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Avaliação da bacteria Bacillus aryabhattai 

na cultura do milho
submetida a déficit hídrico
Vinicius Rafagnin, Renan Valmorbida da Silva, Gabriel Stahelski, Rafael Cecco,
Professor: Amito José Teixeira, Paulo Rocha

Erechim, dezembro de 2021


INTRODUÇÃO
●A cultura do milho

● Período de estiagem

● Produtos biológicos

● Auras
Tipos de esqueleto
Classificação de acordo com o
nascimento dos filhotes
• Peixes Ovíparos

• Os peixes ovíparos são aqueles em que a


reprodução se dá através de ovos, caso da maioria
dos peixes conhecidos. Assim como no processo
mencionado acima, os ovíparos põem seus ovos em
folhas, superfícies rasas ou esconderijos. Em
seguida, eles são fecundados pelos machos,
originando embriões que crescem, tornando-se
alevinos. Após um tempo, eclodem de seus ovos e
passam a viver dispersos na água.
• Peixes Vivíparos

• Ao contrário dos ovíparos, os peixes vivíparos crescem


dentro do corpo da mãe e já nascem totalmente
desenvolvidos, processo que também ocorre conosco,
mamíferos. Entre os peixes vivíparos mais conhecidos,
alguns dos principais são os Lebistes ou Barrigudinhos
(Poecilia reticulata), os Molly (Mollienesia latipinna) e os
Espadas (Xiphophorus sp.).
• Peixes Ovovivíparos

• Enfim, o tipo de procriação mais incomum de peixes é a


ovoviviparidade, processo em que o animal cresce dentro
do útero da mãe a partir de ovos nele alojados. O peixe
ovovivíparo, apesar de estar dentro do corpo materno
enquanto se desenvolve, é nutrido através de um anexo
embrionário dentro do ovo chamado saco vitelínico, ou
seja, não recebe nutrientes diretamente da mãe, como
acontece com os vivíparos.
Fatores ambientais

• Fotoperíodo
Temperatura da água
• Os peixes são animais pecilotérmicos.

• Isso influencia diretamente nos processos fisiológicos para o


desenvolvimento dos peixes, como respiração, digestão, crescimento,
reprodução e comportamento.

• Com o aumento da temperatura diminui a taxa de oxigênio na água.


Com temperaturas acima de 30°, deve-se:
• Intensificar a renovação da água dos viveiros, aumentando a entrada e saída de água;

• Promover maior oxigenação da água;

• Reduzir a alimentação dos peixes ou, até mesmo, em alguns casos, suspendê-la;

• Evitar fazer alguns manejos dos peixes, como a repicagem e a biometria dos
mesmos.

• Com temperatura acima de 32°C, ocorrem distúrbios alimentares e mortalidade.


Temperaturas baixas

• Em temperaturas mais baixas os peixes ficam estressados, o que


causam uma redução na taxa de reprodução.

• Com a queda da temperatura a imunidade dos peixes também fica


menor o que pode favorecer o aparecimento de doenças.
Temperatura ideal

• A faixa ideal da temperatura da água para criação, reprodução, e um


melhor desenvolvimento dos peixes se encontra entre 20° e 28°.
Local de desova
• Não migradores • Peixes migradores
• Importancia da nutrição para a reprodução
Peixes Hermafrodita
• O hermafroditismo é encontrado em diversas espécies na Amazônia.
Os peixes hermafroditas podem ser divididos em duas categorias: os
de hermafroditismo simultâneo e de hermafroditismo sequencial.

• No hermafroditismo simultâneo, até o momento observado apenas em


espécies marinhas, o indivíduo apresenta nas gônadas porções
masculinas e femininas. Durante o período reprodutivo, o peixe pode
se comportar como fêmea ou macho, de acordo com a proporção entre
os gêneros encontrada no ambiente, entre outros fatores sociais e
comportamentais.
 
