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Modulo 1 e 2 – Características

Gerais do Brasil
Prof. Dr.: João Victor Moré Ramos
O Brasil na América do Sul

• O Brasil está localizado na posição centro-leste


da América do Sul – não faz fronteira com Chile,
Equador e Trinindad-Tobago
• É cortado pela linha do Equador e pelo Trópico
de Capricórnio. 7% está localizado no Hemisfério
Norte e o restante no Hemisfério Sul.
• Apenas 8% do território está localizado na zona
subtropical.
• Apresenta 23.102 km de fronteiras: 15.735km são
terrestres, 7.367km são marítimas.
• Grande extensão latitudinal – diversos tipos de
climas (predominantemente tropical)
• Grande extensão longitudinal – 4 fuso horários
Pontos Extremos do
território brasileiro

• Extensão
territorial/pontos
extremos: (leste –
Ponta do Seixas (PE) –
oeste – Nascente do rio
Moa (AC) – 4319km /
Norte – Monte Caburai
(RR) – Sul – Arroio Chui
(RS) – 4394km.
Formação e Organização
Territorial do Brasil

• O território do Brasil
ocupa uma área de 8 514
876 km². Em virtude de
sua extensão territorial,
o Brasil é considerado um
país continental por
ocupar grande parte da
América do Sul.
Densidade Populacional

• Como podemos ver, a distribuição


da população brasileira é muito
limitada às zonas litorâneas do
país. Isso se deve a motivos
históricos e geográficos, que vêm
desde os tempos de colonização
até os períodos posteriores. Por
exemplo: a grande concentração
econômica e política do Brasil no
Sudeste brasileiro, sobretudo nos
séculos XVIII e XIX, fez com que
a maior parte dos habitantes do
país se concentrasse nessa região.
• Fachada litorânea concentra as
maiores cidades do país.
Formação Territorial
brasileira

• Até o século XVI, o Brasil


possuía apenas a área
estabelecida pelo Tratado
de Tordesilhas, assinado em
1494 por Portugal e
Espanha. Esse tratado
dividia as terras da América
do Sul entre Portugal e
Espanha.
• -> RELAÇÕES CENTRO-
PERIFERIA (METRÓPOLE-
COLÔNIA).
Brasil Colônia: 1500-1822

• O território brasileiro não foi imediatamente ocupado pelos portugueses a partir de sua
chegada ao Brasil em 1500. A colonização começou somente a partir de 1532. Antes disso,
havia apenas feitorias nas quais o pau-brasil era armazenado esperando os navios que
vinham da Metrópole. Apenas alguns degredados, desertores e náufragos haviam se
estabelecido em definitivo no Brasil, vivendo e se miscigenando com as tribos indígenas.

• Ao contrário do que muitos pensam, os primeiros colonos não foram só ladrões, assassinos
ou prostitutas mandados para o Brasil. A maioria era composta por camponeses pobres,
agregados de um pequeno nobre que vinha estabelecer engenhos e plantações de cana-de-
açúcar no Brasil. Apenas alguns poucos eram "criminosos", em geral pessoas perseguidas
pela Igreja por sua "falta de moral" ou por cometerem pequenos delitos: judeus, cristãos-
novos, bígamos, sodomitas, padres sedutores, feiticeiras, visionários, blasfemadores,
impostores de todas as espécies.
União Ibérica: 1580-1640

• A União Ibérica foi a união das Coroas portuguesa e espanhola entre 1580 e 1640 que teve consequências não
somente na península Ibérica como também no Brasil. Com a morte do rei de Portugal, d. Sebastião, o trono
português ficou vago e o rei da Espanha, Filipe II, alegando parentesco com o rei português, invadiu o reino vizinho
e anexou-o ao território espanhol. Isso teve consequências no Brasil, pois, por causa dessa união, a Holanda o
invadiu e dominou o Nordeste e a produção açucareira da região.
• Com o fim da União Ibérica, os portugueses retomaram seu reino e ajudaram os colonos brasileiros a expulsarem os
holandeses. A produção do açúcar no Nordeste entrou em crise por causa da concorrência da Holanda nas Antilhas.

