Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo: A cidade de Cuiabá é privilegiada por possuir uma extensa rede hidrográfica, isso favoreceu a
ocupação do sitio urbano, que a partir da década de 60 tornou-se mais veloz, impulsionado pelo
planejamento do governo militar central. O incentivo à urbanização motivou o êxodo rural, e também a
imigração interestadual. Esses imigrantes muitas vezes procuraram se instalar em locais de fácil acesso,
como às margens dos rios, que ao longo dos anos tornou-se cenário de inúmeras favelas, comodatos ou
ainda de áreas de plantio de hortigranjeiros para abastecer a cidade. O trabalho procura enfatizar os
assentamentos informais nas áreas de preservação permanete (APP’s), definindo-as, apresentando suas
restrições legais de uso e ocupação do solo, destacando suas possíveis intervenções e as propostas de
readequação do uso das áreas desocupadas. Objetivo: Caracterizar a situação atual das margens do
córrego Três Barras, localizada na cidade de Cuiabá /MT e desenvolver estudos urbanísticos para o
local em estudo. Método/Abordagens: Têm-se como proposta metodológica as seguintes estratégias
gerais previstas: 1-Revisão bibliográfica pertinente ao tema; 2-Levantamento da situação atual da
região proposta junto aos orgãos Municipais responsaveis.; 3-Entrevista com os usuários e a
identificação dos problemas existentes; 4-Proposição de alternativas e soluções. Resultados: Estudar as
possíveis soluções para readequar o uso das áreas de preservação permante que foram desocupadas
mediante intervenções em assentamentos informais e desenvolver uma proposta urbanística que
enquadre todos os parâmetros relacionados e propor o planejamento sustentável junto à área de
intervenção. Contribuições/Originalidade:Através do panorama da cidade de Cuiabá, onde há uma
extensa rede hidrográfica e por consequencia altos indices de assentamentos subnormais, é explicita a
necessidade de se pensar em soluções que dêem vida e um uso adequado ao solo em questão, evitando
que novas invasões aconteçam
Palavras-chave: Área de preservação permanete; Assentamento informal; Áreas degradadas.
Abstract: The city of Cuiabá has the privilege of having an extended hydrographic network, that has
favored the occupation of urban farms, and faster from 1960’s, driven by the military central govern
planning. The incentive to the urbanization has caused the a rural exodus, and as well interstate
immigration. These immigrants usually prefer to live in easy access places, close to a river, which during
years have become a place with a considerable number of slums, lending and plantation areas of
horticulture to supply the city. This paper emphasizes the squatter settlements on preservation areas
(APP’s), defining them, showing their legal restrictions of usage and soil occupation, highlighting
eventual interventions and proposals for re-planning the usage for the unoccupied areas. Objective:
Characterize the actual situation of the “Três Barras” stream margins, located in the city of Cuiabá/MT
and to develop urbanism studies for the studied area. Method/approaches: The methodological
proposal has the following global strategies: 1- Relevant reviewing of the subject’s literature; 2-Studied
area survey gathering information at the local council; 3-Interviewing users and defining the existent
problems; 4-Alternative Proposals and Solutions. Results: Studying possible solutions for the re-usage of
the preservation areas which were unoccupied after interventions at squatter settlements and to develop
the sustainability planning along with the intervention area. Contributions/Originality: Through the
panorama of the city of Cuiabá, where there’s an extended hydrographic network and therefore the high
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
index of illegal occupation, it’s clear the need for solutions for a suitable usage of this areas, avoiding
new illegal occupations.
Key-words: Permanent preservation area; squatter settlements; degraded areas.
1. INTRODUÇÃO
As cidades brasileiras, atualmente, são resultado da estrutura social, caracterizada por diferentes
condições de vida e de acesso a serviços e equipamentos urbanos. Historicamente, segundo Bueno (2003),
o ambiente construído apresenta uma urbanização incompleta, como bairros sem pavimentação e com
erosão, causando assoreamentos dos cursos d’água e dificuldades de acesso aos sistemas de transporte e
outros serviços, lançamento de esgotos nos cursos d’água pelos próprios sistemas oficiais de afastamento
de esgotos domésticos, coleta de lixo parcial e com disposição final inadequada, escassez de moradia
digna e economicamente acessível, com a formação de assentamentos precários e irregulares.
