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Documentação Técnica e

Legalização de Projetos

SENAI – CFP AUA


Centro de Formação Profissional
Antônio Urbano de Almeida

Av. Padre Ibiapina, 1280 - Jacarecanga


CEP: 60.010-690 - Fortaleza-Ce
Telefone: (85) 3421-5300
Antônio Urbano de Almeida

Equipe:

Darlene Lima
Paulo Anderson
Valderlana Santos

Professor: Erivano Passos

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Antônio Urbano de Almeida

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Antônio Urbano de Almeida

RIST
&
PGRSCC.
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DEFINIÇÕES
Antônio Urbano de Almeida

RIST → Relatório de Impacto no


sistema de trânsito

PGRSCC → Programa de
Gerenciamento de Resíduos
Sólidos na Construção Civil

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Antônio Urbano de Almeida

Leis que regulamentam o RIST

LUOS FOR/1996
(LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO)

PDP – 2009
(PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO)

DOM – 03/04/2008
(DOCUMENTO)

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RIST
Antônio Urbano de Almeida

O QUE DIZ A
LEGISLAÇÃO DE
FORTALEZA?

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Lei de Uso e Ocupação do Solo – LUOS-FOR/96

Antônio Urbano de Almeida


ART. 160

Projetos Especiais: empreendimentos públicos ou privados que por sua natureza ou


porte demandem análise específica quanto a sua implantação no território do
Município.

Pólos Geradores de Tráfego – PGT:


- Edificações onde se desenvolvem atividades geradoras de grande número de
viagens, e cuja implantação provoque impacto no tocante à saturação da capacidade
viária do entorno, na circulação circunvizinha, na acessibilidade à área, na qualidade
ambiental, na segurança de veículos e pedestres e na capacidade da infraestrutura
existente.
- Empreendimentos públicos ou privados que possam vir a representar uma
sobrecarga na capacidade da infraestrutura urbana ou ainda que possam vir a
provocar danos ao meio ambiente natural ou construído.

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Lei de Uso e Ocupação do Solo – LUOS-FOR/96
Antônio Urbano de Almeida

ART. 163

Indeferimento
O projeto poderá ter sua aprovação indeferida:
I - nos corredores de tráfego, onde fique demonstrada a interferência com
o fluxo determinante da função da via;

II - nas proximidades de cruzamentos de importância viária, ou em pontos


onde a atividade possa dificultar funções urbanas existentes ou previstas
para o local.

III - quando do acréscimo em edificações existentes, cujas atividades


possam vir comprometer a ocupação circunvizinha ou ocasionar um fluxo
de veículos
incompatível com a capacidade viária da zona onde a edificação esteja
inserida;

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Plano Diretor Participativo – PDP/2009
Antônio Urbano de Almeida

Art. 197

Empreendimentos Geradores de Impacto


– as edificações não habitacionais em terrenos com área superior a
12.500m² ou com área de construção computável igual ou superior a 10.000m²;
– as edificações de uso residencial e misto habitacionais em terrenos com
área superior a 12.500m² ou com mais de 300 (trezentas) unidades habitacionais ou
cuja área de construção computável igual ou superior a 20.000 m²;
– os empreendimentos públicos ou privados que geram:
- sobrecarga da infraestrutura viária;
- sobrecarga da infraestrutura urbana

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Portaria 77/2008 (de 03 de abril de 2008)
Antônio Urbano de Almeida

Foi instituído o Certificado de Aprovação do


Relatório de Impacto no Sistema de Trânsito -
RIST dos Pólos Geradores de Tráfego - PGT’s
do Município de Fortaleza, bem como a
estruturação desse documento.
Deve ser emitido pela AMC juntamente com
parecer técnico.

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Antônio Urbano de Almeida

Processo Produtivo Têxtil de Fiação 12


CONCEITO DE RIST
Antônio Urbano de Almeida

RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA SOLICITAÇÃO


DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO RIST
Documentos necessários para solicitação de análise de RIST e emissão do
Certificado de Aprovação:

1. Apresentar, no mínimo, 2 (duas) cópias do projeto completo de arquitetura do


empreendimento, com carimbo de análise da SEUMA. Uma cópia ficará junto ao
processo na AMC;
2. Apresentar, no mínimo, 2 cópias do Relatório de Impacto no Sistema de Trânsito –
RIST. Uma cópia ficará junto ao processo na AMC;
3. Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART devidamente registrada
no CREA do engenheiro ou arquiteto responsável pelo RIST.
4. Apresentar ofício de encaminhamento da SEUMA, atestando que o projeto fora
analisado.

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Antônio Urbano de Almeida

Se você está entendendo, Parabéns.

Vamos Continuar...

