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Teste de Fibra e

Certificação

1 Title Presenter date Company Confidential


Evolução da Networking

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Três leis de Networking

#1 - A rede Nunca fica lenta


Plano para alta velocidade, aumentando
throughput, reduzindo o tempo de resposta.
#2 - A rede Nunca começa pequena.
Plano para mais usuário, mais tráfego, mais
capacidade.
#3 - A rede Nunca permanece a mesma.
Planta flexível, reconfiguração, gerenciamento.

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Velocidade da Rede nos Backbones

10000
Mbps
1000

100

10

1
1980 1989 1995 1998 2001
4 Title Presenter date Company Confidential
Arquiteturas de Switch LAN

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Evolução do Fluxo de Tráfego das
Redes
• Servidores centralizados vs. Servidores por
departamento.
• Controle centralizado de dados vs. Hard-drive
– Banco de dados
– Imagens
– Apresentação e documentação
– Intranet / Internet
• Evolução dos PCs de redes.
• Compartilhamento do switch - Gargalo no backbone.

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A regra prática

Regra Antiga:
80% Local, 20% tráfego nos Backbone

Regra Nova:
20% Local, 80% tráfego nos Backbone

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Aumento do uso de fibra nos
backbones
• >85% da proposta de projetos maiores, especificam
cabeamento de fibra óptica nos segmentos de
backbone.
• 100 Mb/s hoje são comuns na mesas do usuário o
qual é necessário uma maior largura de banda nos
Backbones.
• Conexões para WANs e serviços de dados requerem
infra estrutura com elevada largura de banda.
• As fibras monomodo estão sendo utilizadas cada
vez mais, porque fornece uma máxima largura de
banda e longas distâncias.

8 Title Presenter date Company Confidential


Introdução ao Cabeamento
Óptico

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Características da Fibra Óptica
• Alta Largura de Banda com baixa perda
• Oferece disponibilidade de banda para futuras
aplicações
• Total imunidade a interf. eletromagnética (EMI)
• Não conduz eletricidade
• Alta confiabilidade
• Mais leve que cabos metálicos
• Baixo custo (para longas distâncias)
• Terminação mais complicada
• Requer cuidados especiais de manuseio
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Cabo Óptico

Capa (Tipicamente PVC))

Elemento de
Tração

Buffer
Casca
Núcleo

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Cabos ópticos

Multimode (MM) Singlemode (SM)

Núcleo

Casca

Buffer

Exemplo: 62.5/125 Exemplo: 9/125


(62.5 m núcleo) (9 m núcleo)
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Fontes ópticas
• LED - Diodo Emissor de Luz (Light Emitting Diodes)
– Usado para multimodo: 850 nm ou 1300 nm
– Espectro estreito (em torno de 50 µm)
– Relativamente baratos
Wavelength
• Lasers
– Usado para monomodo: 1310 nm ou 1550 nm
– Espectro estreito (pode ser de 8 até 10 µm)
– Potência mais alta
– Mais caros Wavelength

• VCSELs (Vertical Cavity Surface Emitting Laser)


– Superfície de Cavidade Vertical Emissor de Laser
– Usado para multimodo a 850 nm ou 1310 nm
– Espectro bastante estreito (em torno de 9 µm)
– Muito menos caro que laser de Fibra monomodo. Wavelength
13 Title
– Aplicações:
Presenter date
Gigabit Ethernet Company Confidential
Fontes ópticas

LED

LASER

VCSEL

• LEDs - utilizados em Redes Locais, que são


sistemas menores e mais simples
• LASERs - utilizados em sistemas mais
complexos e rápidos e de maior alcance em
14
distância
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Fontes ópticas
LED LASER

• características de irradiação do LED e do Diodo


LASER
• O cone de aceitação nas fibras ópticas é um
parâmetro crítico em acoplamento óptico

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Background
Características dos materiais
Material Índice de refração
Ar 1,00
Diamante 2,42
Álcool etílico 1,36
Quartzo 1,46
Vidro 1,50 a 1,90
Fibra óptica 1,50
Água 1,33
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Propagação em fibras ópticas

• A luz se propaga nas fibras ópticas tanto


por reflexão quanto por refração

• Dois tipos reflexivos:


