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estabilidade demográfica
a) Taxa de natalidade: refere-se ao número de
nascimentos para cada grupo de 1.000 habitantes.
b) Taxa de fecundidade: refere-se número médio
de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade
reprodutiva (entre 15 e 49 anos).
Taxa de fecundidade por região
c) Taxa de mortalidade geral: refere-se ao
número de óbitos para cada grupo de 1.000
habitantes.
Taxa de mortalidade infantil média, segundo
anos de estudo da mãe
Brasil - 1986/1995
e) Crescimento vegetativo (%): refere-se ao
crescimento natural da população, levando-se em
conta o número de nascimento e óbitos.
f) Expectativa de vida: refere-se ao tempo médio de
esperança de vida que uma pessoa tem ao nascer em
determinado país.
Crescimento demográfico por
regiões
Apesar do
relatório da
ONU de 2007
apresentar o
Brasil com um
patamar
elevado de
IDH, ainda
predomina no
país uma
enorme
desigualdade
socioeconô-
mica e de
desenvolvi-
mento.
A evolução do novo IDH
brasileiro
Conclusões do Censo 2010
As cidades médias são as que mais crescem no Brasil.
As cidades menores, até 100 mil habitantes e as
maiores, acima de 5 milhões de habitantes, diminuíram
sua participação no total da população brasileira;
Para 2050, a previsão do IBGE é de que seremos 215,3
milhões de habitantes. O Brasil atingirá o crescimento
zero” por volta de 2039, com taxa anual de decréscimo
populacional de 0,291% em 2050;
Em 2050, estima-se que haja uma relação de 94
homens para cada 100 mulheres. Com isso, o excedente
feminino na população total, que em 2000 era de 2,5
milhões, pode atingir quase 7 milhões em 2050.
Conclusões do Censo 2010
As regiões Norte e Centro-oeste foram as de maior
crescimento demográfico, ambas agora com uma maior
representatividade no conjunto da população brasileira se
comparado ao censo de 2000;
O Brasil está entre os países mais urbanizados do mundo,
com 84,35% da população vivendo em cidades, situação que
constata a continuidade do êxodo rural, mesmo que num ritmo
inferior de décadas anteriores;
A diminuição do número médio de habitantes por domicílios,
agora com de 3,3 pessoas por residência, reflete duas
situações: primeiro a opção por um número cada vez menor
de filhos e em segundo, um número cada vez maior de
pessoas que optam por morarem sozinhas;
•Com o aumento da
qualidade de vida, a
expectativa de vida do
brasileiro ultrapassará os 80
anos em 2050, estando em
81,29 anos;