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Ludwig Wittgenstein

INTEGRANTES:
+Carlos Henrique
+Giovanni Bruno
+Luiz Gustavo
SUMÁRIO:
● VIDA, QUEM FOI WITTGENSTEIN?.....................................................

● OBRAS………………………………………………………………………………………
…………

● CONCEITOS PRELIMINARES…………………………………………………..

● FILOSOFIA DA LINGUAGEM…………………………………………………...
VIDA
Ludwig Joseph Johann Wittgenstein (1889-1951);

Nasceu em Viena, Áustria;

Estudou em Cambridge e Oxford;

Na 1ª Guerra Mundial foi prisioneiro de guerra dos Italianos;

Após sua primeira obra, se tornou professor do primário e até jardineiro;

Um tempo depois se tornou professor universitário no Trinity College;


Quem foi Wittgenstein?
Um dos principais filósofos modernos do século XX, estudioso da matemática,
membro do Círculo de Viena, inovador da história da Lógica nos anos 20,
respeitado até hoje como um dos criadores da Filosofia analitica.

Filho de Karl e Leopoldine Wittgenstein, neto de Hermann Christian e Fanny


Wittgenstein, de procedência judaica.

Apesar de ser de descendência judaica, Ludwig foi criado nos parâmetros do


catolicismo.

Sua formação se deu em uma atmosfera propícia ao desenvolvimento artístico e


intelectual, pois seus pais devotavam-se apaixonadamente à música, transmitindo
aos filhos esta paixão. Embora ele não demonstrasse nenhuma tendência musical,
seus textos são povoados por símbolos e alegorias referentes à música.
OBRAS
OBRAS
Em vida publicou somente um livro (Tractatus Logico-Philosophicus, lançado em alemão em
Em vida publicou somente um livro (Tractatus Logico-Philosophicus, lançado em
1921). Porém todos as outras suas obras foram escritas por seus alunos e com alguns registros
alemão em 1921). Porém todos as outras suas obras foram escritas por seus alunos e
e frases que Ludwig Wittgenstein deixara.
com alguns registros e frases que Ludwig Wittgenstein deixara.
❏ Anotações sobre as cores;
❏ Anotações sobre as cores;
❏ Cultura e valor;
❏ Cultura e valor;
❏ Gramática filosófica;
❏ Gramática filosófica;
❏ Investigações filosóficas;
❏ ❏Investigações filosóficas;
O livro azul;
❏ ❏O livro azul;
O livro castanho;
❏ ❏O O livro castanho;
Tractatus Logico-Philosophicus;
❏ O Tractatus Logico-Philosophicus;
Conceitos Preliminares

A linguagem tem uma estrutura lógica subjacente, cujo entendimento


mostra os limites do que pode se dizer clara e significativa.
Conceitos Preliminares

Sentença:

Uma sentença é uma série de palavras bem formadas gramaticalmente.


Por exemplo, “os sons dos teus olhos arrepiam minha alma”. Tal frase
segue as regras da gramática (é uma sentença, portanto), mas não
significativa.
Conceitos Preliminares

A linguagem ordinária é, por vezes, filosoficamente enganadora quanto ao que


podemos legitimamente pensar sobre o mundo
Conceitos Preliminares

“o atual rei do Brasil é tolo”

1) Há um rei no Brasil
2) Há apenas um rei no Brasil
3) O rei do Brasil é tolo seja ele quem for

∃x[Fx&∀y(Fy→x=y))&Gx]
Conceitos Preliminares

(p v q) & (r v s)
ou e termo atômico
Filosofia da Linguagem

Problemas filosóficos - Linguagem;


Para a tradição filosófica desde Descartes, a linguagem se refere a um conjunto de dados dos
sentidos.

Como aprenderíamos ligar o nome a uma coisa, se o nome fosse inventado tendo como base a
minha percepção das coisas? Como saber que estamos falando da mesma coisa?

“Sobretudo aquilo que não podes falar, deve se calar”


Filosofia da Linguagem

O Segundo Wittgenstein:
Aprendemos a expressar um comportamento.

substituir uma expressão natural por uma outra, simbólica.

Não aprendemos o nome das coisas, mas um comportamento expressivo que substitui o
comportamento natural.

Isso quer dizer que não importa a sensação que tenhamos - a suposta "essência" de nossa
linguagem -, mas simplesmente sua função, o seu uso no cotidiano.
Filosofia da Linguagem
As reflexões de Wittgenstein o levam a concluir que é impossível falar de uma linguagem
privada, pois o que se aprende não é uma palavra que designa uma coisa, mas um conjunto de
regras sociais para cada uso que fazemos da linguagem.

● Como a linguagem não descreve sensações de objetos físicos exteriores, não há nenhum
sentido em se falar de enunciados verdadeiros ou falsos em relação à palavra com seu
objeto.
● Não tendo como distinguir entre enunciados verdadeiros ou falsos em relação a questões
de fato, se torna impossível fundamentar o conhecimento empírico nos dados dos sentidos,
como queriam os positivistas lógicos.
„Diga-lhes que esta vida não cessou de me maravilhar.“
Wittgenstein , Ludwig.

OBRIGADO!

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