– fibras monomodo índice degrau
– fibras multimodo índice degrau

• Um tipo refratário:
– fibras monomodo índice gradual

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Background
Reflexão da luz

• Lei de Snell - Fenômeno de reflexão da luz


• Ângulo de incidência = ângulo de reflexão
• O raio incidente, o refletido e a normal estão
sempre no mesmo plano
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Background
Refração da luz

• Refração da luz
• Um raio de luz incide em uma superfície e passa
para outro meio
• Quando isso ocorre o material ou meio pode
transmitir luz
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Fibra óptica - “Light Pipe”

 A fibra é normalmente feita de vidro


 A luz viaja ao longo da fibra
 Curvaturas muito fechadas prejudicam a propagação da
luz pela fibra
 A luz é utilizada para transportar sinais
 Propagação com baixa perda

• A FO é muito sensível às curvaturas


• Se o raio de curvatura for maior que 20x seu diâmetro
externo, a maior parte da luz permance no núcleo
• O cabo de FO monomodo (SM) é mais sensível ao raio
de curvatura que os cabos de FO multimodo (MM)
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Confinamento óptico

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Fibra Multimodo Índice Degrau

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Fibra Multimodo Índice Gradual

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Fibra Monomodo Índice Degrau

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Cone de Aceitação

• O cone de aceitação define a qualidade do


acoplamento óptico indicador de acoplamento
• O indicador de acoplamento óptico denomina-se
“Abertura Numérica”
• O cone de aceitação define o ângulo crítico
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Tipos de Conectores

MT-RJ

LC

VF-45

FJ

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Medição de Fibra Óptica
• Potência Óptica - Uma medida absoluta de
potência medida em dBm com uma
referência a 1 miliwatts de potência.
• Atenuação (Perda) - A quantidade de luz
que é perdida em trajeto de fibra. É medido
em dB como uma leitura relativa de
Potência.
• Dispersão - O espalhamento de um pulso
de luz ao longo de uma fibra.

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Potência Óptica
• Potência Óptica é medida em dBm
(0 dBm = 1 milliwatt)

• Alguns exemplos:
0 dBm = 1. Milliwatt = 1000 microwatts
-10 dBm = 0.1 milliwatts = 100 microwatts
-20 dBm = 0.01 milliwatts = 10 microwatts
-30 dBm = 0.001milliwatts = 1 microwatt

• Cada 3 dBm subtraída, a potência cai pela


metade.

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Medição de Perda Óptica
• Medido em dB
Loss
Perda Power
Potência PowerPotência – Não é uma escala linear,
(in
(emdB) Lost (%)
dB) perdida (%) Received (%)
Recebida (%) mas uma escala
3 50 50 logarítimica.

10 90 10 • Para uma perda de 3


dB, a potência
20 99 1
recebida é a metade.
30 99.9 0.1
• Para uma perda de 10
40 99.99 0.01 dB, a potência
50 99.999 0.001 recebida e de 10%.

Potência (recebida)
Perda (dB) = 10* Log
Potência (transmitida)
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Dispersão

• A distorção do sinal da fonte na fibra óptica.


• A dispersão alonga o pulso de luz transmitido
enquanto trafega pela fibra.
• Medido em tempo da amplitude do pulso por
unidade de comprimento (tipicamente em nsec/km)
• A dispersão é um parâmetro crítico para o suporte
para elevado velocidade de dados.

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A dispersão limita o comprimento do
Link
• A dispersão aumenta proporcionalmente com o
comprimento do cabo óptico.
• Quando o comprimento do cabo de fibra é
demasiadamente longo, o pulso “correm juntos” e o
receptor não mais decodifica o sinal de informação.

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Fontes de perdas no trajeto de
Fibra Óptica
• No material da fibra
– Impurezas
– Variação na densidade do material
• Perdas de acoplamento entre fibras
• Conectores sujos
• Curvaturas na fibra

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Fontes de Atenuação

Micro
Curvaturas curvaturas
Impurezas
Mudança de
Densidade

Bolhas

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Perdas de acoplamento
Causas de perdas por Fusões e Conectores, incluindo os
conectores do equipamento de teste:

• Má combinação de área.

• Perda por afastamento.

• Desalinhamento do núcleo.

