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12º ano

Bacon
Luigi Ficacci
Luís Lopes nº 17
Contents of this template

Isto é o que irei falar na minha apresentação oral:


1. A biografia do autor
2. A divisão do livro em 7 partes
3. A resources slide, where you’ll find links to all the elements used in the template.
4. Instructions for use.
5. Final slides with:
● The fonts and colors used in the template.
● A selection of illustrations. You can also customize and animate them as you wish with the online
editor. Visit Storyset to find more.
● More infographic resources, whose size and color can be edited.
● Sets of customizable icons of the following themes: general, business, avatar, creative process,
education, help & support, medical, nature, performing arts, SEO & marketing, and teamwork.
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Table of contents
1 2 3
Introdução e Biografia Divisão do livro em 7
Movimentos artísticos
do autor partes
Uma introdução e um pouco Quais são os movimentos
Falar sobre as 7 partes do livro
sobre o autor artísticos que Bacon usa

Conclusão e a minha
opinião
1
Introdução e Biografia
do autor
Francis Bacon!
Francis Bacon, o segundo de cinco filhos, nasceu em Dublin a 28 de
Outubro. O seu pai Edward, era um homem autoritário e violento que se
tornou treinador de cavalos após a reforma do serviço militar. A sua mãe
Winifred (sei que disse direito pois a larinha ajudou-me) era vinte anos mais
nova que o marido, ela era sociável, culta, e abençoada com um espírito
animado e alegre.A adolescência de Bacon não foi muito fácil, pois durante
esta reconheceu a sua homossexualidade, o que complicou ainda mais a sua
vida. Quando tinha dezasseis anos, o pai encontrou- o vestido com a roupa
interior da mãe e consequentemente foi expulsou-o de casa.
Divisão do livro em
2
7 partes
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As 7 partes do livro

Lendo o livro podemos ver que ele está dividido em 7


partes e irei agora falar um pouco sobre estas:

● O Génio poético Francis Bacon


● A expressão do horror
● O corpo humano
● O Local da Tragédia
● Retratos
● Fontes de inspiração
● Biografia
O Génio poético Francis Bacon

Fala um pouco sobre Francis Bacon e como ele exprimia


realisticamente através da pintura a tragédia da existência.
Como vocês ainda só observaram uma pintura de Bacon
acredito que estejam muito confusos com este ponto que
acabei de dizer. Eu disse “exprimia realisticamente a tragédia
da existência", mas olhando para esta pintura, que mais tarde
irei falar (pintura famosa) vocês acreditam que ela é tudo
menos realista.
O realista a que me refiro não é o realista de uma
representação objetiva da realidade, mas sim no sentido de
que estas pinturas são motivadas exclusivamente pela
experiência real da vida no seu sentido mais empírico.
A expressão do horror
Este fala sobre as suas primeiras publicações “Três
estudos para Figuras na base de uma
crucificação” e também explica como Bacon
expressa o horror nas suas obras.
Luigi Ficacci (o autor deste livro) diz que, os
elementos humanos e animalescos que compõem as
figuras das obras de Bacon são tão impenetráveis e
enigmáticas que impedem a compreensão de
qualquer significado explícito. Chega até a dizer que
qualquer tentativa de dedução da intenção da
morfologia das criaturas com base no pensamento
lógico falhará.
O corpo humano

Este tema, por incrível que pareça, não fala


necessariamente sobre como Bacon usa o corpo humano
nas suas pinturas. Esta parte do livro faz descrições sobre
pinturas que têm o corpo humano.
Uma pintura que este livro fala é por exemplo “Estudo
sobre o corpo humano”, começa por nos dizer que ela
foi apenas recentemente reconhecida como trabalho de
Bacon. Bacon desafiou-se a si mesmo com esta pintura. O
objetivo inicial era confrontar a possibilidade de
representar o homem na sua integridade figurativa, mas é
aí que o mundo das implicações sensoriais do corpo nu
entra em jogo.
About the painting