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ESTRUTURA DO RIST

Antônio Urbano de Almeida

Conteúdo mínimo com itens que devem compor o RIST :

1. Memorial descritivo do empreendimento;


2. Objetivos do estudo;
3. Metodologia do estudo;
4. Caracterização da área de implantação e da área ou vias impactadas pelo
empreendimento;
5. Caracterização das condições dos sistemas viários, de circulação e de
transporte;
6. Identificação dos equipamentos de impacto contidos na área de influência do
estudo;

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ESTRUTURA DO RIST
Antônio Urbano de Almeida

Conteúdo mínimo com itens que devem compor o RIST :

7. Geração, distribuição, divisão modal e alocação das viagens do PGT;


8. Estacionamento e embarque ou desembarque;
9. Análise de capacidade das vias;
10. Medidas mitigadoras no empreendimento e nos sistemas viário, de circulação e
de
transporte;
11. Anexos.

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Antônio Urbano de Almeida

CRITÉRIOS DE
ANÁLISE DO RIST

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CRITÉRIOS DE ANÁLISE
Antônio Urbano de Almeida
Aspectos analisados nos Relatórios de Impacto no Sistema de Trânsito
apresentados:
1. Metodologia para a identificação das viagens geradas
(pesquisas realizadas em
equipamento similar na mesma área);
2. Metodologia para o dimensionamento das vagas de
estacionamento (com base na
pesquisa e na LUOS);
3. Avaliação da acessibilidade (veículos e pedestres – previsto na
legislação vigente);
4. Áreas especiais para deficientes, idosos, emb./desemb.,
carga/descarga, resíduos
sólidos, dentre outras;
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CRITÉRIOS DE ANÁLISE
Antônio Urbano de Almeida
Aspectos analisados nos Relatórios de Impacto no Sistema de Trânsito
apresentados:
5. Avaliação dos impactos nos sistemas viário, de circulação e de
transportes (análise
do nível de serviço – método HCM – especialmente em
interseções semaforizadas
mais próximas);
6. Medidas mitigadoras (ônus do empreendedor);
7. Compatibilidade entre informações contidas no RIST com as
contidas no projeto de
arquitetura (quadro de áreas, quadro de vagas, acessos, sistema
viário, situação,
etc.).
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Antônio Urbano de Almeida

MAS QUE DIABOS


SÃO MEDIDAS
MITIGADORAS

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MEDIDAS MITIGADORAS
Antônio Urbano de Almeida

Aspectos considerados no processo de decisão e proposição de medidas


mitigadoras, e seus respectivos locais de consulta:

AMC
CTAFOR – implantação semafórica (veicular e de pedestre), mudança de
tecnologia de controle semafórico, câmeras de circuito fechado de televisão AGORA
(CFTV); ENTENDI
DIENG – sinalização viária, circulação e obras;

ETUFOR
DIPLA - pontos de parada, novas linhas de ônibus e desvio de rotas;

SEUMA
COURB – planejamento de ações na área em que se pretende situar o
PGT;

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Antônio Urbano de Almeida

UM EXEMPLO
PRÁTICO, ATUAL
E CONHECIDO

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RIOMAR
Antônio Urbano de Almeida
Deve ficar só para dezembro de 2014
o início das obras do RioMar Norte -
segundo shopping do Grupo Paes
Mendonça a ser construído em
Fortaleza, no bairro Presidente
Kennedy.
Atualmente, a AMC está
analisando o Relatório de
Impacto Sobre o Trânsito
(RIST) do empreendimento.

A secretária Águeda Muniz, explicou que atualmente a Autarquia Municipal de Trânsito


(AMC) está analisando o Relatório de Impacto Sobre o Trânsito (RIST) do
empreendimento. Simultaneamente, um estudo sobre parâmetros urbanísticos está
sendo avaliado pela Seuma, que irá emitir um parecer sobre o projeto. Após essa
primeira etapa, que deve demandar mais dois meses aproximadamente, tem início a
fase de entrada e liberação dos alvarás e licenças para, então, começar a obra.

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Antônio Urbano de Almeida

PGRSCC

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PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

• É o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar


ou reciclar resíduos, incluindo planejamento,
responsabilidades, práticas, procedimentos e
recursos para desenvolver e implementar as
ações necessárias ao cumprimento das etapas
previstas em programas e planos

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IMPORTÂNCIA DO PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

Na atualidade um dos principais problemas que afeta a qualidade de vida da


população, nos grandes centros urbanos, é o volume de resíduos gerado
diariamente.
Aspectos técnicos e operacionais envolvidos nessa questão são bastante
conhecidos e estão relacionados à quantidade e à diversidade dos materiais
descartados pela sociedade. Em todos os municípios brasileiros, os resíduos
sólidos constituem um dos maiores problemas para o poder público e para as
empresas, visto que seu gerenciamento adequado acarreta custos elevados.
Nas grandes cidades, e nas capitais como é o caso de Fortaleza, o problema é
também grave, devido à grande quantidade de resíduos gerados e à falta de
áreas adequadas, próximas e disponíveis para deposição desses materiais.
Entretanto a reciclagem e o reaproveitamento de resíduos sólidos como
matéria-prima para a construção civil assumem significativa importância para
a minimização dos problemas ambientais causados pela geração de
resíduos de atividades urbanas e industriais.

