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Aquacultura: Cultivo de espécies aquáticas, de água salgada, doce ou salobra.

Envolve o
processamento e a comercialização dos animais produzidos em aquacultura.

Algas
● Macroalgas: biodiesel
● Microalgas: alimentação
Moluscos
● Choco (espécie experimental); Bivalves (ostra, amêijoa); Haliotis
Crustáceos
● Camarão, Gambas, Gambas
Peixes
● Truta; Dourada; Corvina; Robalo
O cultivo de plantas terrestres não é aquacultura, mas sim Hidroponia.

A aquacultura depende do
● Tipo de técnica ou sistema de cultivo: jaulas, tanques, jangadas, podem ser de
madeira com cordas (ex: bivalves crescem nas cordas), “raceways”, tanque
retangular pode ser de cimento, fibra de vidro, plástico etc.
● Tipo de organismo cultivado: moluscicultura, cultivo de moluscos bivalves,
carcinicultura, cultivo de crustáceos, peixes.
● O meio em que se faz o cultivo: maricultura, cultivo em mar (offshore ou na costa).
● O meio ambiente em que se faz o cultivo: água fria, água quente, continental (em
terra, truticulturas na Serra da Estrela a água de nascente é muito limpa é
reaproveitada de uns tanques para os outros “socalcos”), costeira, estuarino

Quais os locais para produzir a aquacultura?


● Em terra a produção ocorre em tanques que podem ser de cimento, fibra de vidro,
plástico, terra (antigas salinas-esteiro).
● No mar a produção pode ocorrer em jaulas de superfície (cultivo de ostras,
mexilhões) e Long line (cultivo de algas, mexilhão).
● Em zona costeira pode ocorrer em Viveiros (cultivo de ameijoa, berbigão) ou
Tanques.

Em muitos países o ambiente marinho está sob jurisdição coletiva.


A noção de propriedade é diferente da que conhecemos para os terrenos agrícolas, mas
não é assim em todo o lado: os piscicultores japoneses são proprietários dos locais de
cultivo o que também acontece em Itália para os piscicultores de cultivo extensivo nas
lagoas privadas e em valas.
A ocupação dos espaços inclui volume e podem variar significativamente dos locais
vizinhos (presença de conchas, correntes, profundidade, turbidez etc.).
Cada local deve ser considerado como entidade individual e o impacto ambiental de
operações similares de cultivo podem ser diferentes.
Atualmente a aquicultura é praticada em maior ou menor extensão em todos os países
do mundo.

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Porque é que a aquacultura é considerada uma nova indústria em expansão, em muitos
países?
1 – A população mundial está em rápido crescimento
2 – Falta de alimento, principalmente de proteína de alta qualidade e de baixo preço
3 – A produção pesqueira está a atingir a captura máxima sustentada
4 – A produção agrícola não está a acompanhar o crescimento demográfico em muitas
partes do mundo
5 – A procura de bens capazes de aumentar o nível e a qualidade de vida está a aumentar à
medida que o rendimento médio per capita tem aumentado.

A aquacultura não tem progredido com a mesma rapidez da agricultura, pois a aplicação
da ciência e da tecnologia a esta actividade tem demorado por várias razões:
O Homem identifica-se mais e compreende melhor as plantas e os animais terrestres,
além de que a aquacultura coloca problemas práticos de resolução mais difícil que a cultura
de animais e plantas terrestres.
A agricultura tem sido capaz de fornecer comida suficiente para alimentar a população
dos países desenvolvidos e os mais capazes de desenvolver a tecnologia para a aquacultura
não foram pressionados a fazê-lo.

A aquacultura pode ser dividida em várias categorias:


1 – produção alimentar
2 – recuperação dos stocks naturais
3 – pesca desportiva
4 – produção de isco para a pesca
5 – produção de organismos ornamentais e para investigação
6 – como meio para reciclar detritos orgânicos
7 – para produção de componentes necessários à indústria, como óleos, pérolas, farinhas
animais

A maior parte da aquacultura desenvolveu-se em ambientes dulçaquícolas. A maior


parte desta aquacultura teve lugar na Ásia onde a aquacultura de águas interiores é uma
fonte alimentar, principalmente nos países mais interiores.
A produção dulçaquícola é dominada pelos peixes ósseos, principalmente as carpas e
tilápia.
A aquacultura das águas salobras tem sido desenvolvida principalmente para a
produção de camarão.
A maricultura tem sido dominada pela produção de algas (“Kelp” Japonês) e moluscos
(ostras do Pacífico).
O salmão e o camarão, embora sejam produzidos em menor volume o que as espécies
de água doce como a tilápia e a carpa, têm um preço muito elevado, o que os torna
importantes em termos de valor comercial.
A produção de aquacultura é dominada pelos países asiáticos, principalmente a China.
A China e outros países asiáticos têm sido muito ativos na promoção da aquacultura nos
países de baixo rendimento e défice alimentar, principalmente para subsistência.
África não tem desenvolvido o seu potencial de produção aquática, não tem tradição de
aquacultura e tem sido afectada por vários problemas externos.