• Os holandeses, que eram inimigos da Espanha, invadiram o Brasil para controlar a produção açucareira no Nordeste
e o tráfico negreiro.

• A união acabou em 1640, logo após a restauração do reino português e da coroação de d. João IV.

• As consequências foram: crise do açúcar no Brasil e a expansão territorial.


Invasões Holandesas: Maurício de Nassau
governou o domínio holandês no Nordeste
brasileiro.

• No final do século XIV e primeira metade do século


XVII, a Europa vivia um momento de mudanças.
Portugal e Espanha estavam reunidos sob a coroa do
rei Felipe II. No entanto, ele e seus herdeiros,
enfrentam a revolta nas Províncias Unidas (Países
Baixos), que resultaria numa guerra custosa e cara.
• Com a União Ibérica, o Tratado de Tordesilhas perde
a validade, os colonos se aventuram pelo interior e os
espanhóis podem - quando autorizados pelos
portugueses - intervir militarmente no território do
Brasil.
• Aproveitando o descontentamento na Europa, um
grupo de holandeses decide se apoderar da região
açucareira do Nordeste, a fim de comercializar sem
intermediários este lucrativo produto.
• Este é o contexto histórico da invasão dos holandeses
no Nordeste. Posteriormente, eles seriam expulsos
por uma armada luso-espanhola.
Ainda sobre as invasões holandesas

• A Holanda era parceira de Portugal no comércio do açúcar. Enquanto os portugueses plantavam a cana-de-açúcar no Nordeste do
Brasil, os holandeses recebiam a cana, refinavam o açúcar e o comercializavam na Europa. Com a União Ibérica, o acordo comercial
entre Holanda e Portugal acabou. Os holandeses entraram em guerra contra os espanhóis por conta da independência e pelo domínio
do comércio europeu. Como Portugal era domínio da Espanha por causa da União Ibérica, os holandeses invadiram o Nordeste
brasileiro para manter o comércio do açúcar.

• A Holanda criou a Companhia das Índias Ocidentais para obter o controle da produção do açúcar e do tráfico negreiro. Em 1624, os
holandeses tentaram invadir o Brasil atacando a cidade de Salvador, capital na época. Contudo, os invasores não conseguiram avançar
para o interior e logo foram expulsos da Bahia.

• Em 1630, novamente a Holanda atacou o Brasil, desta vez no Nordeste, e conseguiu se fixar em Pernambuco. Esse episódio ficou
marcado pela participação de Domingos Fernandes Calabar, um senhor de engenho que se aliou aos holandeses. Ele foi preso e
condenado à morte por traição, em 1635.

• Maurício de Nassau foi governante do Nordeste holandês e promoveu grandes transformações em Pernambuco ao emprestar dinheiro
para os senhores de engenho retomarem a produção do açúcar, remodelar Recife, garantir a liberdade religiosa e trazer uma missão
artística. Nassau governou até 1644, quando retornou à Holanda por conta de divergências com a Companhia das Índias Ocidentais.
Sua saída do Brasil foi uma das causas que levaram aos conflitos que promoveram a expulsão dos holandeses de Pernambuco.
Ciclo do Açucar

• O cultivo da cana de açúcar foi realizado na área da Zona da


Mata, que se estende numa faixa litorânea, do Rio Grande do
Norte ao Recôncavo Baiano.
• Para o plantio, colheita e transformação do caldo de cana em
grãos de açúcar era empregada a mão de obra escravizada
negra e indígena, além de trabalhadores livres.
• Com o crescimento da produção açucareira, notadamente em
Pernambuco e na Bahia, o nordeste tornou-se o centro dinâmico
da vida social, política e econômica.
• Portugal já tinha experiência no cultivo de cana, produção e
comércio de açúcar. Por volta de 1440, as colônias portuguesas
de Açores e Madeira, abasteciam não só a metrópole, mas ainda
a Inglaterra, portos de Flandres e algumas cidades da Itália.
• Em 1530, as primeiras mudas de cana-de-açúcar foram trazidas
da Ilha da Madeira, na expedição colonizadora de Martim
Afonso de Sousa. Dois anos mais tarde, Martim Afonso fundou
a vila de São Vicente, no atual estado de São Paulo, onde
instalou o primeiro engenho, o "Engenho do Governador".
Engenho de Pernambuco, Frans Post, séc. XVII
Fim do ciclo da cana-de-açúcar

• A principal causa do fim do ciclo da cana-de-açúcar foi a concorrência dos engenhos implantados nas Antilhas holandesas e
inglesas.

