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VARIAÇÃO
HISTORICA
Variação Histórica:
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 Variações históricas: A língua sofre transformações ao longo do tempo. A língua falada


no tempo de Camões, por exemplo, é muito diferente da que falamos atualmente,
conforme o tempo passa acontecem alterações de todo tipo na língua. Podemos citar o
caso de uma gíria como supimpa que é usada muito raramente no contexto atual e seria
o equivalente ao “da hora” usado principalmente por jovens.
Representação Histórica:
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Imagem pela qual representa
escritas históricas que ainda
pode existir tipos representantes
dessas ações em forma de
escrita ou de fala, mas
consequentemente difíceis de se
encontrar, até porque a
linguagens atuais são totalmente
diferente por causa da
modernização linguística.
Arcaísmo:
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 Arcaísmo é uma palavra ou uma expressão antiga que já caiu em desuso. Podemos
falar em arcaísmos linguísticos e em arcaísmos literários.

 Arcaísmo linguístico é aquele encontrado no uso da língua em determinado local, onde


há traços fonéticos, morfológicos, sintáticos e léxicos que são conservadores e antigos
na língua.

 Já Arcaísmo literário é aquele encontrado nas obras literárias, usados frequentemente


como um recurso de estilo para tornar o texto mais solene, culto, decadente, etc. Eles
consistem no uso de expressões típicas da época à qual o texto literário se refere, mas
que já não são mais usadas na no momento em que o texto foi escrito. Quando se fala
de um texto naturalmente antigo, portanto, os arcaísmos encontrado não são
propositais, pois são expressões próprias da época em que o mesmo foi escrito
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Vejamos outros exemplos de arcaísmos:

 Ceroula (cueca)

 Vosmecê (você)

 Outrossim (também)

 Quiçá (talvez)

 À guisa de (à maneira de)

 Apalermado (bobo)

 Magote (grande quantidade)

 OBS: apesar de serem termos ultrapassados, a grande maioria dos arcaísmos são
dicionarizados, ou seja, em caso de dúvida no significado, sempre podemos recorrer a um bom
dicionário.
Vocabulários:
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 – biltre  1. Que é dado a praticar vilezas; CANALHA; INFAME 2. Indivíduo vil,


desprezível

 – sacripanta 1. Pessoa desonesta, desprezível, m. que sacripanta: “… não se vai ver


mais um qualquer chefe encomendar para as eleições as turmas de sacripantes…”
(Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas.))

 – charro 1. Diz-se do que é desprovido de qualquer finura, refinamento; BRONCO;


GROSSEIRO; RUDE; TOSCO

 – onagro 1. Jumento selvagem (Equus onager), nativo dos desertos da Ásia.


2. Mil. Antiga máquina de guerra, us. por gregos e romanos, para lançar projéteis de
pedra 3. Burro, jumento
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O que é Neologismo:

 Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade


de designar novos objetos ou novos conceitos ligados às diversas àreas: tecnologia, arte,
economia, esportes etc.

 Um neologismo é criado através de processos diversos como: justaposição, aglutinação,


prefixação, sufixação, abreviação, importação de vocábulos existentes em uma outra língua
ou ainda, através de um novo sentido dado a uma palavra já existente.

 Faz parte de toda língua viva a criação de novas palavras. Com o tempo, esses neologismos são
adicionados ao dicionário e passam a fazer parte do léxico.

 O "neologismo popular" é criado pelos próprios falantes, seja nas conversas espontâneas do dia-
a-dia, com o uso frequente de gírias, seja na Internet, nas comunicações eletrônicas (chat).

 Quando a ciência é responsável pela atribuição de nomes aos novos aparelhos e máquinas
inventados, e de introduzir novos termos técnicos na linguagem, dá-se o nome de "neologismo
científico" ou "neologismo técnico".
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Equipe:

M. Fernanda

F. Alecsander

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