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Universidade Federal do Pampa

ANÁLISE AMOSTRAL DA CARACTERIZAÇÃO TUMULAR E


GESTÃO DO CEMITÉRIO DE SÃO GABRIEL

Renara Bittencourt Vieira


Orientador (a): Dra Cibele Rosa Gracioli

2018
INTRODUÇÃO

Origem dos Cemitérios:

• Primeiros sepultamentos;
• Leis das XII Tábuas;
• Legislação portuguesa;
• Cemitérios ao ar livre no Brasil;
• Tipos de Cemitérios;
INTRODUÇÃO

Arte Cemiterial:

• Egípcios e Gregos cultuando a morte;


• Representação da dor;
• Amplitude da arte cemiterial;
• Arte utilizada no Brasil;
INTRODUÇÃO

Cemitério e Meio Ambiente:

• Influência ambiental dos cadáveres;


• Problemas estruturais dos cemitérios;
• Necrochorume;
• Potenciais contaminante de cemitérios;
OBJETIVO

Levantar a problemática da influencia da conservação


cemiterial para o meio ambiente.

Os aspectos analisando
foram:
os tipos de sepulturas,

as tipologias construtivas,

os ornamentos funerários,
os danos que as sepulturas
apresentam,
estado atual de conservação
das mesmas.
MATERIAL E MÉTODOS

O Cemitério da
Pesquisa exploratória
Irmandade da Santa
qualitativa e Instrumento
Casa de Caridade de
quantitativa descritiva
São Gabriel

Quarenta e oito (48) Leste do Portão e a


amostras tumulares Oeste do Portão
MATERIAL E MÉTODOS

Figura 1- Imagem de satélite do Cemitério da Irmandade da Santa


Casa de Caridade de São Gabriel

Fonte: Google Earth, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 2 – Tipologias de sepulturas encontradas no cemitério: A) covas, B)
jazigos, C) túmulos e D) grandiosidades. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 3 - Representação gráfica dos tipos de sepulturas encontradas nas
Alas amostradas. Cemitério de São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 4 - Tipos de materiais construtivos encontrados na


amostra da Ala Leste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 5 - Tipos de materiais construtivos encontrados na amostra


da Ala Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 6 – Sepultura em uso na Ala Leste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 7 – Sepultura em uso na Ala Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 8- Conservação da Ala Leste. São Gabriel, 2018

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 9 - Conservação da Ala Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 10 – Danos pela ação humana na Ala Leste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 11- Imagem de túmulos abertos. A) parte faltante na
sepultura; B) tumulo aberto. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 12 – Danos pela ação humana na Ala Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 13 – Danos Naturais Ala Leste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 14 – Danos Naturais Ala Oeste. São Gabriel, 2018

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 15 – Danos causados pelo tempo na Ala Leste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 16 – Danos causados pelo tempo na Ala Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 17 – Ornamentos funerários das Alas Leste e Oeste. São Gabriel, 2018.

Fonte: Autor, 2018.


CONCLUSÃO

• Tipos construtivos mais recorrentes: os túmulos e os jazigos;


• Analises da natureza construtiva: sepulturas de alvenaria pintada;
• Ornamentos e adornos: há uma proporcionalidade;
• Danos naturais: Leste, umidade e vegetação, Oeste, os musgos e liquens
também aparecem;
CONCLUSÃO

• Danos humanos: Leste, partes faltantes nos ornamentos, Oeste, partes


faltantes na sepultura;
• Danos temporais: rachaduras e trincas.
• Estado da conservação: Oeste há sepulturas em estado ruim, abandonas e
em ruinas. Na Ala Leste há apenas uma em estado ruim e uma em ruinas,
não sendo registradas ainda, sepulturas abandonadas na amostra .
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Auxiliar em uma gestão cemiterial:


• Solicitar manutenções periódicas;
• Sepulturas antigas;
• Capacitação dos funcionários do cemitério
REFERÊNCIAS
• ANJOS, R. M. dos. Cemitérios: uma ameaça à saúde humana? CREA – SC. 2013. Disponível em:
http://www.crea-sc.org.br/portal/index.php?cmd=artigos-detalhe&id=2635#.WtaeOy7wbIU. Acesso em: 17 abr 2018.
• ARAÚJO, T. N. de. Túmulos celebrativos de Porto Alegre: Múltiplos olhares sobre o espaço cemiterial (1889 – 1930). Dissertação. 2006. 127 fls. Mestrado (Programa de
Pós Graduação em História das Sociedades Ibéricas e Americanas). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 2006.
• ARIÈS, P. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
• ARRUDA, A. Representando a alteridade. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
• BAYARD, J. P. Sentido Oculto dos Ritos Funerários: morrer é morrer? São Paulo: Paulus, 1996.
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Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 1988.
• CARNEIRO, M. Construções tumulares e representações de alteridade: materialidade e simbolismo no Cemitério Municipal São José, Ponta Grossa - PR. Dissertação.
2012. 167 fls. Mestrado (Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas). Universidade Estadual de Ponta Grossa. 2012.
• CARVALHO, L. F. N de. História e arte funerária dos cemitérios São José I e II em Porto Alegre (1888-2014). 2015. 548 fls. Tese. (Programa de Pós-Graduação em Artes
Visuais). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. 2015.
• CASTRO, E. T. Aqui jaz um cemitério: a transferência do cemitério público de Florianópolis (1923-26). Monografia. 2004.78 fls. Bacharelado em História.
Universidade do Estado de Santa Catarina. 2004. 
• COSTA, G. S da; CASTRO, V. M. C. de. Patrimônio Funerário do Cemitério Histórico de Santo Amaro, no Recife: Estado de Conservação dos Primeiros Túmulos.
FUMDHAMentos, v.1. 2015. p. 50-73. Disponível em:
http://www.fumdham.org.br/wp-content/uploads/2016/09/3-patrimonio-funerario-do-cemiterio-historico-de-santo-amaro-no-recife-estado-de-conservacao-dos-pri
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. Acesso em: 07 jun 2018.
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https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/22066. Acesso em 07 jun 2018.
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Disponível em: http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/cemiterios_como_fonte_de_contaminacao_ambiental.html. Acesso 17 abr 2018.
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Universidade Federal do Pampa

ANÁLISE AMOSTRAL DA CARACTERIZAÇÃO TUMULAR E


GESTÃO DO CEMITÉRIO DE SÃO GABRIEL

Renara Bittencourt Vieira


Orientador (a): Dra Cibele Rosa Gracioli

2018

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