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Neste contexto o trabalho ainda ira a bordar acerca da analises de cada texto.
A mais distinta característica que se faz nos textos Português e Brasileiro é o vocabulário
e a omissão de algumas palavras. O vocabulário mais brasileiro é um meio de criar uma
cultura brasileira original os artistas buscavam inspiração nas raízes pré-coloniais
utilizando-se de vocábulos indígenas e regionalismos brasileiros para criar uma língua
que tivesse a cara do Brasil.
1.1.Objectivo Geral
Caracterizar os textos portugueses dos brasileiros.
1.2.Objectivos específicos
Descrever a análise profunda de cada texto.
Mencionar as características internas e externas dos textos portugueses e
brasileiros.
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Capitulo 2.Contextualização
Neste capítulo faz-se referência das particularidades teóricas relacionadas com Ambiente
linguístico escolar focalizando aspectos fundamentais das suas essências. Começarei para
o efeito, por de identificar os textos e por sua vez caracterizalos internamente e
externamente.
2.1. Texto 1
Amor é fogo que arde sem se ver,
é um contentamento descontente,
Camões
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2.2Características Internas e Externas do texto:
Observa-se também, nesse soneto, a estrutura externa quanto à forma, o esquema de rima
ABBA, ABBA, CDC, DCD, aos moldes dos sonetos clássicos italianos. Em relação à
temática, destaca-se o Amor como aspecto central do poema, grafado propositalmente
com inicial maiúscula para indicar que se trata da essência desse sentimento (ideia
universal). Ao longo dos versos e das estrofes, Camões utiliza, para caracterizar esse
sentimento, a antítese, figura de linguagem caracterizada pela expressão de paradoxos, ou
seja, de ideias que se opõem.
O autor desenvolve o seu poema de amor através da apresentação de ideias opostas: a dor
se opõe ao não sentir, o contentamento afinal é descontente. O poeta usa esse recurso de
aproximação de coisas que parecem distantes para explicar um conceito tão complexo
como o amor.
é um contentamento descontente,
Por meio da aproximação dos opostos, o poeta nos traz uma série de afirmações sobre o
amor que parecem contraditórias, mas que são inerentes à própria natureza do sentimento
amoroso.
Esse recurso linguístico é chamado de antítese. A antítese, que o poeta usa para
desenvolver os seus versos, é uma figura de linguagem onde há uma aproximação de
ideias opostas.
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Outro ponto importante é que o poema do autor é construído baseado num raciocínio
lógico que leva a uma conclusão final. Essa argumentação fundamentada na apresentação
de afirmações que leva a uma consequência lógica final que é chamada de silogismo.
2.4. Texto 2
"Esta de áureos relevos, trabalhada
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Seu nome surge de Parnase Contemporain, antologias publicadas em Paris a partir de
1866. Parnaso é como se chama a montanha consagrada a Apolo e às musas da poesia na
mitologia grega.
Vocabulário mais brasileiro: como um meio de criar uma cultura brasileira original os
artistas buscavam inspiração nas raízes pré-coloniais utilizando-se de vocábulos
indígenas e regionalismos brasileiros para criar uma língua que tivesse a cara do Brasil.
Indianismo: O autor romântico utilizava-se da figura do índio como inspiração para seu
trabalho, depositando em sua imagem a confiança num símbolo de patriotismo e
brasilidade, adoptando o indígena como a figura do herói nacional (bom selvagem).
A idealização da realidade: a análise dos fatos, das aparências, dos costumes etc., era
muito superficial e pessoal, por isso era idealizada, imaginada, assim o sonho e o desejo
invadiam o mundo real criando uma descrição romântica e mascarada dos fatos.
Indianismo: O autor romântico utilizava-se da figura do índio como inspiração para seu
trabalho, depositando em sua imagem a confiança num símbolo de patriotismo e
brasilidade, adoptando o indígena como a figura do herói nacional (bom
Selvagem).
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A liberdade de expressão: é um dos pontos mais importantes da escola romântica. "Nem
regra, nem modelos "– afirma Victor Hugo, um dos mais destacados românticos
franceses.
Mostra o vocabulário mais brasileiro como um meio de criar uma cultura brasileira
original os artistas buscavam inspiração nas raízes pré-coloniais utilizando-se de
vocábulos indígenas e regionalismos brasileiros para criar uma língua que tivesse a cara
do Brasil.
Sendo assim a objetividade se faz presente, tanto quanto a fuga ao sentimental e ao piegas.
Neste poema há várias ocorrências em que o adjetivo aparece antes do substantivo, o que
indica requinte formal. Ex: “áureos relevos”; “divas mãos”; “brilhante copa”; “novo
deus”; “roxas pétalas”; “bordas finas”; “encantada música”.
No poema em questão isso fica nítido, devido ao uso do vocabulário culto, pois no
parnasianismo a poesia deve ser perfeita do ponto de vista estético.
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Encontramos neste poema uma rima esteticamente rica, apresentada pela classe
gramatical, exemplo: dia/servia; doce/fosse. Mas há também rimas pobres como:
suspendia/ tinia; bordas/cordas.
O tema da mitologia grega está presente como é frequente nas poesias parnasianas.
Qualquer objeto inanimado vira poesia, indo contra a idealização do “Eu Lírico”.
Nas duas últimas estrofes dá-se personalidade àquele vaso. Uma transformação da beleza
lírica do vaso, numa personalização objetiva, característica bem parnasiana.
Este soneto concretiza a ideia de “arte pela arte”, em que a beleza é o seu maior valor.
Parnasianismo retoma esse tipo de construção e para valorizar ainda mais o seu trabalho,
o poeta utiliza os recursos de pontuação abusando do uso das vírgulas dentro de uma
mesma frase.
Através da metonímia entre poesia e musa, percebe-se que a taça se humaniza, pois se
exprime, com voz “canora e doce” quando tocada pelo poeta.
Canora = suave.
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Capitulo 3.Conclusao
Após ter terminado o trabalho de Literatura luso brasileiro com o tema em destaque
concluí que, no soneto de Luís Vaz De Camões destaca-se algumas características
internas no aspecto temático, predominaram temas ligados ao neoplatonismo amoroso, à
reflexão filosófica e à natureza e os textos brasileiros diferenciam se pelo uso de
vocabulário brasileiro.
Contudo, foi com uma atenção e criatividade o tema em destaque e colhi vários com
conhecimento relacionado com a cadeira.
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4. Bibliografia
LOPES, Óscar. Manual Elementar de Literatura Portuguesa, Lisboa, Livraria
Didáctica, s/d.
Europa América.
Internet
Hhtp//: www.literaturainfo.co.br
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