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Força Vital

Formas farmacêuticas para uso externo

Cálculos Farmacêuticos

2022-2
Força Vital
Força Vital

 A Força Vital é a base do processo de adoecimento e cura na homeopatia.

 É a força vital que mantém o organismo em harmonia. Sem ela, o organismo


não age, não sente e se desintegra, sendo a força vital responsável pela
integração dos diversos níveis dinâmicos da realidade humana (físico,
emocional e mental).

 Quando a força vital é perturbada mecanismos de defesa são acionados


(imunológico e endócrino).

 A força vital pode ser influenciada negativamente por fatores exógenos e


endógenos.
Parágrafo12 - 6° edição do Organon

“Quando o homem adoece é somente porque, originalmente, esta força de tipo não
material presente em todo o organismo, esta força vital de atividade própria (princípio
vital) foi afetada através da influência dinâmica de um agente morbífero, hostil à
vida; somente o princípio vital afetado em tal anormalidade pode conferir ao organismo
as sensações adversas, levando-o, assim, à funções irregulares a que damos o nome de
doença, pois este ser dinâmico, invisível por si mesmo e somente reconhecível nos seus
efeitos no organismo, fornece sua distonia mórbida somente através da manifestação da
doença nas sensações e funções, isto é, através do reconhecimento dos sintomas da
doença, não havendo outra forma de torná-lo conhecido”.
Formas farmacêuticas para uso externo
Uso externo

• Formas farmacêuticas líquidas


• Linimentos, preparações nasais, oftálmicas e otológicas

• Formas farmacêuticas sólidas


• Apósitos medicinais, pós medicinais, supositórios retais e vaginais

• Formas farmacêuticas plásticas


• Cremes, géis, géis-cremes, pomadas
• Linimento – incorporar o insumo ativo no insumo inerte (óleos, soluções hidroalcoólicas ou bases
emulsionadas) na proporção de 10% (v/v) ou (p/v), garantindo uma dispersão uniforme.

• Preparar a potência solicitada ou utilizar a TM. Não usar TM ou baixas potências que contenham
fármacos tóxicos.

Exemplo: Arnica 1CH .......................10 mL


Óleo de amendoim qsp 100 mL

Usar frasco de vidro com tampa e batoque


• Preparações nasais: insumos ativos incorporados em solução de cloreto de sódio 0,9%,
água purificada, soluções hidroglicerinadas.

• Requisitos mínimos: pH compatíveis, viscosidade, limpidez, esterilidade

• Dissolver o insumo ativo no insumo inerte – na proporção de 1 a 5% (v/v) ou (p/v)

• Exemplo: Calêndula 1CH .................................0,2 mL


Carboximetilcelulose......................0,066 g
Fosfato monossódico......................0,144 g
Fosfato dissódico............................0,019 g
Cloreto benzalcôneo .......................1:5000
Cloreto de sódio..............................0,132 g
Água destilada qsp ...........................20 mL
• Preparações oftálmicas:

• Rigoroso padrão de qualidade – área estéril, precisão na composição, isotonicidade, pH compatível, limpidez,
esterilidade (feita por filtração por meio de membranas com porosidade 0,22 µm)

• Dissolver o insumo ativo no insumo inerte – (solução de cloreto sódio 0,9%, água purificada, derivados da
celulose e bases para preparação semissólidas) na proporção de 0,5 a 1% (v/v) ou (p/v).

• Exemplo: Beladona 3 DH .................................0,1 mL


NaCl.................................................0,064 g
Fosfato monossódico.......................0,016 g
Fosfato dissódico..............................0,076 g
Cloreto benzalcôneo ........................1:5000
Água destilada qsp .............................10 mL
• Preparações otológicas:
• pH controlado entre 5,5 e 6,0

• Dissolver o insumo ativo no insumo inerte( água purificada, solução de cloreto de sódio, soluções
hidroalcoólicas, hidroglicerinadas) – na proporção de 10 (v/v) ou (p/v). Acertar o pH

• Exemplo: Cytopodium 1CH.........................1,0 mL


Ácido bórico...........................qs pH 5,5
Glicerina...................................... 10 mL
Solução hidroalcoólica 70% qsp..100 mL

Acondicionar em frasco de vidro ou plástico com conta-gotas.