• Em 1580, Portugal passou para o domínio da Espanha, que se encontrava em guerra com os Países Baixos. Como represália,
estes passam a invadir regiões ocupadas nas Américas pelos espanhóis e escolheram fazê-lo em Pernambuco, por causa do
açúcar.

• Em 1640, quando Portugal se viu livre do domínio espanhol e se concentrou em recuperar os territórios invadidos pelos
holandeses, o que ocorreria em 1654. No entanto, a produção açucareira tinha sido bastante prejudicada pelos combates e
decaiu nas décadas seguintes.

• Assim, quando os portugueses recuperaram a região, o Brasil já não era importante no mercado mundial açucareiro. A
produção de cana em outras colônias europeias, principalmente das Antilhas, havia superado a brasileira.

• Apesar dos esforços, os colonos não conseguiram retomar o mesmo ritmo de produção. Com isso, o ciclo da cana-de-açúcar
terminou, mas não produção deste alimento, que existe até hoje no país.
Engenho: unidade de produção de açucar

• O engenho era o local onde se fabricava o açúcar e ali estavam a moenda, a fornalha e a casa de
purgar. Com o tempo, passou a se chamar de "engenho" a toda grande propriedade produtora de
açúcar.

• Também fazia parte deste complexo a casa grande, a capela, a senzala, a fábrica do açúcar, os
canaviais e as casas de alguns trabalhadores livres, como o feitor, o mestre do açúcar, alguns
lavradores contratados e artesãos.

• O senhor de engenho vivia na casa grande com seus agregados e parentes, exercendo sobre eles
grande autoridade. Os negros explorados como mão de obra escrava habitavam as senzalas.

• As capelas davam ao engenho uma vida social própria e alguns deles chegaram a ter até 4000
habitantes.
Ciclo do Ouro
(mineração)

• Procurando reequilibrar as
finanças, a Coroa portuguesa
voltou a incentivar a busca de
metais preciosos no Brasil e,
dessa forma, no início do século
XVIII, foram descobertas na
Colônia, minas de ouro e pedras
preciosas. A exploração dessas
riquezas promoveu importantes
transformações na vida social,
política e cultural do Brasil.
Corrida pelo Ouro – século XVII

• O agravamento da já difícil situação econômica do país ocorreu a partir de 1703 quando a Inglaterra, principal
aliada de Portugal na luta contra a dominação espanhola, impôs o Tratado de Methuen (Pão e Vinho). Tratava-se de
um acordo comercial que estabelecia a exclusividade inglesa no fornecimento de tecidos para o mercado luso, ao
mesmo tempo em que assegurava a exclusividade portuguesa no fornecimento de vinhos consumidos na Inglaterra.
• Metrópole, em fins do século XVII, levou-a a patrocinar novas expedições com o objetivo de encontrar minas de
ouro. Tais expedições receberam o nome de entradas, mas seu sucesso foi limitado. Já as bandeiras tiveram mais
sorte na descoberta de jazidas de metais preciosos. Organizadas pela iniciativa particular, as bandeiras, a
princípio, estiveram ligadas ao apresamento de indígenas no interior do país para a escravização. Seus principais
focos de irradiação foram as capitanias de São Paulo e São Vicente, onde a economia se baseava no plantio de
gêneros de subsistência (mercado interno).
• Os bandeirantes paulistas, em suas incursões pelo interior da Colônia, acabaram por achar ouro de aluvião
(encontrado nas águas dos rios por meio de garimpagem), destacando-se os nomes de Fernão Dias Pais, Antônio
Rodrigues Arzão, Bartolomeu Bueno da Silveira, Antônio Pires de Campos e Bartolomeu Bueno da Silva, o
Anhanguera. Graças a essas descobertas, nasceram os primeiros núcleos populacionais no interior do país,
sobretudo às margens dos rios e ribeirões onde se praticava a exploração de ouro, como o Ribeirão do Carmo, o rio
das Velhas e o rio das Mortes.
Em Resumo:

