Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectives
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
1
i
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
ii2
Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
Conclusão.........................................................................................................................................9
Bibliografia.....................................................................................................................................10
iii3
Introdução
O continente africano não há história, somente as trevas, ao afirmar que a história que existe ali
era exclusivamente dos europeus naquela parte da África. As afirmações do renomado filósofo
alemão não levam em consideração hábitos de vidas distintas do ocidente.
A metodologia usada nesta pesquisa foi de consulta bibliográfica, como forma de fortalecer e
enriquecer o trabalho com auxílio de internet, artigos, brochuras, e algumas obras da história.
Quanto a estrutura, o trabalho está organizada em: índice que permite ao leitor a controlar o
conteúdo que precisa de se informar; introdução; desenvolvimento que são abortados os
conceitos do tema em estudo, conclusão e referencias bibliográficas
4
Os mitos sobre a história a África
A África inventada, a ideia de uma história da civilização ocidental criou um equívoco frente à
história da África, e isso está ligado à construção do conhecimento do século XVI-XVII:
racionalismo; XVIII: Iluminismo; XIX: cientificismo; como nos alerta a historiadora Hernandez,
O ocidente elaborou o seu conhecimento sobre o mundo por meio de “visões sobre o outro”:
Gregos e Romanos: não bárbaros e bárbaros; Idade Média: fiéis e infiéis; Grandes Navegações
(XVI-XVII): povos com almas e povos sem almas; Iluminismo (XVIII): mau selvagem e bom
selvagem; Século XIX: civilizados e primitivos. Essas “visões sobre o mundo” são carregadas de
estereótipos que põem um “olhar imperial” sobre o universo.
A prepotência do filósofo alemão é tamanha que não consegue ver no “outro” o que não é
espelho, não pensando que poderia existir outras formas de viver além do padrão eurocêntrico.
Esse tipo de pensamento perpetuou por outros tempos históricos. A concepção de história,
baseada no progresso cientifico – revolução industrial, positivistas - na qual a ideia de evolução
tem como parâmetro a sociedade ocidental se baseia na seguinte premissa: quanto mais próxima
do ocidente, mais evoluída é a sociedade isso não é apenas referente à tecnologia, e sim aos
costumes, crenças, cultura. Dentro dessa perspectiva, o continente africano gerou uma literatura,
em que a “ausência de progresso” provocou a “passividade histórica dos africanos”; teorias
raciais; incapacidade do negro.
5
Conceitos de fontes históricas
As fontes históricas são matérias-primas para o trabalho do historiador. Elas consistem em tudo
aquilo que foi feito pelos seres humanos ao longo do tempo, e o seu acesso possibilita a
compreensão sobre o passado. De acordo com o professor José d’Assunção Barros:
Essa reflexão nos permite compreender a amplitude dessas fontes. As marcas da história foram
feitas por pessoas ilustres, que tiveram destaques no cenário nacional, mas também por
indivíduos que viveu o quotidiano de forma “anónima”, mas registaram sua presença em um
lugar e em um tempo. Essa ampliação dos tipos e dos acessos às fontes começou no século
passado. Até o século XIX, o uso das fontes era restrito aos documentos oficiais e escritos.
Na minha fraca análise, Fonte Histórica é tudo aquilo que, por ter sido produzido pelos seres
humanos ou por trazer vestígios de suas acções e interferência, pode nos proporcionar um acesso
significativo à compreensão do passado humano e de seus desdobramentos no presente. As fontes
históricas são as marcas da história. ou seja: são documentos produzidos pelos seres humanos ao
longo do tempo e indispensáveis para o trabalho do historiador no estudo sobre o passado. São
objectos, escritos, imagens, sons que fornecem informações relativas a algum período
da história. A forma de se analisar essas fontes se modificou ao longo do tempo, principalmente
no começo do século XX, quando as fontes passaram a não se restringirem apenas ao documento
oficial escrito.
Fontes históricas são documentos ou vestígios feitos por seres humanos ao longo do tempo e
indispensáveis para o historiador estudar o passado. Ao longo do tempo, a forma como o
historiador analisou essas fontes mudou, principalmente no século XX, quando outros tipos de
fontes, além da escrita, foram inseridos nos estudos históricos.
6
Documentos textuais: cartas, crónicas, ofícios, diários, relatos.
Vestígios arqueológicos: objectos de cerâmica, construções, estátuas.
Representações pictóricas: quadros, pinturas, fotos, a frescos.
Registos orais: testemunhos pessoais transmitidos oralmente.
8
Conclusão
Ao analisar uma fonte histórica, o historiador questiona a sua originalidade, a sua veracidade.
Verifica-se a data em que determinado documento foi produzido, quais eram as intenções de
quem o produziu, quais informações sobre o passado são possíveis de extrair de determinado
objecto ou vestígio. Dependendo do tempo histórico, as fontes são escassas ou as que existem se
encontram danificadas.
Contudo, cabe ao historiador fazer a metodologia de pesquisa, ou seja, quais passos seguir para
melhor analisar a fonte e compreender o período histórico no qual ela foi produzida.
9
Bibliografia
Alencastro, Luiz Felipe. (2000). O trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul. São
Paulo: Companhia da Letras.
Barros, José d’Assunção. (2019). Fontes históricas: uma introdução aos seus usos
historiográficos. Histórias e Parcerias: Anpuh.
Hernandez, Leila Leite. (2008). A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro.
Ki-Zerbo, Joseph. (2009). História da África negra. Vol. I. Lisboa: Europa - América.
Le Goff, Jacques. (1990). História e Memória. Campinas: Unicamp. p.535-549 [original: 1984]
Lovejoy, Paul. (2002). Escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira.
10