• Os peixes com sistema reprodutivo sequencial nascem com apenas um
tipo de gônada. Esse sistema também é dividido em dois tipos: os
peixes protândricos e protogínicos.

• As espécies protândricas, como o apapá (Pellonacastelnaeana),


produzem apenas peixes machos, que podem desenvolver gônadas
femininas para que a reprodução ocorra, de acordo com fatores
externos e comportamentais. O processo inverso acontece com os
peixes protogínicos, que, em sua maioria, nascem fêmeas, mas podem
desenvolver gônadas masculinas, como o surubim
(Pseudoplatystomapunctifer).
REPRODUÇÃO ARTIFICIAL
Pacu Surubim-Pintado Piava
Porque utilizar a reprodução artificial?

• Nos peixes nativos migradores mantidos em viveiros não ocorre


a maturação final dos ovócitos e a desova das fêmeas.

• Injeção de hormônios para levar à maturação final dos ovócitos e


a sua liberação, assim como aumentar a quantidade de sêmen
liberada pelos machos
Escolha dos reprodutores

• Pressionando levemente o abdome dos


peixes deslizando as mãos no sentido da
papila genital, os machos aptos à
reprodução liberarão líquido seminal.

• As fêmeas aptas à reprodução artificial vão


ter o abdome macio e com aumento de
volume e papila genital dilatada e
avermelhada
Hipófises

• As fêmeas apresentam desovas quando


submetidas à aplicação de 0,5 a 1 mg/kg
de Extrato Bruto de Hipófise de Carpa
(EBHC), seguida por uma segunda
aplicação de 5 a 6 mg/kg da substância,
com 10 a 14 h de intervalo entre
aplicações.

• Já os machos, recebem apenas uma


aplicação em doses variando de 0,5 a 3
mg/kg
Extrusão dos ovócitos
• Uma pessoa deve segurar firme a
nadadeira e a cabeça da matriz.

• Uma segunda pessoa deve segurar o


recipiente para coleta dos ovócitos.

• Uma terceira pessoa realiza a extrusão,


fazendo pressão leve a moderada na
região abdominal deslizando as mãos
pelas laterais do peixe no sentido da
nadadeira peitoral até o orifício genital.

• Geralmente após 215 horas-graus.


Coleta do sêmen

• Uma pessoa segura firme a nadadeira e


a cabeça do peixe.

• Uma segunda pessoa deve segurar o


béquer ou seringa para coleta do sêmen.

• Uma terceira realiza a espermiação


(retirada do sêmen), fazendo pressão
leve a moderada na região abdominal,
deslizando as mãos pelas laterais desde
a nadadeira peitoral até o poro genital.
Faça a ativação e
hidratação
• Adicione água limpa ou filtrada das
incubadoras aos gametas em volume
igual ao de ovos e misture por 1 minuto
• No minuto seguinte, adicione água em
volume correspondente a 3 vezes o
volume de ovos e misture por mais um
minuto
• No minuto seguinte, adicione água em
volume correspondente a 5 vezes o
volume de ovos e misture por mais dois
minutos Durante esse processo, é
possível notar que os ovos aumentam
substancialmente de volume
Fertilidade

• O percentual de ovos fertilizados é


influenciado por vários fatores, como o
grau de maturação dos ovócitos no
momento da aplicação do hormônio e o
tempo entre a maturação final e a
extrusão. A própria qualidade dos
reprodutores, incluindo o seu estado
nutricional, acabam tendo um impacto
significativo.
Realize a incubação

• A quantidade de ovos a ser incubado


depende do volume das incubadoras e
da espécie de peixe, sendo utilizado de
1 a 2 g de ovos por litro de incubadora.

• A eclosão dos ovos de peixes nativos


migradores ocorre geralmente entre 22 e
30 h após a fertilização

• Após a eclosão, as larvas se


desenvolvem dentro da incubadora por
4 a 7 dias dependendo da espécie
OBRIGADO!!!

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