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Islamismo
Alvo da lição
O aluno será capaz de
saber conhecer um pouco sobre origem, crenças e
doutrinas do islamismo;
População
Dados do Banco Mundial apontam que essa é a região mais pobre do planeta. Ao
menos 37% da população, de 973,4 milhões de pessoas, vivem na região urbana. A
renda per capita é de US$ 1.638 e a esperança de vida ao nascer é de 58 anos.
Qual é a fonte de tudo isso o preconceito racial. No inconsciente dos magrebinos, a
escravidão deixou tantos vestígios que, para eles, um "negro" continua sendo um
escravo.
Em suma, na sociedade atual do norte da Africa a distinção entre escravos e homens
livres passa pela cor da pele. No mundo árabo-mulçumano ainda são raros os cargos
publicos de pessoas que não seja branca.
O tráfico negreiro transatlântico foi menos devastador que o comércio árabo-
muçulmano. O que os diferencia?
Eu só falo de genocídio para descrever o comércio de escravos transaariano e oriental. O
comércio transatlântico, praticado por ocidentais, não pode ser comparado ao genocídio. A
vontade de exterminar um povo não foi provada. Porque um escravo, mesmo em condições
extremamente más, tinha um valor de mercado para o dono que o desejava produtivo e
com longevidade. Para 9 a 11 milhões de deportados durante essa época, existem hoje 70
milhões de descendentes. O comércio árabo-muçulmano de escravos deportou 17 milhões
de pessoas que tiveram apenas 1 milhão de descendentes por causa da maciça castração
praticada durante quase catorze séculos.
O império Islâmico logo se expandiu por todo o Oriente Médio, sul da Ásia,
norte da África e Península Ibérica, pela força da espada.“
. Os xiitas começaram como uma facção política: literalmente "Shiat Ali", ou partido
de Ali.
O Ali em questão era genro do profeta Maomé, e os xiitas reivindicam o direito dele e
o de seus descendentes de liderar os muçulmanos.
Ali foi morto como resultado de intrigas, violência e guerras civis que marcaram seu
califado. Ele tinha dois filhos, Hassan e Hussein. No entanto, foi negado a eles o
direito — que muitos consideravam legítimo — de suceder Ali
Acredita-se que Hassan foi envenenado por Muawiyah, o primeiro califa — isto é, o
líder dos muçulmanos da dinastia omíada. Já seu irmão Hussein morreu em um campo
de batalha, junto com vários membros de sua família.
Xiitas descendentes direto de Maomé Sunita não são puros de sangue.
Maomé era ismaelita, veio a Meca, região norte, cuja família administrava a pedra
negra ka'aba, caaba, na forma aportuguesada, que significa "cubo", em árabe," e
o poço considerado sagrado, Zanzam, que os muçulmanos, ainda hoje, acreditam
ser a fonte onde Agar deu de beber a Ismael. Segundo a Bíblia, essa fonte localiza-
se em Berseba, atualmente sul de Israel, e não em Meca (Gn 21.14, 19)
(Gn 3.22); "desçamos e confundamos" (Gn 11.7); por isso não contradiz a Trindade no
Novo Testamento. Deus é um, mas essa unidade é composta. A confissão de fé dos
judeus declara: "Ouve Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR". A palavra
hebraica para "único" é *irm (echad), "um, mesmo, único, primeiro, cada, uma
vez“.
Para eles, a Trindade são três Deuses que seriam Alá, Jesus e Maria. Diz o Alcorão: que
quem atribuir parceiros a Deus terá sua entrada no céu vedada.
Eles acreditam ter Deus, primeiro, enviado Moisés para estabelecer o judaísmo, mas dado
à desobediência dos judeus, ele dispersou-os pelo mundo todo e enviou a Jesus, para
estabelecer o cristianismo. Porém, no século V, o cristianismo corrompeu-se tanto que
Deus enviou Maomé a fim de estabelecer o islão, "sua revelação final". Crêem que o islão
inclui tanto o judaísmo como o cristianismo e acrescentam, ainda, que Abraão era
muçulmano. Na sua mente, tudo é islamismo.
II. A vida religiosa dos islâmicos
1. O Alcorão
2. O muçulmano
1. O Alcorão
2. O muçulmano
3. Os cinco pilares do Islã
4. Deus ou Alá
5. A lei islâmica, a sharia
6. O Jihad, ou luta
7. O Juízo
8. A mulher no islamismo
II. A vida religiosa dos islâmicos
9. Jesus no islamismo
a. foi profeta, como antes Dele haviam sido Davi,
Moisés, Jacó, Isaque, Ismael e Abraão;
Alá era uma das divindades da Arábia pré-islâmica, adorada pela tribo dos coraixitas,
de onde veio Maomé: "os árabes, antes da época de Maomé, aceitavam e adoravam,
de certa forma, a um deus supremo chamado Alá".26 A edição Gibb registra: "Alá era
conhecido pelos árabes pré-islâmicos; era uma das deidades de Meca.
É verdade que o nome "Alá" aparece na Bíblia árabe, e isso leva os muçulmanos e, até
mesmo muitos cristãos, a acreditar em que Alá é a forma árabe do Deus Jeová de
Israel, revelado na Bíblia Isso é um equivoco. A primeira tradução da Bíblia para o
árabe aconteceu em 900 e os tradutores colocaram por medo de represálias.
O Jesus do Alcorão. O Jesus mencionado no Alcorão é um mero mensageiro. Na teologia
islâmica, o Senhor Jesus não é reconhecido como Deus, nem como o Filho de Deus, nem
como Salvador, nem morreu pelos nossos pecados e nem ressuscitou.
Os ensinos gerais de Maomé vieram de suas próprias mulheres (pois foi poligamo e possuiu
harém), e algumas eram de origem judaica e cristã:
1. A Bíblia
Não é uma coleção de revelações dadas a um homem só,
por um anjo. Deus falou “muitas vezes e de muitas
maneiras, aos pais, pelos profetas” (Hb 1.1); “homens
santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito
Santo” (2Pe 1.21).
III. Islamismo e fé cristã
2. O Deus da Bíblia
a. É Todo-Poderoso, mas também é o próprio amor
(Êx 34.6-7; Jo 3.18; Rm 5.8; 1Jo 4.8-9).
b. Revela Sua vontade por meio de palavras de homens
“movidos pelo Espírito Santo”.
c. É Senhor absoluto da história (Is 45.19-21). d. Julga o
mundo, mas “confiou todo julgamento ao Filho”
( Jo 5.22; Mt 25.31-32).
III. Islamismo e fé cristã
3. O Jesus da Bíblia
a. É profeta, sim, mas é também o Filho unigênito de
Deus (Dt 18.18-19; Mt 17.5; Jo 4.46; Rm 1.1-3).
b. É Deus ( Jo 5.18; 8.58).
c. Sua Pessoa e obra são confirmadas pelas profecias do
Antigo Testamento (Mt 11.4-5; Lc 24.44-48).
d. Morreu na cruz, de verdade, como sacrifício – o único
que salva do pecado (1Co 15.1-4).
III. Islamismo e fé cristã
3. O Jesus da Bíblia
e. Ressuscitou, cumprindo as profecias (Rm 1.4;
Ap 1.17-18).
f. Voltará para julgar o mundo e estabelecer Seu reino
eterno (Dn 7.13-14; 2Co 5.10).
g. A salvação e o perdão vêm pela fé Nele, não pelas
obras (Ef 2.8-10; Rm 8.1).
III. Islamismo e fé cristã