

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 Colares;
 Anéis;
 Relógios;
 Bolsas;
 Gravatas;
 Suspensórios.
Se você trabalha com artesanato, essa é uma excelente opção para expandir suas vendas e
tornar sua marca reconhecida no mercado. Esse é primeiro passo para se consolidar e se
tornar uma grande boutique. Só é preciso ter o cuidado de usar materiais de qualidade, que
não oxidem (ficam pretos) e garantam maior durabilidade. Se o seu público-alvo for mais
seleto, a preocupação com a matéria-prima e os insumos deve ser ainda maior.

Produtos de beleza e saúde


Outra excelente opção é optar por trabalhar com produtos voltados para beleza e saúde. Além
de as mulheres serem um público bem grande, ultimamente os homens também estão ficando
mais atentos aos cuidados pessoais o que amplia as possibilidades para o empreendedor.
Aqui, uma alternativa é restringir o nicho e seleccionar algumas categorias de produtos, que
podem variar em itens para:

 Cabelos;

 Pele;

 Barba;

 Tratamento facial.
Afunilando ainda mais as possibilidades, uma boa ideia é trabalhar com produtos voltados
para cabelos crespos e cacheados. Esse é um mercado que está em expansão e atende a um
público específico, que busca encontrar opções adequadas para tratamento.

Mercadorias para pets


Normalmente, os pets shops trabalham com lojas offline e não percebem o potencial de uma
loja virtual. Essa, por sua vez, pode atender um público maior e tornar a empresa ainda mais
conhecida. As opções aqui são: vender coleiras, brinquedos, escovas, shampoos,
almofadinhas, cobertores e outros itens. Eles têm bastante procura e são baratos um factor
que atrai bastante a atenção dos donos dos animais.

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Uma excelente dica para conseguir o sucesso nesse ramo é formar parcerias com instituições
e ONGs. Isso porque elas podem ajudar na divulgação da loja. Assim, quando uma pessoa faz
uma adopção, por exemplo, ela já fica sabendo onde pode adquirir os alimentos e acessórios
para o pet. Já pensou também na possibilidade de criar um clube de assinatura e enviar
mensalmente ração e outros brindes.

Eletroeletrônicos
Esse nicho também apresenta boas oportunidades para quem deseja trabalhar com tecnologia.
Os principais cuidados aqui envolvem ter conhecimento sobre os produtos (para prestar um
atendimento de qualidade) e ficar atento às tendências, já que é um mercado que evolui
constantemente. Você pode segmentar sua área de actuação e trabalhar com sectores
distintos.

Celulares
Smartphones são itens muito procurados pelo público em geral e estão entre os mais vendidos
no ambiente online. Além disso, os tablets também podem fazer parte do seu mix de
produtos. Se você deseja diversificar um pouco mais, pode trabalhar oferecendo acessórios,
como: capinhas, películas, suporte para carro, carregadores, fones de ouvidos, entre outros.

Informática
Segundo Micoa (1996). Afirma que a informática também são bem procurados pela internet.
Aqui, estamos falando de computadores, notebooks, monitores, HDs, teclados, rato e outros
acessórios em geral. Além de requerer um investimento inicial mais alto para adquirir o
estuque, é preciso lembrar que o público desse segmento entende bem do assunto. Portanto,
é fundamental ter conhecimento sobre os produtos e saber explicar correctamente as
especificações e diferenças de cada um. Você também pode optar por oferecer serviços de
assistência técnica, trocando peças e formatando computadores, por exemplo. O mesmo serve
para o caso dos celulares, para quem tem conhecimento técnico suficiente para realizar o
trabalho com qualidade lembrando que isso influencia na credibilidade da sua marca no
mercado.

Electrodomésticos e electrónicos
Electrodomésticos e aparelhos electrónicos também apresentam alta procura no comércio
online. Os principais itens buscados vão desde televisores até geladeiras e máquina de lavar.
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Porém, vale lembrar que o investimento inicial necessário é muito alto se você não pretende
trabalhar com a opção de dropshiping. Para quem já tem uma loja física, começar a anunciar
os produtos online é uma excelente forma de aumentar os lucros — principalmente porque o
custo de um e-commerce é bem menor.

Como podemos ver, há algumas opções com bastante potencial, que podem tornar o seu e-
commerce reconhecido e contribuir para o sucesso nos negócios. Vale lembrar que a sua
decisão vai influenciar a identificação do público, a forma ideal de comunicação e
divulgação, o planejamento de logística (prazos e valores do frete, por exemplo), entre outros
aspectos. Por isso é importante se planejar!

Política do comércio livre

Segundo Nazareth (2004). Afirma uma política comercial (também conhecida por política
de comércio ou política de comércio internacional) é uma política governamental que rege
o comércio com países terceiros. Trata-se das tarifas, subsídios ao comércio, quotas de
importação, restrições voluntárias à exportação, restrições à criação de empresas
de capital estrangeiro, regulamentação do comércio de serviços e outras barreiras ao
comércio internacional. Estas são por vezes restritas a uma união aduaneira. No caso
da União Europeia, a política comercial foi tratada em comum desde a sua fundação
em 1957. Uma política comercial comum é também um objectivo do Mercosul.

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Conclusão
O presente trabalho conclui-se que comércio consiste na troca e aquisição de produtos e bens de
consumo do dia-a-dia. A troca de excedentes agrícolas de uma região da outra, constitui a forma
mais antiga da actividade comercial entre vários povos do nosso país. Na verdade a troca de
excedentes agrícolas de uma região para a outra, constitui a forma mais antiga da actividade
comercial entre vários povos do nosso país. Com a chegada dos comerciantes provenientes da
Ásia, Arábia e Europa a nossa costa e aliado a sua penetração pelas terras do interior, criou
condições para o incremento da prática tradicional da actividade comercial em Moçambique.
Os excedentes agrícolas dos camponeses passaram a ser comercializados em troca de moeda
e com este valor de troca adquiriam bens de consumo industrializados em cujo valor era
nalgumas vezes inferior ao dos seus produtos. A balança comercial consiste na importação e
exportação de mercadorias correspondente a parte da balança de pagamento de um país que
trata da importação e exportação de mercadorias num dado período de tempo, concretamente
um ano.

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Referencias Bibliográficas

Abrahamsson H. & Nilssson A (1994). Moçambique em Transição. Um estudo da história de

desenvolvimento Maputo, CEEI-ISRI.

Gouveia, D (1986). Nota preliminar sobre alguns solos de Moçambique, Lourenço Marques.

Ivonitchik, M (1986). Agricultura de África Tropical, Edições Mir, Moscovo.

Nazareth, B (2004). Teorias demográficas.

Micoa, P (1996). Programa Nacional de Gestão Ambiental, Maputo.

Ombe, Z. A & Fungulane, A (1996). Alguns Aspectos da Historia da Conservação da

Natureza em Moçambique.

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