A falta de integração dos assentamentos populares, segundo Paiva (2003), resulta em desintegração social
e urbana crônicas. Como elemento determinante das relações sociais, a falta de integração urbana pode
ser considerada um fenômeno mundial. Já em relação aos programas de intervenções urbanas, a
informalidade continua sendo uma opção de vida para grande parcela da população, e determinando o
crescimento e a sustentabilidade das cidades.De acordo com Hardoy et. al. apud Barros (2005) uma
grande parcela dos assentamentos informais urbanos está localizada em áreas de perigo, tanto devido aos
riscos naturais quanto aos riscos conseqüentes das atividades humanas, ou a combinação dos dois. Os
assentamentos em áreas de riscos naturais podem estar localizados em encostas, áreas de fundo de vale,
áreas alagadiças (como é o caso das palafitas), áreas desérticas, entre outros. Áreas como, margens de
leitos fluviais, são preferencialmente escolhidas para assentamentos informais por terem uma boa
localização na malha urbana, conseqüentemente são privilegiadas com os equipamentos urbanos, como
transporte e serviços.
Através do panorama estabelecido da cidade de Cuiabá, onde há uma extensa rede hidrográfica e por
conseqüência altos índices de assentamentos subnormais, é explicita a necessidade de se pensar em
soluções que dêem vida e um uso adequado ao solo em questão, evitando que novas invasões aconteçam.
Pois segundo Paiva (2003), onde o estado mostra sua incapacidade de prover as necessidades básicas da
população - a informalidade atua.
2. OBJETIVO
Caracterizar a situação atual das margens do córrego Três Barras, localizada na cidade de
Cuiabá/MT e desenvolver estudos urbanísticos para o local em estudo.
3. METODOLOGIA
Para a presente pesquisa têm-se como proposta metodológica as seguintes estratégias gerais
previstas: 1- Revisão bibliográfica pertinente ao tema; 2-Levantamento da situação atual da
região proposta junto aos órgãos Municipais responsáveis; 3-Entrevista com os usuários e a
identificação dos problemas existentes; 4- Proposição de alternativas e soluções.
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
institucional, de lazer ou como área verde) as faixas à beira de córregos, as várzeas e encostas íngremes,
que antes serviram de bota-fora para as obras de abertura das ruas. Além do fato histórico, tem também a
questão da ocupação irregular em áreas públicas ou privadas de preservação permanente em muitas
cidades brasileiras, principalmente de médio e grande porte, pelo fato dessas áreas estarem, muitas vezes
abandonadas, pois são áreas non aedificandi. O Poder Público planeja obras institucionais, já as áreas de
domínio privado não têm investimentos por não serem áreas com valores imobiliários.
Para Barros (2005), diferente do que acontece nos grandes conjuntos habitacionais, construídos pelo
Poder Público, para realocação de assentamentos informais, é que as áreas preservação permanente
apresentam-se como sendo áreas preferenciais para ocupação por parcela significativa da população pelo
fato de estarem situadas próximas aos serviços e aos pontos de transporte coletivo, o que normalmente
não acontece nos conjuntos habitacionais. É certo também, para Bueno (2008), que nas áreas de
preservação permanente urbanas, quando se consegue impedir o lançamento de esgotos domésticos e
mantê-los livres, os mesmos tornam-se valorizados para o uso humano.
Desta forma, áreas de preservação permanente, serão sempre uma das opções mais viáveis para aqueles
que não dispõem de um teto para morar, já que essas áreas, quase sempre, estão sem uso definido e estão
em regiões estratégicas do meio urbano, pois as maiorias das cidades se desenvolveram ao longo dos rios
e córregos, fato desde as civilizações pré – históricas.