Shapes Colors Textures


Mercury is the smallest Venus has a beautiful Despite being red, Mars
planet of the entire name and very is actually a cold place.
Solar System high temperatures It’s full of iron
O Local da Tragédia
Como no tema o corpo humano este tema não fala propriamente
sobre os sentimentos que Bacon pretende transmitir com os locais
em que as figuras estão.
Nesta parte é nos dito que Bacon depois de um tempo começou a
mudar mais as suas obras. O observador deixa de ter o privilégio de
um ponto central de visão e começa agora a ser excluído ou funciona
apenas como um simples espectador.
Uma das pinturas que o livro usa para descrever o significado
do local é "Três estudos para uma crucificaçao”. É descrito que as
cores de fundo revelam um espaço sem interrupção, essas cores
definem uma arquitetura da mente que não descreve nenhum
ambiente real, mas uma divisão do inconsciente, classificando as
figuras pela sua identidade particular e solidão.
Retratos
Desde que Bacon começou a pintar ele se confrontava com o
problema dos retratos e com uma mudança crítica de exploração
artística.
A expressão de vitalidade da experiência induziu-o a transformar a
realidade empírica numa realidade íntima com uma verdadeira
imaginação de aparências.
Para não imprimir os traços de uma pessoa em particular, ele estuda
a parte do corpo que mais caracteriza o indivíduo, que no caso é o
rosto.
Bacon pegava no corpo de um indivíduo e transformava-o num
retrato, com a cabeça passando a ser o rosto.
Fontes de inspiração

Existem fontes inumeráveis que estimularam o processo criativo


de Francis Bacon e ele as colecionou como se fossem estímulos.
Nenhuma dessas fontes de inspiração representaram um modelo
para ele, porque pintar era o ato mais radical e autoritário que ele
conhecia e que não permitia a predominância de um modelo.
Ele guardava fragmentos de imagens ocasionais e de certa forma
inconscientemente (como ele diz quando essas imagens lhe
atingiam o sistema nervoso) ele as usava
Algumas dessas imagens eram imagens descoloridas de jornais,
livros de textos ou ilustrações sobre artes ou ciências.
Biograffia

Esta parte fala sobre a biografia de Bacon e está


dividida por anos, como já falei um pouco da
biografia dele acredito que não seja necessário
resumir esta parte.
3
Movimentos artísticos
Movimentos artísticos

Alguns dos movimentos artísticos que Bacon usa são:

O expressionismo- São pinturas dramáticas, subjetivas,que


expressam sentimentos humanos, é uma corrente artística
que, pela deformação ou exagero das figuras, buscava a
expressão dos sentimentos e emoções, um exemplo é o
autorretrato que ele fez de si mesmo.
Movimentos artísticos

O Cubismo- São pinturas com uma arte pura e


conceptual que através da reconstrução das formas
naturais segundo a lógica e a geometria rejeitam a
simples cópia ou representação da aparência visual.
Um exemplo de uma obra de Bacon é a obra
“Gouache”.
Movimentos artísticos

O Surrealismo- São pinturas que propõem a


valorização da fantasia, da loucura, a imaginação se
manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, as
obras deixam o mundo real para penetrarem no irreal,
valorizando ainda mais a expressão de sentimentos, um
exemplo é a minha pintura favorita “Estudo de
retrato após o Papa Inocêncio X de Velázquez.”
4
Conclusão e a minha
opinião
Conclusão e a minha opinião

Como podem ver na capa deste livro é possível


observar uma pintura de Bacon, cujo nome é
“Figura em Movimento".
As pinturas que mais me marcaram neste livro
foram o “Estudo de retrato após o Papa
Inocêncio X de Velázquez” e “Cabeça VI”.
Vou falar um pouco sobre a relação que estas
têm agora.
Conclusão e a minha opinião
Em 1949 bacon Bacon começou a criar pinturas que
fariam parte do do “Estudo de retrato após o Papa
Inocêncio X de Velázquez”, como por exemplo”Cabeça
VI”,mas nem precisamos de saber o trabalho que deu
para criar esta obra para tirarmos a conclusão que esta
obra é algo esplêndido e digno de ser chamado de obra de
arte. Algumas das diferenças que podemos observar entre
estas duas é que nesta podemos observar o corpo inteiro
enquanto que na outra apenas vemos a face do papa. As
semelhanças são que em ambas o papa demonstra medo,
sofrimento e também aparenta ser um morto vivo ou um
fantasma.
OBRIGADO!

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