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REVERSÃO SEXUAL DE TILÁPIA DO NILO

SEXUAL REVERSAL OF NILE TILAPIA

José de Bitencourt Martins & Rômulo Batista Rodrigues

Resumo

A tilápia (Oreochromis niloticus) é o principal peixe de água doce em cultivo no


planeta, pertence à família dos ciclídeos e se destaca pelo rápido crescimento, boa tolerância a
variações do ambiente e boa adaptação à alimentação artificial. Como inconveniente à
produção, a tilápia apresenta vários ciclos reprodutivos durante um ano e pode estar apta a se
reproduzir com 4-5 meses de idade. Essas características podem proporcionar superpopulação
no tanque ou ambiente de produção, acarretando em perda de rendimento por competição dos
mais jovens com a população originalmente estocada por alimentos e recursos. Para evitar essa
competição e ainda outros fatores de perda de rendimento relacionados (comportamento de
dominância territorial e gastos energéticos com reprodução) se busca a obtenção de lotes
sexualmente homogênios, em especial machos, por alcançarem maiores taxas de crescimento,
além de proporcionarem menor risco ambiental em caso de escape do cativeiro. A
masculinização dos lotes de criação é feita no Brasil basicamente pelo método de adição do
hormônio 17-α-metiltestosterona à ração, mas também se apresentam como métodos
importantes utilizados, a masculinização com uso de banhos de imersão com o mesmo
hormônio e a masculinização por meio da elevação da temperatura. O trabalho apresenta uma
breve descrição da tilápia e de seu comportamento reprodutivo, bem como das principais
técnicas praticadas para masculinização das populações de criação.

Palavras-chave: tilápia; reprodução; reversão-sexual; masculinização; 17-α-metiltestosterona;


ração; banho-de-imersão; temperatura.

Abstract

The tilapia (Oreochromis niloticus) is the main freshwater fish cultivated on the planet,
belongs to the cichlid family and stands out for its rapid growth, good tolerance to variations in
the environment and good adaptation to artificial feeding. As an inconvenience to production,
tilapia exhibits several reproductive cycles during one year and may be able to reproduce at 4-5
months of age. These characteristics may lead to overpopulation in the tank or production
environment, resulting in loss of yield through competition from the younger ones with the
population originally stocked by food and resources. In order to avoid this competition and
other related income loss factors (spatial dominance behavior and energy expenditure with
reproduction), it is sought to obtain sexually homogenous lots, especially males, for achieving
higher growth rates, as well as providing a lower environmental risk in case of escape from
captivity. The masculinization of the breeding flocks is done in Brazil basically by the method
of adding the 17-α-methyltestosterone hormone to the ration, but also they are presented as
important methods used, the masculinization with the use of baths of immersion with the same
hormone and the masculinization by temperature rise. The paper presents a brief description of
the tilapia and their reproductive behavior, as well as the main techniques practiced for
masculinization of the creation populations.
Keywords: tilapia; reproduction; sexual-reversal; masculinization; 17-α-methyltestosterone;
ration; immersion-bath; temperature.

Introdução

As tilápias pertencem à família Cichlidae e são nativas do continente africano (EL-


SAYED, 2006). Encontram-se atualmente difundidas em todo mundo, principalmente nos
países de clima subtropical e tropical, passando a ser cultivadas de forma intensiva somente
entre a década de 1920 e 1950.

A introdução da tilápia nas diferentes regiões do mundo se deu com muitas finalidades:
para produção e consumo, pesca recreativa, controle de plantas aquáticas e outros propósitos
(EL-SAYED, 2006).

EL-SAYED (2006) diz que, a tilápia apresenta muitas características que a tornam uma
candidata ideal à piscicultura, especialmente em países em desenvolvimento, dentre elas: i)
rápido crescimento; ii) tolerância à ampla variedade de condições ambientais (temperatura,
salinidade, oxigênio solúvel baixo, etc.); iii) resistência à estresse e doenças; iv) habilidade para
reproduzir em cativeiro e curto tempo de geração; v) se alimenta em baixo nível trófico e
aceitação ao alimento artificial imediatamente após a absorção do saco vitelino.

A produção de tilápias geralmente é de lotes monosexo, ou seja, apenas um sexo é


utilizado na produção, e no caso das tilápias se utiliza lotes compostos apenas por machos. O
uso de fêmeas ocorre para fins de reprodução e alevinagem. Para a realização da produção de
apenas machos, utiliza-se o método de reversão sexual (inversão sexual), sendo essa técnica
realizada de diferentes formas.

Segundo BEARDMORE et-al. (2000) o uso de peixes sexualmente uniformes é


desejável em uma variedade de espécies em diversos sistemas de produção aquícola. As
potenciais vantagens que se buscam com seu uso podem ser uma ou mais das seguintes
características: aquisição de uma maior taxa média de crescimento, eliminação da reprodução,
redução do comportamento de dominância sexual/territorial, maior uniformidade do lote, e
redução do risco de impacto ambiental em caso de escape de espécies exóticas em cultivo.