5. A SITUAÇÃO EM CUIABÁ
A cidade de Cuiabá é privilegiada por possuir uma extensa rede hidrográfica, isso favoreceu a ocupação
do sitio urbano, que a partir da década de 60 tornou-se mais veloz, impulsionado pelo planejamento do
governo militar central. O incentivo à urbanização motivou o êxodo rural, e também a imigração
interestadual, esses imigrantes muitas vezes procuraram se instalar em locais de fácil acesso, como às
margens dos rios, que ao longo dos anos tornou-se cenário de inúmeras favelas, comodatos ou ainda de
áreas de plantio de hortigranjeiros para abastecer a cidade.
Ao longo dos anos, o Poder Público mostrou-se cada vez mais preocupado com as áreas ambientais da
cidade, e atualmente o que rege essas áreas é a Lei complementar Nº 007 DE 27/08/93 - Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano. Plano Diretor, que segue as referencias do Estatuto da Cidade, define as
ZEIA’s. (Zonas Especial de Interesse Ambiental). Atualmente outro fator que está impulsionando os
projetos nas ZEIA’s é o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), promovido pelo Governo
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
Federal, que prevê milhões de reais para o Estado do Mato Grosso. Com isso, é visível a necessidade de
estudos especiais para projetos futuros nas ZEIA’s, A partir da análise das de preservação permanente na
cidade viu-se que a maioria delas é de domínio público e pelo fato de serem áreas non aedificandi
acarretam a banalização do uso ocasionando o baixo valor imobiliário. Essas áreas são as que compõem,
muitas vezes, os vazios urbanos da cidade, por isso são os primeiros lugares que a habitação informal
recorre ou mesmo o Poder Público as utilizam como vias de acesso.
Assim, com o investimento do Poder Público e com a problemática da habitação informal, que envolve as
áreas de risco é explicito a necessidade de ações mitigatórias, como o desenvolvimento de políticas
públicas que visam projetos de requalificação ambiental, que preserve a flora, fauna e corpos d’água e
ainda ofereça à comunidade um espaço de lazer e contato direto com a natureza.
A proposta de intervenção urbanística foi desenvolvida nas áreas de preservação permanente do córrego
Três Barras na cidade de Cuiabá – MT. A área está localizada na Região Administrativa Norte, localizada
no extremo norte da cidade. A delimitação do local compreende a grande extensão do Córrego Três
Barras, que por sua vez possui vários efluentes. Pela sua territoriedade o Córrego é parte de diversos
bairros da cidade. Para caracterizar a população local analisou-se o perfil sobre a classe de renda.
Contatou-se que a maior parte dos bairros que compreendem o entorno do Córrego Três Barras são de
renda baixa.
FIGURA 1: (a) Extensão do Córrego Três Barras.Fonte: Defesa Civil; (b) Esquema da intervenção urbanistica geral
com ênfase no parque linear proposto. Fonte: AUTORES, 2010.
O Programa Habitar Brasil / BID nasceu de uma saudável mudança em relação às antigas políticas
habitacionais promovidas pelo governo, que se restringiam unicamente à produção de conjuntos
habitacionais. O Programa promove o resgate da cidadania a partir da integração de todo um grupo coeso
de intervenções que interagem entre si em favor da comunidade beneficiada.
No ano de 2001, segundo dados Perfil Sócio Econômico de Cuiabá (2009), construíram oitocentas casa
com recursos federais, no valor de R$ 5,6.milhões, para o atendimento aos desabrigados do temporal
ocorrido neste ano. Foram previstos para o ano de 2002 o recebimento de R$ 9,8 milhoes do Programa
Habitar Brasil/BID para melhoria das condições de habitabilidade das populações que moravam em áreas
de risco. Contratou-se, por esse programa, a construção de 755 unidades habitacionais, com a respectiva
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
infra-estrutura, visando a remoção das famílias residentes em áreas de rico, priorizando-se os ocupantes
de áreas às margens do córrego Três Barras. Das unidades habitacionais contratadas, construiu-se 186
unidades no Jardim Umuarama II, 405 no Jardim das Aroeiras e 163 no Jardim Paraná, entregues no ano
de 2007. No âmbito do Programa Habitar Brasil/BID foram desenvolvidos diversos projetos, tais como o
Projeto de Remanejamento de Assentamentos Subnormais; o Projeto de regularização fundiária e o Plano
de recuperação de área degradada.