Aceita-se preparações que apresentam uma contaminação menor do que 100 microrganismos não patogênicos
por mL.
• Apósitos medicinais: são abstratos adequados, como algodão e a gaze esterilizados,
impregnados com medicamentos homeopáticos ou com TM diluída em 20 partes de
água purificada, de uso externo.

• Umedecer, por imersão, o algodão ou gaze hidrófilos, em quantidade suficiente de insumo ativo ou de
TM diluída, para promover total embebição.
• Deixar escorrer o excesso
• Secar o produto em temperatura não superior a 50º C, até peso constante
• Enrolar com interposição de papel impermeável
• Acondicionar em potes de boca larga ou sacos plásticos. Rotular

• Exemplo: Symphytum officinale 3DH. Apósito medicinal . 10 unidades.


Aplicar 1 gaze sobre a ferida, trocando-a a cada 6 horas.

• Obs. Para seu uso devem ser umedecidos com água purificada, filtrada ou fervida, e colocadas, em
seguida, no local afetado.
• Pós medicinais ou talcos medicinais

• Os pós devem ser padronizados entre os tamises de malha 40 e 100.


• Requisitos: fluidez, aderência, refrêscancia, suavidade ao toque e ausência de penetração cutânea

• Impregnar o insumo inerte (amidos, carbonatos, estearatos, óxidos, silicatos etc) no insumo ativo inerte líquido – na proporção
de 10% (v/p) OU Quando o insumo ativo for sólido incorporar o triturado ao insumo inerte na proporção de 10% (p/p)
• Homogeinizar
• Secar em temperatura não superior a 50º C
• Acondicionar e rotular.
• Utilizar escala geométrica

• Exemplo: Sulfur 3 DH trit...........................10 g


Estearato Magnésio................... 2 g
Sílica coloidal............................. 2 g
Carbonato Cálcio....................... 5 g
Óxido zinco................................ 5 g
Trissilicato magnésio.................76 g
• Supositórios retais
• Incorporação de insumo ativo ao insumo inerte ( manteiga cacau, glicerídeos de ácidos graxos e outros).
Possuem formato adequado para administração retal.

• Com insumo ativo líquido ou sólido:


• Incorporar, em temperatura não superior a 50º C, o insumo ativo ao insumo inerte fundido na proporção de, no
mínimo, 5% (v/p)
• Moldar em fôrma para supositórios. Cada supositório deverá pesar entre 2 e 3 g (adultos) ou 1,5 a 2 g (crianças)

• Exemplo: Rathania3DH............................................10mL
Polietilenoglicol 400...............................13.3 g
Polietilenoglicol 1550..............................30,6 g
Polietilenoglicol 4000..............................43,9 g
Água destilada...........................................2,2 g
Aplicar 1 supositório, via retal, 3 vezes ao dia
Guardar preferencialmente sob refrigeração.
• Supositórios vaginais
• Incorporar o insumo ativo (líquido ou sólido), não superior a 50º C, ao insumo inerte fundido ou não (gelatina
glicerinada, gliceróleos de ácidos graxos e outros) na proporção de, no mínimo, 5% (v/p).
• Moldar em forma para óvulos. Cada um deve pesar 10g, em média.

• Exemplo: Hydrastis 1CH..........................................10 mL


Polietilenoglicol 400...............................11.3 g
Polietilenoglicol 1550..............................30,6 g
Polietilenoglicol 4000..............................44,9 g
Água destilada...........................................2,2 g
Lactose......................................................1,0 g
Excipientes para óvulos qsp 100 g
Validade – 30 dias – manter sob refrigeração
• Cremes
• Incorporar o insumo ativo (líquido ou sólido), em temperatura não superior a 50º C, à base cremosa na
proporção de, no mínimo, 10% (v/p) ou (p/p). Homogeneizar.

• Exemplo: Graphites 3 DH trit ......................10 g


Creme base qsp.........................100 g
Aplicar nas mãos 2x ao dia

Gel / Gel-creme
 Incorporar o insumo ativo (líquido ou sólido), em temperatura não superior a 50º C, ao gel base na
proporção de, no mínimo, 10% (v/p) ou (p/p). Homogeneizar.