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Desenvolvimento da aquacultura e política:
Na Ásia a aquacultura desenvolveu-se principalmente como uma atividade rural
integrada nos sistemas agrícolas existentes, contribuindo significativamente para a
diminuição da pobreza, directamente através da posse de pequenas explorações para
consumo doméstico ou venda, e indirectamente, pela criação de emprego ou produção de
pescado de baixo custo para consumo nas zonas rurais nas zonas urbanas mais pobres.
A aquacultura rural é cada vez mais reconhecida como forma de aumentar a
subsistência das pessoas com menos rendimentos e muitos governos dão grande
importância a este sector na Ásia e no Pacífico.

Problemas na aquacultura:
● Peixe mal pigmentado (ex: linguado)
● Não é apanhada não é possível cultivar (ex: enguia)
○ Meixão – apanha proibida – stocks reduzidos (enguia pequenina)

Em Portugal
A melhor zona para produzir em offshore é a sul de Portugal, na costa Algarvia, onde é
produzida Corvina (Argyrosomus regius), Dourada (Sparus aurata), Robalo (Dicentrarchus
labrax), Lírio (Seriola dumerili), Lingueirão, Mexilhão, e macroalgas (Gracilaria gracilis) entre
outros organismos.
Zonas APA – áreas de produção aquícola offshore, isto é, em mar aberto (Vila Real, Monte
Gordo, Tavira…).
Em Portugal são cultivadas 14000 toneladas de pescado por ano. Produção em Portugal:
Peixes Bivalves Microalgas Macroalgas
Pregado Ameijoa Tetraselmis Ulva rigida
Robalo Ostra Isochrysis Gracilaria gracilis
Dourada Mexilhão Chlorella Porphyra dioica
Corvina Vieira Phaeodactylum Porphyra umbilicalis
Truta Berbigão Chaetoceros Codium tomentosum
Lírio Ligeirão Nannochloropsis Fucus vesiculosus
Atum Palmaria palmata
Linguado Chondrus crispus

Tipos de sistemas de cultivo de animais aquáticos


Por definição generalizaram-se as etapas de desenvolvimento de uma espécie (moluscos,
crustáceos ou peixes) consecutivamente:
Reprodutores, ovos, larva 1 (que não precisa de alimento pois alimenta-se de reservas
vitelinas), larva 2 (que necessita de alimento), pós larva ou alevim e adulto.
Biologia Cultivo
Reprodutores Manutenção dos reprodutores
Ovo
Hatchery
Larva
Pós-larva Nursery – pré-engorda (podem ser indoor ou na rua)
Adultos Engorda

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Habitualmente os reprodutores são mantidos em tanques próprios para reprodutores os
ovos são incubados, as larvas desenvolvem se em zonas com condições especialmente
controladas (hatcherys), as pós-larvas ou alevins desenvolvem-se em zonas de
pré-engorda (nursery) e juvenis e/ou os adultos jovens desenvolvem-se até ao tamanho
comercial em instalações naturais ou semi-naturais de engorda.
O desenho e desenvolvimento das instalações de reprodutores e a hatchery constituem o
aspecto mais avançado da tecnologia de cultivo de uma determinada espécie. Tendo em
conta as fases do ciclo biológico de cada espécie, que podem ser controladas, estas
instalações podem ser:
● Sem distribuição de alimento vivo: instalações de reprodutores e instalações de
larvas com saco vitelino
● Com distribuição de alimento vivo: têm que abordar o problema de nutrição das
larvas da espécie com cultivos de fitoplâncton

Uma instalação com ovos e larvas com saco vitelino supõe um cultivo extensivo pós-larvas
ou repovoamento.
● Ex. canais artificiais de desova de salmão, reprodução artificial de robalo americano,
esturjão na Finlândia etc.
Uma instalação que têm fitoplâncton para alimentação de larvas é frequente no caso de
moluscos filtradores, ostras, amêijoas, vieiras etc.
No caso dos peixes e crustáceos as instalações que podem ser utilizadas têm fitoplâncton e
zooplâncton (primeiro alimento exógeno) para alimentação das larvas.
● Os salmonídeos (truta e salmão principalmente) não necessitam de zooplâncton,
utiliza-se alimento seco (rações) para a fase de larva-alevins, devido ao tamanho
das suas bocas. Este facto faz com que as instalações de reprodutores e larvas
sejam mais simples do que para outras espécies.