• Desalinhamento angular do
núcleo.
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Perdas em conexões sujas
• Conexões sujas são o inimigo de conexões da
fibra low-loss.
– Poeira bloqueia a transmissão de luz
– Óleo dos dedos reduz a transmissão de luz
– Sujeiras em conectores da fibra espalha para outras
conexões.
• Tenha sempre o cuidado de manter as conexões de
fibras limpas.
– Limpe as fibras cada vez que são conectadas.
– Você pode verificar que as fibras estão limpas usando um
microscópio de fibra para verificar a face dos conectores.

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Perdas por conexões sujas

Conector Limpo

Conector com
impressão do dedo

Conector com poeira

Imagens real capturadas pelo Fluke Networks FT300 Fiber Inspector™


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Emendas na Fibra
• Mecânica
– Rápido
– Não requer um equipamento especializado.
– Novas técnicas e conectores de emendas, melhoraram as
perdas por emendas (alguns < 0.1 dB)
– Bom para reparos de emergências no campo, baixo volumes.

• Fusão
– Requer um equipamento especial, caro.
– Rigoroso, para circunstâncias adversas.
– Baixa perda (pode ser < 0.05 dB)
– O único método para as longas distâncias.

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Teste de fibra pela TIA

TIA 568 - Standard


Cálculo de limite de perda

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568-A mudou para 568-B

568-B.1

B.1 Requisitos Gerais

=
568-B.2
568-A
ANSI/TIA/EIA
= ANSI/TIA/EIA
B.2 Cabo Metálico
568-A-1995 568-B-2001 568-B.3

B.3 Fibra

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Quais são as partes?
• TIA/EIA TSB67
568-B.1
• TIA/EIA TSB72
• TIA/EIA TSB75
B.1 Requisitos Gerais
• TIA/EIA TSB95
• ANSI/TIA/EIA‑568‑A‑1 568-B.2
• ANSI/TIA/EIA‑568‑A‑2
• ANSI/TIA/EIA‑568‑A‑3 B.2 Cabo Metálico
• ANSI/TIA/EIA‑568‑A‑4
• ANSI/TIA/EIA‑568‑A‑5 568-B.3

• TIA/EIA/IS‑729
B.3 Fibra

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ANSI/TIA/EIA 568-B
Performance Padrão
• Perda máxima da fibra por km:
(Coeficiente de atenuação)
MM - 850 nm 3,5 dB
MM - 1300 nm 1,5 dB
SM - 1310 nm 1,0 dB
SM - 1550 nm 1,0 dB
• Perda máxima nos adaptadores: 0,75 dB
• Perda máxima nas emendas: 0,3 dB
• Testar passivo! 568-B consultar o teste da
TIA-526-14A, “Método B”

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Cálculo de limite de perda
Perda = Perda no cabo + Perda nos adaptadores + Perda nas emendas

Perda no cabo = Coeficiente de atenuação x compr. da fibra (em km)


Perda nos adaptadores = número de adaptadores x 0,75 dB
Perda nas emendas = número de emendas x 0,3 dB

EXEMPLO:
Padrão: TIA-568-B (comprimento de onda a 850 nm)
Comprimento do Link de teste de 300m

Limite por item Qty Perda


Perda na Fibra 3,5dB/km x 0,3km = 1,05 dB
Perda nos adap. extras 0,75 dB x 2 = 1,50 dB
Perdas na emendas: 0,3 dB x 0 = 0

Total da Perda: 2,55 dB


+

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Ferramentas para teste de
Fibras
Ferrramentas para Inspeção de Fibra
Kits para medição de Perdas na Fibra
Ferramentas para Teste e Certificação de Fibras

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Níveis necessários para Teste de Fibras
• Inspeção
• Verificação
• Certificação As necessidades de
documentação são para todos

• Documentação os níveis atual e podem variar de


simples ao complexo.