Exemplos: Aloe vera 1 CH........10% Silicea 3DH....................10%


Gel base qsp.........100 g Gel creme qsp.............100 g
• Pomadas
• Incorporar o insumo ativo (líquido ou sólido), em temperatura não superior a 50º C, ao insumo inerte
( substâncias graxas) na proporção de, no mínimo, 10% (v/p) ou (p/p). Homogeneizar.

• Exemplo: Apis melifica 3 DH liq .................3,0 mL


Lanolina anidra qsp.....................30,0 g
Aplicar na picada 3x ao dia
Outras formas farmacêuticas de uso externo

Tintura mãe – 1:20 partes de água purificada, fervida ou filtrada. Validade 24 horas.

Pseudo-hidrolato – mistura de 10% de TM, 5% de glicerina e qsp 100 mL de solução hidroalcoólica a 10%.
Validade 30 dias.

Gliceróleo - TM 10% + Glicerina 45% + água purificada 45% . Validade 6 meses

Xampus – TM incorporada em concentração de 2 a 5% . Validade 1 ano

Sabonetes – TM incorporada em concentração de 2 a 5% . Validade 1 ano.


Exercícios de Homeopatia
2022-2
1- ENADE 2016 - A homeopatia, prática integrativa e complementar presente nas políticas públicas de saúde,
demanda que o farmacêutico conheça as técnicas de manipulação dos medicamentos e os seus insumos. Um exemplo
de insumo homeopático é a tintura-mãe, que é a forma farmacêutica líquida da qual se originam as diferentes formas e
diluições de medicamentos homeopáticos. De acordo com as normas e técnicas vigentes de produção e manipulação de
tinturas-mãe, avalie as afirmações a seguir.
I. As tinturas-mãe devem ser utilizadas diretamente na impregnação de formas farmacêuticas sólidas homeopáticas,
tais como os glóbulos.
II. O preparo das tinturas-mãe pode ser feito por meio da técnica de extração em que se utiliza aparelho de Soxhlet.
III. O preparo das tinturas-mãe a partir de vegetais é feito por meio da utilização de etanol em diferentes graduações
como líquido extrator, sendo a relação resíduo sólido/volume final da tintura-mãe igual a 1:10.
IV. As tinturas-mãe podem ser utilizadas, segundo o método hahnemanniano, como ponto de partida para a
manipulação de medicamentos na escala cinquenta milesimal (LM), sendo necessária a correção da sua força
medicamentosa.

É correto apenas o que se afirma em

a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV.


2- Qual a diluição correta a ser utilizada no preparo de medicamentos em escala centesimal:

a) 1 parte de Insumo Ativo num total de 100 partes de Insumo Inerte


b) 1 parte de Insumo Ativo mais 100 partes de Insumo Inerte
c) 1 parte de Insumo Ativo mais 99 partes de Insumo Inerte
d) 1 parte de Insumo Ativo em 99 partes de Insumo Inerte

3- Com relação à conduta médica a ser adotada na anamnese homeopática, assinale a opção correta.

a) Sempre que possível, o médico deve optar por fazer perguntas indiretas ao paciente.
b) O relato espontâneo do paciente deve ser evitado, pois mediante esse tipo de relato, o paciente pode abordar
assuntos não pertinentes à sua queixa principal.
c) Em consulta homeopática, os dados mais confiáveis referem-se aos descritos por familiares ou pessoas próximas.
d) Informações a respeito de hábitos e condução de vida do paciente são secundárias, sendo utilizadas apenas
eventualmente.
e) Das informações colhidas para a escolha do medicamento ideal, as mais precisas são as obtidas por relato
dirigido, pelo paciente.
4- Em nenhum caso de tratamento é necessário e, por conseguinte, admissível administrar a um doente mais do
que uma única e simples substância medicamentosa de cada vez. É inconcebível que possa existir a menor dúvida
acerca do que está mais de acordo com a natureza e é mais racional: prescrever uma única substância medicamentosa
simples e bem conhecida em um caso de doença ou misturar várias diferentes? Na única, verdadeira, simples e natural
arte de curar, a homeopatia, não é absolutamente permitido dar ao doente duas substâncias medicamentosas
diferentes de uma só vez.
Samuel Hahnemann. Organon da Arte de Curar. § 273 (com adaptações)
Assinale a opção que apresenta a corrente terapêutica descrita no trecho acima:

a) Unicismo
b) Complexismo
c) Pluralismo
d) Organicismo
e) Isopatia

5- Assinale a opção que apresenta a definição de sintoma em homeopatia.