Striping – Indução de desova (em salmão)


Zooplâncton – rotíferos (Brachionus plicatilis), enriquecidos com microalgas para
alimentação de larvas de peixes

Existem três tipos básicos de cultivo:


O Regime Extensivo é o tipo de cultura mais primitivo. Este aproveita as condições
ambientais disponíveis, onde o controlo do sistema de produção é quase inexistente. A
espécie que se deseja cultivar é capturada do meio natural na forma larvar, juvenil ou então
entra de forma passiva nos tanques. A fase de engorda realiza-se recorrendo ao alimento
existente no meio natural, sendo que no final desta fase, o aquicultor limita-se a esvaziar os
tanques e/ou a capturar a(s) espécie(s) cultivada(s). Neste método de cultivo não se coloca
tanta densidade (kg de peixes/ m^3) para que haja alimento suficiente para todos os
animais, uma vez que estes têm de caçar o seu próprio alimento (alimento natural – sabor
mais parecido com o dos peixes selvagens). Assim, produz-se menos e o rendimento destes
aquicultores é menor. Tanques muito grandes (muitos hectares, muito naturalizados) em
que não é possível atuar.
● Cultivo extensivo de camarão (Tailândia)

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● Cultivo extensivo de carpas (comem as plantas desinfestantes do arroz) ou outros
peixes em arrozais (Países asiáticos); Aquacultura integrada duas atividades
(aquacultura + agricultura); Policultivo quando mais do que uma espécie

O Regime Semi-intensivo apresenta um nível de controlo baixo sobre os sistemas de


produção, fruto da variabilidade das condições do meio natural. As densidades de carga
utilizadas são mais elevadas que no regime extensivo. Recorre à tecnologia (bombas, filtros,
etc) existente para aumentar a eficiência de crescimento da espécie cultivada, bem como
tecnologia de reprodução artificial para obtenção de ovos e juvenis. Na fase de engorda
efectuam-se amostragens e calibragens frequentes para optimizar o crescimento. Para além
da alimentação que existe naturalmente no meio, é fornecido alimento artificial
complementar para aumentar o rendimento do crescimento. Aumenta-se a densidade de
peixes, é necessário dar ração, o que implica um maior controlo da água devido aos dejetos,
maior consumo de O2 entre outros fatores. São realizadas triagens para colocar animais
mais pequenos noutros tanques evitando o canibalismo. Cultivo semi-intensivo em Setúbal
● Cultivo semi-intensivo de camarão (China) – sem tecnologia no entanto dão ração
● O cultivo em jaulas é no ambiente natural, no entanto é necessário dar ração logo é
cultivo semi-intensivo – Salmão
● O cultivo em jaulas envolve largar os peixes nas jaulas, alimentá-los com ração e
pescá-los.

O Regime intensivo caracteriza-se pela utilização de densidades de cargas elevadas


existindo um elevado índice de controlo (todos os parâmetros de produção encontram-se
sob observação permanente). Apesar dos custos iniciais serem muito elevados, utiliza-se a
tecnologia avançada para atingir uma eficiência elevada da produção, sendo este cultivo de
grande rendimento uma vez que se obtêm grandes densidades de peixes (40-50 kg/m^3).
A espécie cultivada é alimentada recorrendo exclusivamente a alimento artificial para
aumentar o rendimento do crescimento recorre-se frequentemente a metodologias de
maneio avançadas, como calibragens e amostragens sucessivas. Controla-se ainda de
forma mais ou menos efectiva, a tecnologia da reprodução e do crescimento, permitindo um
controlo elevado de todo o ciclo, podendo chegar-se à independência total das condições
naturais e à progressiva melhoria genética da produção. Neste tipo de cultivo é utilizada
mais tecnologia, são utilizados equipamentos de arejamento, filtros, bombas e
alimentadores automáticos.
● Cultivo intensivo de tilápia
● Cultivo intensivo de truta
● Cultivo intensivo indoor de juvenis de dourada

Para o desenvolvimento da atividade aquícola, para além da utilização de tecnologia


moderna e das novas metodologias de produção, tem contribuído muito a evolução da
tecnologia dos alimentos compostos para as espécies cultivadas, resultando numa melhoria
da eficiência da ração. Atualmente, confere-se especial importância ao desenvolvimento
das rações ditas “limpas”, isto é, que minimizem qualquer impacto negativo sobre o meio,
através sobretudo de uma maior retenção azotada por parte dos animais.

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Cultivos semi-naturais:
Os tipos de cultivo mais primitivos são os cultivos semi-naturais, o cultivo resume-se a
controlar um recinto mais ou menos isolado mar (por exemplo: uma lagoa costeira), de
forma a que os exemplares da espécie desejada possam reproduzir-se e crescer no recinto,
protegidos dos predadores. O rendimento deste cultivo é pouco controlável e sujeito à
dinâmica das populações. Pode ser rentável mas em grandes superfícies com
repovoamento de reprodutores.
𝐿𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 → 𝑃ó𝑠 − 𝑙𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 → 𝐸𝑛𝑔𝑜𝑟𝑑𝑎 → 𝑅𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 ....