FIGURA 2: Registros de habitações precárias no limite entre os bairros Novo Horizonte e Dr. Fábio Leite. Fonte:
AUTORES, 2010.
FIGURA 3: Habitação como foi entregue ao beficiário, sem interveçõesno Bairro Jardim Aroeira. Residência típica
encontrada no Bairro Umuarama II.Fonte: AUTORES, 2010.
7. A PROPOSTA URBANÍSTICA
A proposta de intervenção urbanística tem como principal objetivo criar um novo conceito de vida aos
moradores que estão no entorno do Córrego Três Barras e seus afluentes. Uma abordagem diferente entre
o conceito de morar e conviver intensamente com a presença de um leito natural. Criar novos costumes é
meta do projeto e é também sinônimo de melhor a qualidade de vida de cada cidadão lá residente e aos
novos que serão atraídos para o mesmo.
A partir da análise da área proposta é possível identificar a viabilidade e a necessidade que os bairros têm
de uma intervenção urbanística, devido à precariedade da infra estrutura, a falta de equipamentos
públicos, a irregularidade fundiária e a ocupação existe em Áreas de Preservação Permanente, que tendem
a aumentar com o crescimento que é visível em seu entorno.
Com o intuito de recuperar as margens do Córrego Três Barras a proposta urbanística faz uso dos
conceitos de sustentabilidade, onde o principal agente é envolvimento da população local em todo o
processo. Como instrumento urbanístico foram traçadas diretrizes projetuais, tais como:
TABELA 2 - Diretrizes projetuais
1- Promover a manutenção das encostas, da mata ciliar 10- Recuperar áreas degradadas, transformando - as em
e da qualidade da água; Parque Linear;
2- Fazer o replantio de mudas de árvores nativas 11- Promover a requalificação urbanística e a
diversas para garantir vitalidade da mata ciliar, já que a regularização fundiária dos assentamentos habitacionais
mata tem papel fundamental no ecossistema. Ações que precários, irregulares, e aos que não forem removidas
garantam não somente a recuperação das áreas de em sua plena inserção nos serviços de manutenção
nascentes e faixas ciliares, mas também a sua urbanos comum e melhorias habitacionais das famílias;
preservação futura;
3- Corrigir o solo e adubar, pois a área encontra-se 12- Promover no Parque eventos culturais, esportivos e
muito degradada e empobrecida em algumas regiões; de lazer;
4- Garantir a manutenção para limpeza das áreas, 13- Remover as famílias das áreas de risco;
catação de lixo e entulhos para combate a focos de
incêndios;
5- Gerar medidas preventivas, controle na ocupação das 14- Realizar de obras de caráter estrutural, como
várzeas e sistemas de alerta da defesa civil; hidráulicas, com diques, barragens e canalizações;
6- Promover Programa de Educação Ambiental com a 15- Promover o planejamento da reestruturação
população e crianças residentes nos bairros; habitacional nessas áreas;
7- Oportunizar a população hábitos de preservação 16- Coibir, novas ocupações por assentamentos
ambiental; habitacionais irregulares em áreas inadequadas;
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
8- Recuperar as áreas de preservação permanete na sua 17- Garantir, em casos de necessidade de remoção de
área de influência, respeitando e protegendo planícies famílias em áreas de riso, ou por necessidade de
de inundação naturais; urbanização, o atendimento habitacional das famílias a
serem removidas, com a participação dessas no processo
de decisão;
9- Controlar inundações em áreas habitadas; 18-Garantir a participação efetiva da população na
preservação;
Fonte: AUTORES, 2010.
No traçado urbano, conforme FIGURA 5(a), foram abertas algumas ruas coletoras para facilitar o fluxo
entre os bairros. Isso se deve ao fato de criar-se um grande parque linear que será ponto de referencia
local. Para suprir as necessidades do público freqüentador do parque era indispensável desenhar ruas que
favorecessem o fácil acesso ao mesmo e permitisse a travessia entre os bairros.
