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Briófitas e

Pteridófitas
Kaenny, Evelyn, Wênia, Alexandre, Izabella e Weberson
O que vamos abordar?
Briófitas Pteridófitas
Evolução e Evolução e
estruturas estruturas
Divisão e para que? Grupos que se
dividem
Ciclo de vida Ciclo de vida
01
Briófitas
Evolução e estruturas
*Como são consideradas as plantas mais
primitivas, as briófitas ainda não possuem
estruturas características como raiz, caule
e folhas. Apresentam, entretanto,
componentes de estruturas similares,
como rizóides, caulóides (ou caulídios) e
filóides (ou caulídios).
Estrutura
• Rizóides: estruturas responsáveis
pela fixação do vegetal no ambiente,
com limitada função de absorção; 
• Caulóide: semelhante ao caule dos
vegetais mais complexos, essa
estrutura dá sustentação para o
organismo e dela saem os filóides;
• Filóides: estruturas clorofiladas
responsáveis pelas fotossíntese, com
função semelhante a das folhas nas
demais divisões vegetais.
02
Briófitas
Divisão e para que?
Musgos: esse grupo é representado pelos indivíduos
do filo Bryophytae e tem a classe Bryidae como a
mais abundante, com cerca de 10.000 espécies.
Hepáticas: esse grupo é representado pelos indivíduos
do filo Hepatophyta e possui cerca de 5.200 espécies.
Antóceros: esse grupo é representado por indivíduos
do filo Anthocerophyta e possui mais de 300
espécies.
03
Briófitas
Ciclo de vida
O ciclo de vida das briófitas é
caracterizado pela alternância de
gerações, isto é, apresenta uma fase
gametofítica (que produz gametas) e
uma fase esporofítica (que produz
esporos). A fase gametofítica é mais
desenvolvida e duradoura no ciclo de
vida dessas plantas e caracteriza-se por
ser uma fase haploide. A fase
esporofítica, por sua vez, é diploide e é
uma fase de vida passageira.
01
Pteridófitas
Evolução e estruturas
•As pteridófitas se enquadram num grupo vegetal que
ocupa a região de transição entre a água e a terra.
•As pteridófitas têm talos complexos, alternância de
gerações e meristemas apicais.
•Esses vegetais tiveram que evoluir e se adaptar para
resolver o problema de sustentação em terra firme.
•Diferentemente das primeiras plantas vasculares, a
evolução direta a partir das pteridófitas verdes está ligada
às simbioses
.•O corpo do vegetal é formado por células de pteridófitas
e fungos.
•As pteridófitas surgiram no Devoniano como vegetais
criptógamos vasculares e cormófitas.
•O caule pode ser subcutâneo e crescer abaixo do
solo, ou, ainda, paralelo à sua superfície, sendo,
assim, chamado de rizoma.
•As folhas mais jovens, geralmente, crescem de
forma enrolada e são chamadas de báculos. Muitas
espécies possuem, na parte inferior das folhas,
estruturas semelhante a pontos escuros chamados de
soros.
•O corpo das pteridófitas já pode ser dividido em
raiz, caule e folhas. No caule, estão presentes os
vasos condutores que nutrem todo o organismo.
02
Pteridófitas
Grupos que se dividem
As monilófitas, também conhecidas como
samambaias, são plantas terrestres vasculares
(possuem tecidos especializados: floema e xilema).
- São vasculares.
 
As licófitas pertencem à Divisão Lycopodiophyta (ou - Não possuem sementes.
também Lycophyta) e incluem cerca de 1.200 espécies  
(figura 1). Essas plantas apresentam xilema e floema, ou - Folhas com presença de nervuras secundárias.
seja, possuem tecidos condutores. Além disso, exibem  
raízes, caule e folhas, porém não estão presentes flores e - Desenvolvem-se em locais com presença de
sementes, por isso são chamadas de plantas vasculares sem umidade e boa luminosidade.
sementes. Os tecidos condutores foram importantes
novidades evolutivas, contribuindo para a ocupação do
ambiente terrestre e também para o aumento do crescimento
em altura das plantas. Os grupos de licófitas mais comuns
são os licopódios e a Selaginella.
03
Pteridófitas
Ciclo de vida
As pteridófitas podem reproduzir-se de
O ciclo de vida das pteridófitas, assim
maneira assexuada e sexuada. Na forma
como os ciclos dos demais grupos de
assexuada, podemos observar a reprodução
planta, é marcado pela alternância de
por meio de brotamento, no qual um broto
gerações, sendo possível observar uma
dará origem a um novo indivíduo. Na forma
geração gametofítica e uma geração
sexuada, observamos um ciclo com
esporofítica. Nesse ciclo, que depende
alternância de gerações, ou seja, um ciclo
da água para acontecer, verificamos
que apresenta uma fase de gametófito (que
como fase dominante a geração
produz gametas) e uma fase de esporófito
esporofítica, ou seja, a fase produtora
(que produz esporos).
de esporos.
02
Hipótese
Aqui você pode inserir uma legenda sobre o tópico
FIM
Dúvidas?

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