Há uma hierarquia necessária de sofisticadas ferramentas de testes


para atender os requesitos dos níveis correspondente. A duas
exigências fundamentais:
Produtividade (abrange custo, facilidade de utilização……)
Prova de desempenho (alguma forma de mostra a rede instalada - cabos &
conectores - função como de planejamento)

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Ferramentas de Inspeção de Fibra
Fiber Viewers - FT120 (200X) e FT140 (400X)

Ambos os visores da fibra são idênticos à exceção da


potêncialidade de ampliação. Ambos têm os filtros da
segurança de laser para impedir que a luz invisível em fibras
vivas, alcance os olhos dos usuários.
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Ferramentas de Inspeção de Fibras
Fiber Inspector™ FT300 (250X) e FT400 (400X) -
Consiste em uma sonda e video display

O Fiber Inspector é uma


ferramenta muito útil, para
inspecionar os conectores:
• nos patch panel já instalado.
• na porta do equipamento
• na extremidade de uma fibra
conectorizada.
O display permite que o usuário
evite de olhar na diretamente na
face do conector da fibra.
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Kits para teste de fibra óptica

FTK200

O FTK200 fornece uma solução completa para testar uma fibra multimodo.
O FTK200 adiciona produtividade e documentação em relação ao FTK100
pois:
usa uma fonte de uma única porta, que elimina a necessidade de
comutar as portas, em ambos os comprimentos de onda.
possibilita armazenar 500 testes para depois baixar no CableManager
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Pacote FTI
Ideal para os instaladores que
testam multiplos links de fibra
que necessitam o
armazenamento de dados, e
geração de relatórios.

Inclui:
• Kit de teste de fibra óptica
FTK200.
• FT120 Fiber Viewer, 200X
• Software CableManager
• Guia de Referência de Fibra
Óptica.

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Fonte de Laser LS1310/1550

• Adiciona a capacidade de
teste monomodo para os Kits
de teste de fibra.
• Opera nos comprimentos de
onda de 1310 nm e
1550 nm.

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Certificação de Fibra com a série
DSP4x00 usando os adaptadores FTA
• Teste automático bidirecional em
links de fibra
multimodo/monomodo dual em
todas as janelas
– 850 e 1300 nm (DSP-FTA410S)
– 1310 e 1550 (DSP-FTA430S)

• Calcula automaticamente perdas e


limites de passa/falha baseados
nos padrões de teste de fibra.
• Indicação de limites de passa/falha

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Adaptadores de Teste de Fibra

DSP-FTA440S DSP-FTA430S DSP-FTA420S


Faixa Verde MM Faixa Amarela SM Cinza sólido MM

Fontes Fontes Fontes


• VCSEL 850nm Laser • FP 1310nm Laser • 850nm LED
• FP 1310nm Laser • FP 1550nm Laser • 1300nm LED
• 5.000 metros 50um • 10.000 metros 9um • 5.000 metros 62.5um
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OTDR

Potência
Refletida

Distância

• Envia um pulso de Luz.


• Mede a Luz refletida.
• Pode determinar a localização de uma falha.
• Pode medir a reflexão
• Não pode medir perda da fibra inteira facilmente.
• Requer operador especializado.
• Solução de prova mais cara.
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DSP 4X00 Digital Cable Analyzer

Certificação de Fibra

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Testes de Fibra

• Qualificação “teste do carretel”


– verifica a integridade do cabo óptico antes e
depois do seu envio e manuseio
• Teste de certficação do link
instalado
– Padrões de Cabeamento TIA & ISO/IEC
– Padrões IEEE LAN

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Teste de Certificação de Fibra

• Gire o seletor até Setup e escolha o


tipo de teste
• Carregue o nr. De
adaptadores e junções
• “Set” o nível de referência
• Gire até Autotest
• Pressione [TEST]
• Pressione [Save]

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Setup do Teste de Fibra
• Gire até SETUP
• Escolha o
Padrão de teste
• Escolha o tipo
de cabo
• Selecione o
modo de teste
de fibra
• Selecione Nr. -
adaptadores,
junções
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SETUP - Selecione um
Padrão de Teste

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Setup - Selecione o Tipo de Cabo

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Selecione a Configuração da
Ponta Remota
• Configuração de
Teste DSP
– Smart Remote Mode (teste
de fibra dual utilizando
com a Unidade Remota um
FTA)
– Loop Back Mode (“jumper”
na ponta distante faz um
“loop” na fibra para testar
a partir da unidade
principal)
– Single Fiber (fonte de luz
na ponta distante para
medição a partir da
unidade principal)
59 Title Presenter date Company Confidential
Selecione o Tipo de Adaptador