FIGURA 4: (a)Traçado urbano existente/proposto; (b) Esquema da setorização do parque linear proposto. Fonte:
AUTORES, 2010.
Um grandioso parque traduz muitas diretrizes propostas. O Parque Linear tem como finalidade principal
aguçar todos os sentidos dos usuários, através de cada ambiente destinado a um uso diferente. Nele há
também a geração de trabalho e renda através do pomar e horta, a educação ambiental ensinada no centro
comunitário, que será também um centro para oficinas profissionalizantes e ainda é contemplado por uma
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011
grandiosa praça de esculturas, onde haverá o incentivo a arte local e o contato direto com a cultura,
FIGURA 4 (b). Todo projeto foi desenvolvido seguindo as legislações ambientais e favorecendo a
reconciliação da mata ciliar.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo visa fornecer uma introdução quanto ao tema habitação adaptável e evolutiva, mostrando através
deste trabalho foi possível estabelecer que há uma diversidade imensa em critérios de urbanização de
áreas de preservação permanente. O mesmo contribuirá para a concretização do tema e a eterna discussão
sobre como estão sendo produzidas as habitações de interesse social no país.
É possível também evidenciar que para analisar um tema tão abrangente como este, deve-se fazer uso de
uma multidisciplinaridade de áreas, não apenas arquitetônica mais também sociológica, econômica e
outras, pois a questão não é apenas de como aquele ser humano está vivendo naquele determinado habitat,
mas sim como ele se relaciona com o mesmo, quais as condições o levaram até este meio de ocupação
irregular. Com isso há inúmeras decisões que podem ser continuadas através desta pesquisa e completar o
assunto que no país e principalmente no estado não é muito difundido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGENDA 21. Diponivel em: <http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=18>
Acesso 29 abril de 2008.
ARANTES, Pedro Fiori. Lugar da arquitectura num (planeta de favelas). Porto: Dafne Editora; 2008,
Opúsculo II - Pequenas Construções Literárias sobre Arquitectura.
BARROS, Fernanda Paes de. Readequação de áreas de fundo de vale desocupadas por intervenções
em assentamentos informais. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. São Paulo: EPUSP, 2005.
BUENO, Laura Machado Mello. O tratamento especial de fundos de vale em projetos de urbanização
de assentamentos precários como estratégia de recuperação das águas urbanas. Disponível em: <
http://www.cidades.gov.br/secretariasnacionais/programasurbanos/biblioteca/regularizacao-
fundiaria/textosdiversos/laurabueno_fundo_de_vale.pdf/view >. Acessado em: 03 maio de 2008.
CUIABÁ (Cidade). Lei Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – Lei 004 / 92
CUIABÁ, Prefeitura Municipal de Cuiabá. Perfil Sócio - econômico de Cuiabá, volume IV. IPDU –
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano. - Cuiabá: Entrelinhas, 2008.
_______. Prefeitura Municipal de Cuiabá. Plano Diretor de desenvolvimento Estratégico de Cuiabá.
IPDU – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano. - Cuiabá: Central de Texto, 2009.
GUERRA, Abílio. Política habitacional e arquitetura Resenha de Origens da habitação social no
Brasil. Nabil Bonduki, Estação Liberdade / FAPESP, São Paulo, 1998. Diponivel em: <
http://www.vitruvius.com.br/resenhas/textos/resenha012.asp> Acesso 03 fevereiro de 2008.
MARICATO, Ermínia. A produção capitalista da casa e da cidade no Brasil industrial. São Paulo:
Alfa – Omega, 1979.
MOTA, Suetônio. Urbanização e o meio ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
PAIVA, Valéria Teixeira de. Assentamentos espontâneos e produção do espaço urbano - Avaliação
do programa favela-bairro. Brasil - São Carlos, SC. 2003. 15 p. Encontro nacional sobre edificações e
comunidades sustentáveis, 3. São Carlos, 2003.
TRAMONTANO, Marcelo. O espaço da habitação social no Brasil: possíveis critérios de um
necessário redesenho. São Carlos: Editora Usp, 1995.
VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis - Vitória – ES - BRASIL - 7 a
9 de setembro de 2011