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IMPORTÂNCIA DO PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida
Os problemas ocasionados pôr estes resíduos depositados de forma inadequada, são
muitos, podemos classificar em:
1. Problemas Ambientais.

Degradação de áreas hídricas, tais como: rios, riachos, lagos e mananciais, por
aterramento.
Destruição de fauna e flora.
Poluição do ar, ocasionado pôr poeiras.
Desvio de rios, riachos, etc., causando alagamentos e cheias.
Deslizamentos provocados pôr entulhos em terrenos instáveis.

2. Problemas de Trânsito.

Detritos colocados em vias.


Falta de sinalização adequada em obras públicas, onde os resíduos são colocados,
causando-se riscos de acidentes.

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IMPORTÂNCIA DO PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida
3. Problemas de Drenagens Urbanas.

Obstruções nas redes de drenagem e bocas-de-lobo, causando-se alagamentos.


Aterramentos ou assoreamentos em canais abertos.

4. Problemas de Saúde Humana.

Habitat para roedores e insetos, principalmente se misturado com lixo doméstico,


causando-se doenças transmissíveis.
Doenças pulmonares: gripes, resfriados, pneumonias, etc.
Doenças alérgicas: rinites, sinusites, etc.
Outras doenças.

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IMPORTÂNCIA DO PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

5. .Problemas Econômicos.

Custos de limpeza pública elevado, o peso específico dos entulhos é bem maior que
do lixo doméstico, onde o lixo em Fortaleza é pago por tonelada.

Elevados custos em horas de máquinas “pesadas”, pagas pela prefeitura municipal,


para limpeza de terrenos baldios.

Desperdício da indústria da construção civil, onde para cada 10 pavimentos


construídos, um é desperdiçado no Brasil.

Aumento do custeio na fiscalização pelo município, com o crescimento destes


resíduos não monitorados.

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Trabalhando com o PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

. RESOLUÇÃO CONAMA 307/02


OBJETIVO PRIORITÁRIO

• Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo


prioritário a não geração de resíduos e,
secundariamente, a redução, a reutilização, a
reciclagem e a destinação final.

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Trabalhando com o PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

Para que isso aconteça, é necessário seguir a


resolução da CONAMA (Companhia nacional do Meio
Ambiente) que divide em classes os resíduos da
construção civil, facilitando assim sua segregação,
armazenagem, transporte e reciclagem, bem como a
destinação final dos resíduos .

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IMPORTÂNCIA Do PGRSCC
Antônio Urbano de Almeida

Como
fazer
isso?

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Antônio Urbano de Almeida

Programa de
gerenciamento de
resíduos sólidos

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Antônio Urbano de Almeida

Segundo a CONAMA

É PROIBIDO:

Os resíduos da construção civil não poderão ser


dispostos em aterros de resíduos domiciliares, em
áreas de "bota fora", em encostas, corpos d`água,
lotes vagos e em áreas protegidas por Lei .

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Antônio Urbano de Almeida

RESOLUÇÃO CONAMA 307/02

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DA

CONSTRUÇÃO CIVIL

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02
Antônio Urbano de Almeida

• CLASSE A: TIJOLOS,
BLOCOS, TELHAS,
PLACAS DE
REVESTIMENTO,
ARGAMASSAS,
CONCRETO E SOLOS.

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Áreas de destinação de resíduos CLASSE A:

Usina de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil:


• É uma área de processamento de resíduos Classe A em agregados
• reciclados, que podem ser usados novamente no processo de
construção de
• obras de pavimentação e ou edifícios

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02
Antônio Urbano de Almeida
Áreas de destinação de resíduos CLASSE A:

Aterro de resíduos da construção civil:

É a área onde serão empregadas técnicas de disposição de resíduos da


construção civil Classe "A" no solo, visando a reserva de materiais segregados
de forma a possibilitar seu uso futuro e/ou futura utilização da área, utilizando
princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar
danos à saúde pública e ao meio ambiente;

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Reciclagem de resíduos
Classe A Antônio Urbano de Almeida

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Reciclagem de resíduos
Classe A Antônio Urbano de Almeida