• O ciclo do ouro teve grande impacto na estrutura colonial. A partir dele, a capital que antes era em
Salvador foi transferida para o Rio de Janeiro – originando atividades complementares em outras regiões.

• A agricultura e a pecuária ganharam força, como também foram criadas rotas de ligação entre Minas
Gerais e outras regiões do país para transportar mercadorias. Visto que a população crescia de modo
acelerado, a importação de manufaturas também cresceu.

• Os centros urbanos foram formados após os grandes fluxos migratórios, ocasionados pela descoberta de
pedras preciosas. A sociedade mineira se constituía também de negociantes, advogados, padres,
fazendeiros, artesãos, burocratas e militares.

• Todas essas mudanças nas estruturas sociais colaboraram para a produção interna, não sendo mais
produzido em larga escala apenas para serem exportados. Portanto, o Brasil teve aumento populacional,
bem como da concentração de riquezas.
Tratado de Madri – demarcando limites entre
Portugal e Espanha

• Tratado de Madri foi um acordo diplomático assinado por Portugal e Espanha em 13 de janeiro
de 1750. Essa decisão foi realizada com o objetivo de resolver as disputas pelas fronteiras das
colônias de ambos os reinos, sobretudo na América. Na ocasião desse tratado, os reis das duas
nações eram João V (Portugal) e Fernando VI (Espanha).O acordo teve duração curta, pois foi
substituído pelo Tratado El Pardo, em 1761. Além disso, contribuiu diretamente para
consolidar a expansão territorial dos portugueses na América e, por consequência, garantiu a
expansão do Brasil
• Com isso, os portugueses garantiram o controle de regiões na Amazônia e no sul do Brasil
previamente ocupadas por espanhóis e cederam algumas terras que pertenciam a Portugal,
mas que estavam nas mãos dos espanhóis, como era o caso das Filipinas, na Ásia. Além disso,
os portugueses se basearam na geografia dos locais em disputa para consolidar as fronteiras.
Com isso, rios caudalosos e grandes montanhas se estabeleceram como pontos de fronteira
entre as terras de Portugal e da Espanha. Esse ato acabou definindo boa parte das fronteiras
que delimitam o território brasileiro.
Economia Colonial:

• Outras atividades econômicas contribuíram


para o funcionamento das colônias e a
produção do açúcar. Eram, sobretudo, um
meio de abastecimento do mercado interno.
São essas:
• Pecuária: o gado era utilizado como força
motriz (força usada na moenda), transporte
e alimentação;
• Tabaco: utilizado para realizar o escambo,
isto é, ser trocado por escravizados, que
também eram responsáveis pela produção.
• Lavoura de subsistência: produção de
alimentos da colônia como mandioca e
hortaliças. Essa, por sua vez, tinha mão de
obra livre.

Fonte: Atlas Histórico Escolar, p.32 e 38


Extraído do livro: PEREIRA, Diamantino, SANTOS, Douglas, CARVALHO, Marcos de - Geografia - Ciência do
Espaço - O Espaço Brasileiro - 2º Grau - Atual, São Paulo, 1997.
Brasil: Abertura dos Portos/Independência 1822