Desta forma, o seguinte resumo foi realizado com o objetivo de discutir os principais
pontos da utilização da técnica de reversão sexual (inversão sexual) de tilápias do Nilo,
debatendo sobre os objetivos da utilização da técnica, suas implicações práticas no cultivo da
tilápia e também sobre os principais métodos utilizados para a realização da reversão sexual.

Tilápia

A tilápia é um peixe de água doce, não natural do Brasil, sendo considerada uma
espécie exótica (SILVA et-al, 2008).

Nativas da África, Israel e Jordânia, as tilápias apresentam fácil reprodução, carne


branca de excelente qualidade, ótimo valor de mercado, baixos custos de produção e se adaptam
aos sistemas de cultivo mais extensivos até os mais intensivos, podendo ser cultivadas em águas
com salinidades elevadas e temperaturas baixas (OLIVEIRA et-al, 2007).

“Tilápia” é um termo que engloba grande número de ciclídeos tropicais, advindos de


diferentes regiões dos continentes Asiático e Africano. Apresentam rudimentares dentes nos
lábios, intestino bastante longo, respiração branquial, reprodução parcelada, geralmente atingem
maturidade sexual entre 4 e 5 meses de idade (OLIVEIRA et-al, 2007). Apresentam dimorfismo
sexual. Machos constroem ninhos no chão na época da desova e fêmeas apresentam cuidado
parental.

Têm alta tolerância a condições adversas do meio ambiente, bem resistentes ao manejo
e a doenças; Possuem hábitos alimentares onívoros (ZANOLO & YAMAMURA, 2006).
Apresentam rápido crescimento, boa conversão alimentar, sua carne possui características
organolépticas interessantes e mesmo em cativeiro conseguem se reproduzir naturalmente
(FURUYA, 2010). Apresentam boa adaptação à produção em tanques-rede, viveiros escavados,
“raceways” ou tanques circulares (MEURER et-al., 2002 ), aceitação de rações artificiais
(ZIMMERMANN e FITZSIMMONS, 2004 ).

Reprodução da Tilápia

A reprodução da tilápia é do tipo parcelada, podendo desovar de 8 a 12 vezes no ano.


Coloca em média 800 a 2.000 ovos/desova ou 4 a 5 ovos g-1 de peso vivo de fêmea (OLIVEIRA
et-al, 2007).

Para EL-SAYED (2006) o modo de reprodução desta espécie é bastante interessante. A


reprodução inicia-se com a construção e defesa do território de desova pelos machos, seguida do
namoro entre o macho residente e uma fêmea visitante, que dura apenas algumas horas, após
isso ocorre a liberação e a fertilização do ovo. A fêmea de tilápia do Nilo libera cerca de 20 a 50
ovos por vez; então o macho passa por cima dos ovos, com a papila genital pressionando contra
o fundo do ninho ou do fundo do tanque, e libera uma nuvem de esperma. A fêmea retorna
imediatamente e leva os ovos fertilizados para a boca.

As fêmeas pertencentes ao gênero Oreochromis desenvolvem cuidado com a prole, de


forma que após a fecundação recolhem os ovos com a boca, onde os mantém por cerca de sete a
oito dias, durante o período de incubação e desenvolvimento das larvas. Nesse período, a fêmea
não se alimenta e, mesmo após os peixes adquirirem capacidade de natação e busca de alimento,
ela continua dispensando cuidado com os filhotes por cerca de 20 dias, fazendo o recolhimento
dos filhotes à boca sempre que pressentir condições de perigo para eles (OLIVEIRA et-al,
2007).

A idade e o tamanho para a maturidade sexual da tilápia variam consideravelmente


entre as espécies e mesmo entre cepas da mesma espécie. Sob-condições ambientais favoráveis
a tilápia alcança maturidade sexual com tamanho de 20-30 cm (150-250 g) (GWAHABA, 1973;
TREWAVAS, 1983). Contudo a tilápia pode alcançar a maturidade com tamanhos menores em
muitas partes do mundo, esse acontecimento pode ser indicativo de estresse ambiental ou de
condições de superexploração (DUPONCHELLE & PANFILI, 1998).

Em razão da precocidade reprodutiva, da desova parcelada e do hábito de cuidar da


prole, a população de tilápia aumenta muito rapidamente, vindo a reprodução a ser considerada
um grande problema nos cultivos comerciais. Esse aspecto por muito tempo foi um dos
principais entraves ao desenvolvimento da tilapicultura. Apenas com a adoção da técnica da
reversão sexual, foi possível superá-lo e obter melhores índices de desempenho zootécnico da
produção (OLIVEIRA et-al, 2007).