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02Antônio Urbano de Almeida

 CLASSE B: PLÁSTICOS,
PAPEL / PAPELÃO,
METAL, GESSO, VIDRO E
MADEIRA

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Áreas de destinação de resíduos Classe B:

Área de Transbordo e Triagem:

É uma área destinada a receber resíduos sólidos da construção civil

com fins de segregação dos mesmos, através de um processo de

triagem em classes determinadas pela legislação

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Antônio Urbano de Almeida

RESOLUÇÃO CONAMA 307/02


Áreas de destinação de resíduos Classe B:

CENTROS DE RECICLAGEM E APARISTAS:

Empresas e associações de reciclagem de

materiais recicláveis com fins financeiros e/ou sociais

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Dispositivos de Manejo dos Resíduos
Antônio Urbano de Almeida

• Segregação:

 Separação dos resíduos no Ponto de Geração;

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Antônio Urbano de Almeida

RESOLUÇÃO CONAMA 307/02

CLASSE C: Atualmente não há materiais que se


enquadrem nesta classe.

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02
Antônio Urbano de Almeida

 CLASSE D: TINTAS, SOLVENTES, AMIANTO

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Áreas de destinação de resíduos Classe C e D:

CO-PROCESSAMENTO:
Neste tipo de tratamento, alguns
resíduos específicos são preparados com
a finalidade de serem utilizados por
fábricas de cimento como substitutos
energéticos.

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Áreas de destinação de resíduos Classe C e D:

INCINERADOR:
Processo que elimina lixo, industrial ou hospitalar,
através do uso de altas temperaturas (que variam
entre 800 e três mil °C). Um incinerador gera
enorme quantidade de poluição atmosférica,
especialmente dióxido de carbono, agente
causador do efeito estufa.

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Áreas de destinação de resíduos Classe C e D:


ATERRO INDUSTRIAL:

local adequado, construído de acordo com as melhores técnicas de engenharia


ambiental, para recebimento e disposição final dos resíduos, provenientes das
residências e das indústrias.

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Destinação compromissada
de resíduos Antônio Urbano de Almeida

Madeira em
caldeiras

Papéis em aparistas

Reciclagem de
Reciclagem de
resíduos Classe50A
plástico
RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da


Construção Civil deverão contemplar as seguintes
etapas:
I - caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os resíduos;

II - triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser


realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as
classes de resíduos estabelecidas no art. 3º desta Resolução;

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RESOLUÇÃO CONAMA 307/02 Antônio Urbano de Almeida

CONTINUAÇÃO:

III - acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos


após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos em
que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem;

IV - transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores


e de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos;

V - destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido nesta


Resolução.

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

SINALIZAÇÃO

Como eu vou saber


qual o lugar certo para
cada material?
Através da sinalização

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

Canto não é lugar de resíduo. Assim


que possível tem que descer
COLETA INICIAL

BOMBONAS SINALIZADAS E SACOS DE RÁFIA

Material em grandes dimensões – pilha


próxima do local de descida 55
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

RESÍDUO CLASSE A

O resíduo Classe A deve ser descartado


através do resíduo-duto 56
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

ACONDICIONAMENTO FINAL

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

ACONDICIONAMENTO FINAL

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

Resíduo

Caçamba para resíduos de madeira

Caçamba para resíduos de alvenaria


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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS DE PINTURA

Onde cai o esgoto?

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

CERTO X ERRADO

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

CERTO X ERRADO

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

CERTO X ERRADO

63
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

PROBLEMAS COMUNS

É IMPORTANTE DISPOR AS BOMBONAS


COM A SINALIZAÇÃO BEM VISÍVEL

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Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

PROBLEMAS COMUNS

É IMPORTANTE NÃO MISTURAR


RESÍDUOS COM MATERIAIS 65
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

PROBLEMAS COMUNS

É IMPORTANTE DISPOR OS RESÍDUOS NOS


DISPOSITIVOS ADEQUADOS 66
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

PROBLEMAS COMUNS

É IMPORTANTE SEGREGAR OS
RESÍDUOS NA ORIGEM 67
Gestão de resíduos em
canteiro Antônio Urbano de Almeida

DESTINAÇAO DOS RESÍDUOS


Coletores “compromissados” Coletores “descompromissados”

68
Eis a questão
Antônio Urbano de Almeida

É essencial a implantação do
PGRSCC nas empresas de
Construção Civil.

http://www.portalresiduossolidos.com/planos-de-gerenciamento-
69
de-residuos-solidos-pgrs/
Dúvidas
Antônio Urbano de Almeida

Será que entendi?

70
Perguntem a Darlene
Antônio Urbano de Almeida

http://www.portalresiduossolidos.com/planos-
de-gerenciamento-de-residuos-solidos-pgrs/

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