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In: BARNAVI, Élie (direção). História Universal dos Judeus. Da Gênese ao Fim do Século XX. São
Paulo: Editora Cejup, 1995, página 41.
O HELENISMO NA JUDEIA
In: Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus: A Bíblia de Jerusalém. Livro 1 Macabeus,
capítulo 1, versículos 41 a 53. São Paulo: 1995, páginas 790 – 791.
“O rei prescreveu, em seguida, a todo o seu reino, que todos
formassem um só povo, renunciando cada qual a seus costumes
particulares. E todos os gentios conformaram-se ao decreto do rei.
Também muitos de Israel comprazeram-se no culto dele, sacrificando
aos ídolos e profanando o sábado. Além disso, o rei enviou, por
emissários a Jerusalém e às cidades de Judá, ordens escritas para que
todos adotassem os costumes estranhos a seu país e impedissem os
holocaustos, o sacrifício e as libações no Santuário,
In: Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus: A Bíblia de Jerusalém. Livro 1 Macabeus,
capítulo 2, versículos 15 a 22. São Paulo: 1995, página 792.
“Os emissários do rei, encarregados de forçar à apostasia (abandono
de crença – inserção do Professor Lobianco), vieram à cidade de Modin
para procederem aos sacrifícios. Muitos israelitas aderiram a eles, mas
Matatias e seus filhos conservaram-se reunidos à parte. Tomando
então a palavra, os emissários do rei disseram a Matatias: “Tu és um
chefe ilustre e de prestígio nesta cidade, apoiado por filhos e parentes.
Aproxima-te, pois, por primeiro, para cumprir a ordem do rei, como o
fizeram todas as nações bem como os homens de Judá e os que foram
deixados em Jerusalém.
• De 323 a 200 a.C., este Reino teve território maior, incluindo à oeste (parte da
Líbia), ao sul (parte da Núbia) e a nordeste a Judeia, mas após ser vencido em
200 a.C. pelo Reino Helenístico dos Selêucidas (Mesopotâmia e SÍRIA), o Reino
dos Ptolomeus passa a ter o território tradicional do Egito Faraônico.
O HELENISMO NO EGITO:
Culturas Hebraica / Judaica e Grega (Assimilação)
In: UNTERMAN, Alan. Dicionário Judaico de Lendas e Tradições. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1992, páginas (pp.) 31 e 262.
O HELENISMO NO EGITO: Culturas Faraônica e Grega
(Assimilação e Resistência)
A PEDRA ROSETTA
In: DEVAUCHELLE, Didier (tradução). A Pedra de Rosetta. Paris: Museu Campollion e Éditions
Alternatives, 2003, página (pp. 4).
A PEDRA ROSETTA
BARRACLOUGH, Geoffrey (editor). The Times Concise Atlas of World History. Londres: Times
Books, 1994, páginas (pp.) 30 – 31.
A JUDEIA SOB O REINADO DE HERODES
MAGNO
(40 – 37 a 4 a.C.)
“Nas calamidades até aquele momento, nada agrediu tanto a nação como o
Templo, até então não visto, ter sido desvelado pelos estrangeiros. Pompeu, em
companhia de seus seguidores, tendo [...] entrado na parte mais sagrada do
Templo, lugar em que somente ao Sumo Sacerdote era permitido entrar,
contemplou os objetos do interior: o candelabro e luminárias, a mesa, os vasos
para libação e incensórios, todos de ouro maciço [...] e o depósito de dinheiro
sagrado, [...] dois mil talentos. Ele (Pompeu), porém, não tocou nem nestes nem
em quaisquer outros [...] tesouros do Templo, entretanto no dia seguinte à (sua)
captura, ordenou aos guardiães purificar o Templo e dar prosseguimento aos
sacrifícios, como de costume.”
As provocações do Prefeito Pôncio Pilatos (26 a 36 d.C.) com
efígies do Imperador Tibério, em Jerusalém.
“Pilatos, tendo sido enviado à Judéia por Tibério como procurador
(prefeito), introduziu furtivamente à noite em Jerusalém as efígies de
César cobertas, as quais são chamadas de estandartes. Isto provocou
grande agitação entre os judeus durante o dia. Estes ficaram
consternados diante da visão, como se as suas leis tivessem sido
esmagadas com os pés, pois não era permitido colocar imagens na
cidade, enquanto a indignação do povo da cidade agitava as pessoas
do campo, que afluíam juntas em multidão. Apoiando-se em Pilatos
(indo) a Cesareia, (os judeus) imploraram-lhe retirar os estandartes de
Jerusalém e guardar (respeitar) as leis de seus antepassados.
CONTINUA NO PRÓXIMO “SLIDE”
“Quando Pilatos recusou-se, eles caíram prostrados ao redor de sua
casa e por cinco dias e noites inteiros e permaneceram imóveis
naquela posição. No dia seguinte, Pilatos tomou seu assento de
magistrado no grande estádio e convocando a multidão, com a
aparente intenção de respondê-la, deu o sinal combinado, a seus
soldados armados, para cercarem os judeus. Encontrando-se estes
dentro de um anel triplo de tropas, os judeus ficaram em silêncio, face
a esta visão inesperada. Pilatos, após ameaçar trucidá-los, caso eles se
recusassem em admitir imagens de César, fez sinal a seus soldados
para desembainharem suas espadas. Em consequência disso, os
judeus, em ação combinada, atiraram-se em conjunto ao chão,
estenderam seus pescoços e exclamaram que eles estavam mais
preparados para morrer do que para transgredir a lei. Pilatos,
enormemente admirado com a pureza do fervor religioso, ordenou
retirar imediatamente os estandartes de Jerusalém.”
O desrespeito do Imperador Calígula (37 a 41 d.C.), ordenando colocar suas
estátuas no Templo de Jerusalém
A Segunda (132 a 135 d.C.) foi comandada por Bar Kochba e após a
derrota judaica, o Imperador Adriano determinou a expulsão dos
judeus da Judeia e, propositalmente, trocou o nome de sua terra
ancestral de JUDÉIA para PALESTINA – palavra cuja etimologia remonta
aos FILISTEUS (antigos inimigos dos Hebreus).
No Egito, NÃO houve resistência ativa (em guerras
contra o Império Romano), porém houve resistência
cultural passiva, como comprovam os artefatos
funerários de gregos e romanos, que “adotaram” a
cultura (sobretudo a religião) faraônica, em seus
sarcófagos, máscaras mortuárias ou estelas funerárias.
A ROMANIZAÇÃO NO EGITO:
Imagens Funerárias:
Hibridismo entre as Culturas Faraônica, Grega e
Romana.
F I M