a) Resultado de distúrbios dinâmicos e funcionais que alteram a força vital.


b) Resultado das reações do sistema imunológico.
c) Resultado de distúrbios dinâmicos referentes, exclusivamente, ao órgão afetado.
d) Resultado das reações ocorridas por influência de noxas de caráter exclusivamente emocional.
e) Resultado da reação entre o agente mórbido externo e os órgãos vitais.
6-Sobre a clínica homeopática, analise as seguintes considerações e classifique com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) Em nenhuma hipótese outra terapêutica deve ser utilizada concomitantemente ao uso de medicamentos homeopáticos, pois o uso de
outros medicamentos não favorece a avaliação do médico quanto à adequação de sua prescrição no caso proposto.

( ) A boa resposta obtida com o uso de determinada prescrição fala a favor da continuação indefinida de seu uso, afastando a possibilidade
da recorrência dos sintomas para os quais foi recomendada.

( ) Por serem os sintomas mentais os que melhor individualizam o quadro clínico (humor, comportamento, emotividade), são os únicos para
os quais o prescritor deve atentar, pois serão também os primeiros a apresentar evolução.

( ) Na clínica homeopática, o conhecimento da fisiopatologia das enfermidades e mesmo o diagnóstico nosológico não são importantes
para a prescrição e para o prognóstico, pois é a totalidade sintomática que orienta o tratamento. Assinale a alternativa que apresenta a
sequência de letras CORRETA.

A) (F) (F) (V) (V)

B) B) (V) (V) (V) (V)

C) C) (F) (F) (F) (F)

D) D) (V) (V) (F) (F)


7-Uma receita de medicamento homeopático deve conter diversos elementos que viabilizam sua
manipulação pelo farmacêutico bem como seu seguimento pelo cliente. Considerando as informações
imprescindíveis tanto ao farmacêutico quanto ao cliente, assinale a alternativa CORRETA.

A) Uma prescrição homeopática não deve nunca conter mais de um medicamento.


B) O nome do medicamento e a dinamização em que deve ser manipulado são os elementos essenciais
da prescrição, sendo dispensáveis os itens que indicam a forma de dispensação e a dose recomendada.
C) Nome da substância, ou a sua sinonímia, ou abreviatura, conforme padronização, método de
preparação, dinamização desejada, forma de dispensação, quantidade desejada, determinação do
tamanho da dose, frequência de uso, tempo de uso e outras observações.
D) Nome da substância, ou sinonímia, ou abreviatura, conforme código próprio, método de preparação,
escala, dinamização, fórmula farmacêutica desejada, quantidade, forma de uso e posologia.
8-O principio terapêutico similia simibilus curentur já presente nos ensinamentos de
Hipócrates, foi resgatado por Hahnemann e aplicado segundo os seguintes princípios
experimentais:

A) doses mínimas, experimentador são, constituição mórbida.

B) doses ponderais, enfermidade crônica, substância única.

C) doses mínimas, experimentador são, complexos terapêuticos.

D) doses mínimas, experimentador são, substância única.


9-Indique a seguir a publicação de autoria de Samuel Hahnemann que é considerada a
pedra-fundamental da homeopatia, por defender um princípio inovador para a
aplicação dos recursos terapêuticos medicamentosos.

A) As Enfermidades Crônicas, 1a edição, 1827


B) Organon, 1a edição, 1809
C) Esculápio na balança, 1805
D) Ensaio sobre um novo princípio para determinar o poder curativo das drogas,
1796
10- A escala de Korsakov preconiza o uso de:

a) vários frascos somente até a 6ª diluição.


b) vários frascos até a 12ª diluição.
c) vários frascos até a 30ª diluição.
d) um único frasco para todas as diluições.
a) Arsenicum album 12 CH - glóbulos 15 g (Tríplice Impregnação 5%)

15 g x 5% = 0,75 ml - dividir por 3 (tríplice impregnação) = 0,25 ml, 0,25 ml e 0,25 ml.