• Na segunda metade do século XVIII, iniciou-se um irreversível processo de independência nas colônias no continente
americano. O primeiro foi os Estados Unidos, em 1776, que se tornou independente do Reino Unido; depois o Haiti,
com a Revolução Haitiana, que teve início em 1791 e culminou na independência do país em relação à França em
1804.
• Em janeiro de 1808, fugindo de Napoleão, a família real portuguesa desembarcou no Brasil, trazendo uma estrutura
institucional, hábitos da corte etc. Em 1815, o Estado do Brasil tornou-se oficialmente Reino de Portugal, Brasil e
Algarves, mesmo ano em que Napoleão foi derrotado na Batalha de Waterloo, embora as tropas francesas já
haviam desocupado Portugal em 1811.
• Logo após a transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro, Portugal, na figura de seu príncipe
regente Dom João de Bragança, assinou o “Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas”, em 1808, que, na
prática, colocou fim ao “pacto colonial” ao permitir que colônias portuguesas pudessem estabelecer relações
comerciais com outras nações europeias. Esse teria sido um dos primeiros movimentos em direção ao processo de
independência do Brasil.
• Criou-se, portanto, uma cisão entre a classe burguesa em Portugal – que, após a expulsão de Napoleão, começou a
protestar a perda de seus privilégios coloniais em razão dos novos tratados – e a classe burguesa instalada no Brasil,
que detinha grande desejo de emancipação após os sucessivos ganhos que esses mesmos tratados lhes
proporcionaram.
Império Brasileiro 1822-1889

• Elementos fundamentais:
• - mão de obra escrava
• -formação da burguesia comercial brasileira
• Latifúndios exportadores
• Transição lenta, gradual e segura
• Feudalismo em zonas da pecuária (expansão do mercado interno)
• Final do século XIX – chegada de imigrantes em massa
• Processo de urbanização/industrialização
Abolição/República – 1889-1930

• Fim da Escravidão
• Papel dos imigrantes – Pequena Produção Mercantil
• Formação dos empresários capitalistas
• Burguesia agrário-exportadora de café
• São Paulo região privilegiada do desenvolvimento e da industrialização
• Primeira Guerra mundial: a alavanca dos pequenos produtores
• Reforma Agrária espontânea X Latifúndio feudal
• Crises econômicas: A quebra da Bolsa de Valores
O ciclo do Café

• No começo do século XX, toda a economia


do ciclo do café se concentrava no Vale do
Paraíba, região localizada entre as cidades
do Rio de Janeiro e São Paulo. Essa área
tinha boas condições climáticas para o
plantio do café, além de um solo bastante
propício.

• A partir dessa concentração no cultivo do


café, as plantações foram expandindo no
decorrer do tempo e atingiram o interior
dos estados de São Paulo e Paraná, tão
conhecidos por causa das “terras roxas”
que possuíam.

• No decorrer de quase todo o período do


ciclo do café, as fazendas de monocultura
que utilizada a mão de obra escrava,
predominaram. Essa foi umas das
particularidades mais relevantes,
apresentada durante as primeiras etapas
da agricultura do Brasil.
Ciclo do Café

• A possibilidade de transformar o cultivo da iguaria no importante ciclo do café, se deu por


causa da queda nas exportações de alguns produtos que davam sustentação para a economia
brasileira, assim como o declínio do ciclo da cana de açúcar, do ciclo do algodão no Brasil e
da produção cacaueira. Diante desse contexto, era necessário cogitar outras alternativas.

• Os fazendeiros então perceberam que a solução seria produzir café. Houveram muitos
investimentos no desenvolvimento do ciclo do café e logo os cafezais atingiram a posição de
atividade econômica mais importante do país.

• Mercado consumidores, como os Estados Unidos e os países da Europa, apresentaram um


bom desenvolvimento e se tornaram essenciais para o aquecimento da economia brasileira.
Essas nações ajudaram na prosperidade e no crescimento de toda economia nacional.
O Brasil industrial: 1930-1980

• Getúlio Vargas – latifúndio feudal assume o poder tendo como sócio-menor a


burguesia industrial nacional.
• Industrialização através do modelo de Substitutição de Importações
• Políticas nacionalistas de defesa da indústria: manipulação cambial.
• Industrialização feita do setor leve (têxtil, alimentos, etc.) para o pesado
(mecânica, engenharia, química, aço.)
• Crises econômicas, globalização, neoliberalismo e imperialismo:
desindustrialização!!!

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