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FILOLOGIA

UNIDADE 1
Revolução cientifica (Ideologica) - Europa XVII- navegações despertou a curiosidade para o
conhecimento de novas línguas.
Filólogo - Sr. Willian Jones – (1746-1794) – Descobriu na India um Sânscrito que tinha
paresteco com o pratogermanico e com o persa – Chamada de Indo-europeu ( proindo-
europeu) - linguística histórico-comparatista.
Aprensentou o Sânscrito no Royal Asiatic Society é uma organização fundada em Londres,
em 1823, com o objetivo de investigar e encorajar a investigação de assuntos da ciência, da
literatura e das artes relativos à Ásia.
“indo-europeu” cunhado, em 1813, pelo polímata inglês Thomas Young (Polimata).

A ideia de “ramos” remete à metáfora de uma árvore. Essa metáfora foi proposta
pelo já citado August von Schleicher, na obra “Compêndio da gramática comparativa de
línguas
indo-europeias”, de 1862- tronco- Há outros troncos linguísticos.

Estudo dos textos: Estabelecer um texto antigo significa organizá-lo, versão o mais completa
e fidedigna possível. Esse é um trabalho extremamente difícil, minucioso e técnico. Há textos
dos quais só sobraram fragmentos, devido à censura da Inquisição.
filólogos desenvolveu gramáticas comparativas entre várias línguas indo-europeias, entre
eles Rasmus Rask, Jakob Grimm, Franz Bopp, August Schlegel, Wilhelm von Humboldt e
August Schleicher. Entre as contribuições mais relevantes desses comparativistas, podemos
destacar:
1. as investigações sobre mudanças fonéticas das línguas indo-europeias, como as Leis de
Grimm; e
2. as tentativas de reconstrução do protoindo-europeu, como a de August von Schleicher, que
inclusive escreveu textos nessa língua.
Saussure fundaria definitivamente a linguística moderna, estabelecendo a divisão entre
análise sincrônica e análise diacrônica, a filologia, além de continuar sendo reconhecida
como “o estudo dos textos antigos”, passou a se confundir com a disciplina “história da
língua” e com a chamada “linguística diacrônica”, mas nunca mais foi reconhecida como a
ciência da linguagem em sentido amplo, pois essa atribuição se tornou exclusiva da
linguística.

- filólogo tem o trabalho hercúleo de identificar o que é texto original e o que são emendas
falsárias. filólogo a desvendar o que foi adulterado e estabelecer o texto plenamente.
A interpretação de textos antigos, por parte do filólogo, passa principalmente pelas notas e
paratextos que complementam o estabelecimento de um texto. Os paratextos envolvem
introduções, prefácios, apêndices, estudos complementares etc. que acompanham o texto
estabelecido numa edição crítica. A natureza das notas é muito diversa: qualquer tipo de
esclarecimento que o comentador (ou exegeta) julgue apropriado para guiar o leitor do seu
tempo cabe nas notas, e isso envolve desde comentários de cunho linguístico até explicações
relativas ao estilo do autor, à sua biografia, ao gênero no qual o texto se enquadra, a subtextos
pretendidos pelo autor no seu contexto histórico, entre outras inúmeras possibilidades.
A edição de textos antigos, por fim, é o trabalho final, prepará-lo para ser publicado, a
transcrição convenções alfabéticas e ortográficas problema ao editor-filólogo. Tanto os
escribas antigos ou medievais dispunham de convenções diagramatórias significativamente
diferentes das atuais. dispunham de convenções diagramatórias significativamente diferentes
das atuais.

“oclusivas” (também chamadas de plosivas) são aquelas consoantes que soam quando nossa
boca fecha a passagem do ar (oclusão) e em seguida o som sai explodindo (por isso,
plosivas).
“Surdo” ou “sonoro” diz respeito ao fato de as cordas vocais vibrarem ou não na produção
do som, respectivamente. Fricativas são aquelas consoantes que soam quando o ar passa
raspando (fazendo fricção)

história interna (a história das suas mudanças estruturais, independentemente das influências
sociais, geográficas etc.) quanto da sua história externa (a história dos fatores externos à
estrutura da língua, as mudanças sociais, guerras, colonizações, migrações etc. que
motivaram a mudança linguística).

Linguistica moderna- Saussure, Meillet e Humboldt.

Da mesma forma, verá que o português descende mais especificamente não do latim, mas do
romance.

no latim arcaico (falado entre os séculos II e V a.C.), havia uma tendência a se apagar o som
nasal em final de palavra. A questão é que, em latim, esse -m final era extremamente
significativo: ele indicava que aquela palavra era um objeto direto numa sentença, e a sua
ausência podia mudar o sentido da frase, fazendo com que aquela palavra fosse compreendida
como um sujeito, ou um advérbio, por exemplo.

O português é uma língua é uma analítica e silabica.

Em latim, que era uma língua sintética (pois a palavra sintetizava nela mesma sua função
sintática), a ordem das palavras na frase era mais livre.

A Península Ibérica, onde estão Espanha e Portugal, passou por cerca de sete séculos de
domínio dos árabes (os mouros), do séc. VIII ao séc. XV
O no pára pronuncie na verdade apresentada

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