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Lógica e Planejamento

• A lógica para um agente de IA possui duas partes:


Fig1: Exemplos conjunção, disjunção e implicação 
Base de Conhecimento: sobre o mundo → frases na linguagem lógica)

Motor de inferência: aplica regras de inferência ao conhecimento do
agente
• Processo de inferência tem duas partes:

Solidez: regras de inferência derivarão apenas conclusões que são de fato
válidas

Completude: Agente derivará todas as conclusões válidas
• Predicados: função que mapeiam argumento de objetos para verdadeiro ou
falso

Ex.: Animal tem penas
• Conjunção : Representa o “e” numa sentença. Representado por ^
• Disjunção: Representa o “ou” numa sentença. Representado por v
• Implicação: Condição suficiente para a consequência. Representado por →
(Fig.3)
• Tabela verdade: Permite analisar todas as atribuições de uma sentença
Fig2: Exemplo de tabela verdade (Fig.2)

Fig3: Tabela verdade de implicação


Fig1: Propriedade Comutativa Fig2: Propriedade Distributiva

Fig3: Propriedade Associativa Fig4: Lei de De’Morgan


• Muito comum reescrever operações lógicas eliminando
Fig1: Fig2:
implicações (Fig.1)
• Agentes trabalham com regras de inferência, como
modus ponens e modus tollens (Fig.2)
• Para trabalhar com sentenças mais complexas
recorremos a lógica de primeira ordem. Nessa lógica
temos quantificadores de sentenças, como o
quantificador universal (Fig.3) e o quantificador
Fig3: Fig4: existencial (Fig.4)
• Uma importante regra de inferência é o resolution
theorem proving. Contendo os passos descritos na Fig.5
1) Usar eliminação de implicações para reescrever como
condicional
2) Reescrever tudo na forma conjuntiva
3) Obtendo S2 e S3 por observação, tentar provar por
Fig5:Ilustração Resolution Theorem Proving contradição supondo o oposto do que se deseja provar
4) Eliminar primeiro a contradição inserida S4
5) Buscamos eliminar todas as contradições se a sentença
1 2 for toda cortada então está provado

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• A partir do que foi estudado é possível definir um
Fig1:
planejamento, onde temos um estado inicial e um estado final
(Fig.1 – Um robô que tem de pintar o teto e uma escada)
• As ações de um planejamento possuirão pré-condições e pós-
condicões, nesse exemplo seria a ação de escalar a escada
(Fig.2) e outras
• Planejamento então passa a ser um conjunto de estados que
são transacionados por meio de ações com pré e pós condições
Fig2: (Fig.3)

Fig3:
• Tendo o estado inicial e o estado final dividimos o estado final
Fig1:
em dois subobjetivos, chamamos isso de planejamento parcial
(Fig.1)
• A seguir fazemos a detecção de conflitos: Para cada pré-
condição no plano corrente, se a pré-condição para um
operador no plano corrente é coberta por um estado em outro
plano, promovemos a meta do plano corrente sobre outras
metas de planos (Fig.2)
• Definido a ordem dos planos observamos a única ação que
conecta os planos e que satisfaz as pré-condições abertas
(Fig.3)

Fig2:
Fig3:

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