Pesar em uma placa de Petri – 15 g de glóbulos

colocar a 1ª parte (0,25ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar

colocar a 2ª parte (0,25ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar

colocar a 3ª parte (0,25ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar

Por fim, acondicionar, rotular e dispensar


b) Belladonna 6 CH – comprimido – 10 g (Impregnação 10%)

10 g x 10% = 1 ml – Pesar em uma placa de Petri 10 g de comprimidos e impregná-los com 1 ml de IA. Misturar bem
e secar até 40º C.

Por fim, acondicionar, rotular e dispensar

c) Arnica montana 200 CH ãa qsp glóbulos 10 g (Tríplice Impregnação 5%)


Bryonia 12 CH

10 g x 5% = 0,5 ml, como tem 2 IA, divide-se por 2, portanto:

0,25 ml de Arnica montana 200 CH + 0,25 ml de Bryonia 12 CH = misturar bem em um vidro e dividir por 3 (tríplice
impregnação) = 0,16 ml, 0,16 ml e 0,16 ml.
Pesar em uma placa de Petri – 10 g de glóbulos
colocar a 1ª parte da mistura (0,16 ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar
colocar a 2ª parte da mistura (0,16 ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar
colocar a 3ª parte da mistura (0,16 ml) sobre os glóbulos, misturar bem e secar
Por fim, acondicionar, rotular e dispensar
d) Calcarea carbônica 12 CH
Phytolacca decandra 12 DH aã qsp 20 mL (Teor alcóolico 30%) (1% de 20 ml)

Como tem 2 IA, divide-se por 2, portanto:

Calcarea carbonica 11 CH (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reserva


Phytolacca decandra 11 DH (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reserva

Após, juntar em um vidro âmbar e rotular e dispensar


OU

Calcarea carbonica 11 CH (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reserva


Phytolacca decandra 11 DH (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reserva

Após, juntar em um vidro âmbar e rotular e dispensar


e) Phosphorus 30 DH qsp 20 mL (Teor alcóolico 30%) (1% de 20 ml)

Phosphorus 29 DH (0,2 ml) + qsp 20 ml de álcool 30% ↑↓ - Rotular e dispensar

Ou
Phosphorus 29 DH (0,2 ml) + 19,8 ml de álcool 30 % ↑↓ - Rotular e dispensar

f) Lobelia inflata 6 CH D.U. 10 glóbulos

Para cada 5 glóbulos impregnar com 2 gotas de IA


Pegar 10 glóbulos e colocar na placa de Petri. Impregnar com 4 gotas da Lobelia inflata 6 CH. Misturar bem e secar.
Acondicionar em vidro. Rotular e dispensar

g) Pulsatilla 30 CH - D.U. 6 ml em água purificada

Para: 1ml de II coloca 2 gotas de IA, portanto coloca-se, em um vidro, 12 gotas de Pulsatilla 30 CH + 6ml de água
purificada. Misturar, rotular e dispensar.
Natrium carbonicum 30 DH
Nux vômica 6 CH aã qsp 50 mL (Teor alcóolico 30%)
Passiflora incarnata 12 CH
Hydrastis can 200 CH (1% de 50 ml) = 0,5 ml
Rhus toxic 30 CH

1% x 50ml = 0,5 ml de IA. como tem 5 IA, divide-se por 5, portanto:

Natrium carbonicum 29 DH (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo


Nux vômica 5 CH (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Passiflora incarnata 11 CH (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Hydrastis can 199 CH + (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Rhus toxic 29 CH + (0,1 ml) + qsp 10 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo

Juntar em um só vidro âmbar todos. Misturar, rotular e dispensar.