Para evitar a reprodução durante o período de produção os piscicultores utilizam


plantéis monossexo masculino (SANTOS, 2015).
No Brasil, as pisciculturas realizam a reprodução em viveiros ou em laboratórios com
incubação artificial. O primeiro método é menos eficiente, pois durante a coleta de nuvem não é
possível coletar todas as larvas, comprometendo a eficiência da reversão sexual, pois as larvas
que sobraram da reprodução anterior não poderão mais ser revertidas nas próximas coletas,
tendo em vista que o tratamento hormonal para masculinização só pode ser realizada com
eficiência em larvas recém-eclodidas (SANTOS, 2015). Na incubação artificial dos ovos, estes
são coletados da boca da fêmea e levados a incubadoras onde permanecem até a eclosão. As
larvas recém eclodidas são carregadas pelo fluxo da água até as bandejas e a partir deste
momento tem início tratamento para a reversão sexual com larvas que apresentam a mesma
idade (SANTOS, 2015).

Reversão Sexual da Tilápia

Durante o desenvolvimento embrionário, a distinção morfológica das células


germinativas não está definida, podendo se definir de acordo com fatores exógenos em oogônia
ou espermatogônia (SANTOS, 2015;).

Nas criações comerciais de tilápia as fêmeas geralmente são excluídas do viveiro para
prevenir a reprodução indesejada que pode acarretar em superpopulação e crescimento
desuniforme. As fêmeas podem ser eliminadas manualmente pela visualização da papila
urogenital na fase de juvenis, mas esta é uma técnica demorada e inviável na produção
comercial de tilápias.

A técnica mais recente para a produção de alevinos machos de tilápia é a reversão


sexual que pode ser obtida pelo fornecimento de ração com hormônio masculinizante para a
larva recém eclodida (POPMA & GREEN, 1990).

Segundo BAROILLER et-al. (1999) elevadas temperaturas (34 a 35ºC) também podem
induzir os fenótipos masculinos quando aplicados no período crítico de diferenciação das
gônadas.

Nas criações de tilápia do Brasil e do mundo são utilizadas populações monossexo


obtidas pelo método chamado reversão sexual (TACHIBANA et-al., 2004). O hormônio mais
utilizado na reversão sexual de tilápias é 17-α-metiltestosterona (SANTOS, 2015).

A definição do sexo das tilápias vai ser determinada por uma série de eventos que
ocorrerão após a eclosão e que permaneceram consistentes até a definição do sexo fenotípico
(SANTOS, 2015). Para que a reversão sexual seja considerada eficiente, espera-se o valor
mínimo de 95% de masculinização (POPMA e LOVSHIN, 1996).

Dentre as técnicas de obtenção de população monossexo podemos citar o banho de


imersão, a temperatura e a oferta de ração com hormônio (SANTOS, 2015).

Banho de Imersão

O banho de imersão é uma técnica que está em desenvolvimento e não tendo assim um
protocolo de utilização (SANTOS, 2015). Segundo Zanardi et-al. (2009) o banho de imersão
pode ser realizado em larvas ao 6º e ao 10º dia após a eclosão, as larvas são mantidas durante 36
horas em solução aquosa com 6 mg de hormônio L-1. os banhos de imersão podem resultar em
até 83% de indivíduos machos (BOMBARDELLI & HAYASHI, 2005) e baixa mortalidade
(ZANARDI et al., 2006). Outra vantagem da reversão por imersão é que os resíduos de
hormônio masculinizante podem ser retidos em filtros de carvão ativado (SPECKER &
CHANDLEE, 2003).

Temperatura

Os melhores resultados de masculinização por temperatura são encontrados em


temperaturas acima de 38,5ºC, mas estas altas temperaturas, além do alto custo, geram uma alta
mortalidade o que inviabiliza o uso desta técnica a não ser após a seleção das estirpes mais
termossensíveis (SANTOS, 2015)

Ração com Hormônio

A oferta de ração com hormônio é o manejo mais comum hoje no Brasil, para obtenção
de plantéis masculinizados. Neste método a reversão sexual é realizada pela adição de 30 a 60
mg de 17-α-metiltestosterona por quilograma de ração em pó que é fornecida após a eclosão dos
ovos e tem duração de 28 dias (KUBITZA, 2000). Segundo MAINARDES-PINTO et-al.
(2000), este método pode produzir até 98% de indivíduos machos quando realizado por 30 dias
com oferecimento de alimento de no mínimo 6 vezes ao dia.

Conclusão

O emprego de populações monossexo masculino de tilápias é uma alternativa bastante


interessante para os sistemas de criação, pois promove maior rendimento na produção,
uniformidade no lote estocado e otimização do alimento fornecido. Contudo, o método de
reversão sexual pelo emprego do hormônio 17-α-metiltestosterona provoca alvoroço em alguns
consumidores e ecologistas, pois há a preocupação sobre os efeitos dos resíduos do hormônio
nos consumidores e ecossistemas.

A reversão sexual de tilápias pela ingestão de ração com 17-α-metiltestosterona, pode


ser considerado um método seguro desde que seja iniciado logo após as larvas começarem a
ingerir alimentos, seja usado no máximo 60mg do hormônio por quilo de ração, sejam abatidas
no mínimo cinco meses após o final da reversão para que não tenham resíduos na carne e que os
funcionários utilizem de luvas e máscaras quando forem manusear a ração com hormônio.
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