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Selecione o Nº de
Adaptadores e Junções

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Ajustando a Referência de Teste
• Selecione
– Special Functions
– Set Fiber Reference
(Ajuste Referência da
Fibra)
– Select wavelength
(Selecione
comprimento de onda)
• Conecte conforme
o diagrama
• Rode Test
• Resultado ~ -20db
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Teste Referência - Resultados

63 Title Presenter date Company Confidential


Smart Remote Mode
As telas abaixo ilustram o Setup do Set Reference do
Autoteste para essa modalidade de teste

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Loopback Test Mode
As telas abaixo ilustram o Setup do Set Reference do
Autoteste para essa modalidade de teste

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Far End Source Mode (teste de uma fibra)
As telas abaixo ilustram o Setup do Set Reference do
Autoteste para essa modalidade de teste
(Fonte de Laser Monomodo Mostrada)

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Medição de Perda
Procedimento recomendado pela TIA-568-A
Ajuste o nível de referência:

Cabo de
Teste
Fonte Detector

Medindo a perda – A Diferença: Link mais duas conexões

Cabo de Link de Fibra Cabo de


Teste sob teste Teste

Fonte Detector
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Ajuste a referência – Alternado
A ser usado quando os conectores da instalação
não casam com a conexão do testador
Ajuste o nível de referência:

Cabo do Cabo do
Testador Testador
Fonte Detector

Medindo a perda – A diferença: Link mais UMA conexão

Cabo do Link de Fibra Cabo do


Testador sob teste Testador

Fonte Detector
Adaptador Adaptador
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Solução DSP CableAnalyzer
Ajuste o nível de referência:

Cabo do Cabo do
Testador Testador
DSP
Fonte
Princ.

Meça recepção – A diferença: Link mais DUAS conexões

Cabo do Link de Fibra Cabo do


Testador sob teste Testador
DSP
Fonte
Princ
Adapt. Adapt.
Jumper de Teste
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Smart Remote Mode
Ajuste da Referência de Medição
Ajuste o nível de referência:
TX RX

RX TX

Patch Patch
Cable 1 Cable 2

Meça a perda – A Diferença: Link e Dois Adaptadores

TX RX

RX TX

Patch Test Fibra Sob Teste Patch


Cable 1 Jumper Cable 2
Set
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Funções Automáticas de
Teste de Fibra
• Aviso quando o Adaptador de
Interface não casa com o teste
escolhido.
• Aviso “Fiber Connection” no modo
Smart Remote
• Estabelecido teste sem referência
• Perda calculdada e limites de
performance baseados no Padrão
selecionado.
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AUTOTEST - Tela Principal
TX RX

RX TX

Patch Fibra Sob Teste Patch


Cable 1 Cable 2

Aperte “Test”!

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Resultados do AUTOTEST

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Resultados AUTOTEST- Output Fiber

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Resultados AUTOTEST - Input Fiber

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Função FINDFIBER (Achar a Fibra)

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Gráfico FindFiber

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Resultados FINDFIBER

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NETWORKSUPERVISION

Nós estamos de olho no seu futuro.

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Novidade para Certificação de Fibra
OptiFiber
• Certificação de Fibra com
Análise OTDR.
• Calcula automaticamente
todas as perdas e limites
de passa/falhas baseados
nas normas de teste de
fibra óptica, indica o local
de falha.
• Fornece certificação
documentada de
resultados de teste

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OptiFiber
• Análise OTDR, mostrando
as perdas em
adaptadores e emendas,
distâncias de falhas.
• Função ChannelMap,
mostrando o possível
mapa do canal testado.
• Opção de visualizar e de
incluir nos relatórios as
imagens dos conectores.
• Opção para funcionar
como um Power Meter.
81 Title Presenter date Company Confidential
Geração de
Relatórios
• Com o software
LinkWare
– Software de gerenciamento
dos resultados.
– Mesmas funções do
CableManager.
– Irá gerenciar os relatórios
dos DSP`s, do OMNIScanner,
do FTK200 e do OptiFiber.
Está disponível no Site
www.flukenetworks.com

82 Title Presenter date Company Confidential


Agradecemos sua
participação.

Obrigado !!!!

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