OU
Natrium carbonicum 29 DH (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Nux vômica 5 CH (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Passiflora incarnata 11 CH (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Hydrastis can 199 CH + (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo
Rhus toxic 29 CH + (0,1 ml) + 9,9 ml de álcool 30% ↑↓ e reservo

Juntar em um só vidro âmbar todos. Misturar, rotular e dispensar.


i) Phosphorus 30 CH - D.U. 4 ml de água purificada

Para: 1ml de II coloca 2 gotas de IA, portanto coloca-se, em um vidro, 8 gotas de Phosphorus 30 CH + 4 ml de água
purificada. Misturar, rotular e dispensar.

j) Rhus toxic 3 CH
Gelsenium 3 DH ãa qsp 18 g de comprimidos
Ferrum phosp 5 CH (impregnação 10%)

18 g x 10% = 1,8 ml - dividir por 3 (3 IA) = Rhus toxic 3 CH 0,6 ml + Gelsenium3 DH 0,6 ml + Ferrun phosp 5 CH 0,6 ml =.
Misturar bem.
Pesar em uma placa de Petri 18 g de comprimidos e impregná-los com a mistura acima de IA. Misturar bem e secar até
40º C. Por fim, acondicionar, rotular e dispensar

k) Calcarea phosphorica 3 CH ãa qsp 20 g de tabletes (impregnação 15%)


Calcarea carbonica 5 DH
Insumos ativos sólidos – método moldagem
20 g x 15% = 3 g - dividir por 2 (2 IA) = 1,5 g de Calcarea phosphorica 3 CH+ 1,5 g de Calcarea carbonica 5 DH. Misturar
bem.
Pesar 17 g de lactose e misturar com os IA. Umedecer com álcool 70% até formação de uma massa. Usar o tableteiro.
Secar os tabletes até 40º C. Acondicionar, rotular e dispensar.
a) Kali bich 30 CH
Sambucus nigra 6CH aã qsp glóbulos 20 g (Tríplice Impregnação 5%)

b) Belladonna 12CH
Phytolacca decandra 30 CH aã qsp 30 mL (Teor alcóolico 20%) – (30 ml x 1% = 0,3ml)
Phosphorus 200 CH
a)Gelsemium 3 CH – comprimido – 20 g (impregnação 15% - IA líquido)

b)Uma farmácia homeopática recebe receita com seguinte prescrição:


 Pulsatilla nig 30 CH, Teor alcóolico 20%, conteúdo: 30 mL

 Qual matriz utilizada como ponto de partida?


 Qual insumo inerte da preparação do ponto de partida?
 Qual insumo inerte da preparação acima para dispensação?
 Qual potência do medicamento?
 Qual escala utilizada?
 Qual método utilizado na preparação? ­
 Qual volume de insumo ativo utilizado?
 Demonstre com o cálculo farmacêutico homeopático:
a) Rhus tox. 30 CH - comprimido – 10 g (impregnação 15% - IA líquido)

b) Chamomilla 30 CH - glóbulos 15 g (Tríplice Impregnação 5%)


a) Phosphorus 12 CH qsp 20 mL (Teor alcóolico 30%) ( 20 ml x 1% = 0,2ml)

B) Belladonna 200 CH D.U. 3 glóbulos

 c) )Pulsatilla 30 CH D.U. 6 ml em água purificada


a)Belladonna 200 CH
Phytolacca decandra 12 CH aã qsp 40 mL (Teor alcóolico 30%) (40 ml x 1% = 0,4ml)
Phosphorus 6 CH
Hydrastis can 30 CH
a) Rhus tox. 200 CH - D.U. 4 mL em álcool 5%

b) k)Phosphorus 12 CH - D.U. 7 glóbulos


a) Complete:

Insumo Ativo Potência Escala Método


Natrium sulfuricum 200 FC
Lycopodium clavatum 30 CH
Ignatia amara 5 DH
Sambucus nigra 1000 K

b) Preparar 5 supositórios de Calêndula 6 CH (cada supositório pesa 3 g) Impregnação 15%


a)Prepara 15 papeis de Lycopodium clav 30 CH (0,5g/cada papel) Impregnação 15% - IA líquido

b)Preparar 8 papeis de Calcarea carbônica 3 CH (0,5g/ cada papel) Impregnação 15% - IA sólido

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