Cultivo integral e semicultivo:


Separação física entre as fases biológicas de reprodução e crescimento. O desenvolvimento
faz-se por tamanhos e estados fisiológicos: reprodutores, ovos, larvas, pós-larvas etc.
Necessidade periódica de separação por tamanhos.
A população global da espécie a cultivar está dividida em duas partes: População natural;
População em cativeiro ou em cultivo controlado.
Consoante as relações entre estas duas populações o cultivo controlado pode ser
totalmente independente da população natural (cultivo integral) ou parcialmente
dependente da população natural (semicultivo).

Cultivo integral: 𝐸𝑛𝑔𝑜𝑟𝑑𝑎 → 𝑅𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 → 𝐿𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 → 𝑃ó𝑠 − 𝑙𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 ....


O sistema integral inclui todas as etapas do desenvolvimento e fecha o ciclo em cativeiro.
Neste tipo de sistema podem conseguir-se variedades geneticamente adaptadas ao
sistema de cultivo eleito, com uma percentagem de sobrevivência maior. Qualquer sistema
deve tender a fechar o ciclo biológico, pois só assim se pode melhorar a qualidade da
produção e não depender da variabilidade natural.

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Semicultivo: 𝐿𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 → 𝑃ó𝑠 − 𝑙𝑎𝑟𝑣𝑎𝑠 → 𝐸𝑛𝑔𝑜𝑟𝑑𝑎 ....
O semicultivo mais comum consiste em capturar pós-larvas, alevins ou larvas de uma
espécie e engordá-las em cultivos controlados, extensivos, semi-intensivos ou intensivos.
Após esta fase, pode-se começar a capturar reprodutores,controlar a postura e o
desenvolvimento larvar (hatchery e nursery) e engordar as pós larvas ou alevinos e só
posteriormente se pode fechar o ciclo com reprodutores provenientes da engorda. Todos
estes processos são conseguidos a longo prazo.

De acordo com o número de espécies que se cultivam:


● Monocultivo (uma única espécie de cultivo)
● Policultivo (várias espécies) – Aquacultura integrada multitrófica (IMTA) + níveis
tróficos

No policultivo consegue-se uma maior utilização dos nutrientes, mas é mais difícil de
controlar. As espécies, para um policultivo devem ser seleccionadas cuidadosamente para
que se complementam sem interferências negativas. Exemplos de Policultivo:
● Um peixe herbívoro e um crustáceo carnívoro
● Vários peixes herbívoros
● Um peixe bentónico e um peixe pelágico
Com controlo inicial de tamanhos pode evitar-se perdas por canibalismo.

Sistemas de cultivo abertos


Na prática não existem sistemas de cultivo completamente abertos ou fechados, pois num
ou noutro caso necessita-se de renovação periódica da água de cultivo. Num sistema de
cultivo aberto a água entra e sai continuamente (água não é reutilizada) através do cultivo,
a água está sujeita às variações ambientais diárias e sazonais (temperatura, salinidade,
oxigénio dissolvido, fito e zooplâncton).
Água entra nos tanques, pode passar para os tanques do nível abaixo seguinte
sucessivamente e não é reaproveitada. Ex: cultivo de truta.

Cultivos fechados com recirculação (RAS)


Num sistema de circulação fechado, a água é reciclada repetidamente. Utiliza-se quando é
necessário controlar as variáveis físico-químicas da água devido à fragilidade do animal de
cultivo. Ex: maioria das formas larvares; corvina; peixes ornamentais.
● Objectivos do RAS: o reacondicionamento e recirculação da água no trabalho
experimental ou naprodução aquícola.
● Vantagens do RAS: Economia no espaço e em água, possibilidade de controlar
melhor a qualidade da água, aumento da produção.
● Desvantagens dos RAS: Requerimentos de sistemas elaborados de filtração e
arejamento, requerimentos de técnicos especializadas, alto custo do equipamento e
tratamento da água; requerimento de alimento, custos energéticos.
Usos de sistemas de recirculação para a incubação, produção de bivalves e de larvas de
peixes, estudo dos alimentos para peixes, acondicionamento dos peixes para o mercado
para eliminação de sabores desagradáveis etc.

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Filtração:
Diferentes classes de sistemas de filtração: mecânica, biológica e química.
1. Filtração mecânica (filtros de areia, filtros de tambor)
2. Filtração biológica (biobolas) - Utilização de colónias para a filtração biológica
3. Filtração química (carvão, resinas)

O cultivo de animais aquáticos pode realizar-se em várias escalas:


● Escala de laboratório – até mil indivíduos
● Escala planta piloto – até cem mil indivíduos
● Escala industrial – na ordem dos milhões de indivíduos

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