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Relatório- Aula Deficiência Visual

No tema abordado sobre deficiência visual o principal ponto a se colocar é aceitação das
diferenças, a o indivíduo portador geralmente tem essa condição mais explicita
precisando as vezes de algumas adaptações para convivência no dia a dia.

Interessante no tema a porcentagem apresentada pelo censo do IBGE onde 48% da


população portam deficiência visual, porém, quantificado de uma maneira equivocada,
pois de acordo com o censo qualquer pessoa que utiliza uma órtese, óculos ou
submetido a ato cirúrgico é considerado uma deficiência visual, não correspondendo
com a definição de deficiência visual uma vez que se considera deficiência quando a
perda parcial ou total da capacidade visual em ambos os olhos acarretando o individuo a
limitação do seu desempenho visual. Sendo uma pesquisa simples que aumentando o
percentual.

Dentro do contesto temos a diferença de pessoa cega, sendo a que precisa da utilização
do sistema Braille em seu processo de aprendizagem, uma vez que mesmo com
percepção de luz é insuficiente em seu aprendizado e a pessoa com baixa visão, que tem
dificuldade mesmo com utilização de lentes, mas aprimora suas tarefas com técnicas e
estratégicas visuais compensatórios.

Sobre o descolamento de retina é interessante pontuar que pode acontecer pelo


treinamento de força que aumenta muito a pressão intrareticular podendo ocorrer
descolamento de retina (não muito comum) e também a diabetes pode levar a essa
condição, podendo causar cegueira.

Dentro da retina temos as células cones responsáveis pela cores verde, vermelha e azul
que são as que enxergamos e as bastonetes pela cor branca e preta. Lesão nos
fotorreceptores pode levar os casos de daltonismo e que muitas vezes as pessoas não
sabem que tem essa condição e venham a descobrir depois de tempos.

Nossa visão só desenvolvida por completo com 5 anos de idade.

Já está sendo implementado para certos tipos de cegueira o olho biônico, que a pessoa
não volta a enxergar por completo, mas tem a percepção luminosa e para uma pessoa
que não enxergava nada essa distinção de claro e escuro como borrões ajuda de forma
significativa.

Pontos determinantes para o deficiente visual principalmente crianças é o estimulo uma


vez que no desenvolvimento ela pode ter algumas inseguranças na marcha, pular,
brincas por isso o interessante é desenvolver dentro da família e/ou na terapia, escola
atividades lúdicas e estimulantes para desenvolver a postura segura para essa criança e
evoluir sempre para a melhora de equilíbrio e força.

Importante para os profissionais, familiares e pessoas que tem contatos com deficientes
visuais o conhecimento de como lidar com este indivíduo e não ter medo ou tratar ele
como incapaz, isso pode desestimular e deixa

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