O idealismo epistemológico sustenta que não há coisas reais independentes da consciência, dividindo os objetos em ideias e objetos de consciência. Os idealistas consideram a realidade como produto da idealização humana, havendo duas formas de idealismo: o subjetivo, onde as ideias existem por si próprias e só são acessíveis pela experiência, e o objetivo, onde as ideias existem apenas na mente do sujeito e não há um mundo externo autônomo.
O idealismo epistemológico sustenta que não há coisas reais independentes da consciência, dividindo os objetos em ideias e objetos de consciência. Os idealistas consideram a realidade como produto da idealização humana, havendo duas formas de idealismo: o subjetivo, onde as ideias existem por si próprias e só são acessíveis pela experiência, e o objetivo, onde as ideias existem apenas na mente do sujeito e não há um mundo externo autônomo.
O idealismo epistemológico sustenta que não há coisas reais independentes da consciência, dividindo os objetos em ideias e objetos de consciência. Os idealistas consideram a realidade como produto da idealização humana, havendo duas formas de idealismo: o subjetivo, onde as ideias existem por si próprias e só são acessíveis pela experiência, e o objetivo, onde as ideias existem apenas na mente do sujeito e não há um mundo externo autônomo.
• O idelismo epistemológico sustenta a tese de que não há coisas
reais, independentes da consciência e divide os objetos em duas classes, os de consciência e os ideias. Entre os objetos de consciência temos por exemplo, as representações, os sentimentos, etc. Entre os ideias temos os objetos de lógiva e da matemática. Os idealistas consideram a realidade como algo fruto da idealização/consciência humana. Derivado do idealismo existem duas formas do mesmo, o subjetivo ou psicológico e o objetivo ou lógico. O subjetivo segue que as ideias existem por elas próprias e só podemos acessá-las por meio da experiência. O objetivo segue que as ideias apenas existem na cabeça do sujeito e não existe um mundo externo autónomo. Dinis, Mateus, Rita e Ana