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PLANO DE

RESGATE
EM
ALTURA
BOAS
PRÁTICAS
OBJETIVO DA
APRESENTAÇÃO
Esse material foi desenvolvido pela Escola da
Prevenção.
O objetivo desta apresentação é resumir as
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técnicas de resgate existentes, sendo Obrigado por apoiar nossa missão.
portanto uma introdução à prática de Conheça mais produtos em nosso site
resgate para situações críticas em altura. www.escoladaprevencao.com

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produção de conteúdo na área de segurança do
Este assunto deve ter continuidade nas trabalho.

unidades através da preparação de um Obrigado!


Herbert Bento da Escola da Prevenção
procedimento específico de resgate e
realização de simulações periódicas.
Conteúdo

01 02 03 04 05

Apresentar Explicar porque é Explicar o que deve Diferenciar os vários Definir os


conceitos teóricos necessário ter planos ser previsto num níveis de resgate: diferentes níveis de
de um plano de e equipe interna de plano de resgate em auto-resgate, resgate competência e as
resgate em altura resgate em altura altura de nível operacional e necessidades de
resgate técnico treinamento

06 07 08 09 10

Composição de uma Considerações Boas Práticas de Apresentação dos Exemplo de plano


equipe de resgate médicas e técnicas resgate em altura principais de resgate em
em altura equipamentos de altura
resgate
POR QUE UM
PLANO DE RESGATE?
QUEDAS EM ALTURA REQUEREM UMA RESPOSTA
RÁPIDA PARA O ACIDENTADO
O que é Resposta Rápida?
Em situações onde a queda resulte em sufocamento,
sangramento abundante (hemorragia) ou outro tipo de
lesão que ameace a vida, o tempo de resposta tem que
ser de 5 a 8 minutos entre o momento do acidente e o
momento de administração dos primeiros socorros.

Em outras circunstâncias, uma resposta mais lenta, como


15 minutos, é aceitável.
Normalmente, é necessário que as operações de resgate
tenham início entre 7 e 11 minutos depois da queda.
PLANO DE RESGATE

Deste modo, é necessário que Pelas razões explicadas


seja preparado em cada anteriormente, o plano de
unidade operacional um plano resgate faz parte dos controles
de resgate e uma equipe de operacionais do sistema de
resposta à emergências para gerenciamento de Segurança
Trabalho em Altura, pelo e Saúde e é requerido pelo
menos para preparar a Padrão do Grupo para
intervenção de órgãos Trabalho em Altura, para
públicos de emergência todas as atividades onde
externos. sejam necessários
equipamentos de proteção
individual
POR QUE TÃO POUCO TEMPO?

Esse material foi desenvolvido pela Escola


Um trabalhador usando um equipamento de proteção trava queda, da Prevenção.
corretamente ancorado e com restrição de queda mínima, será
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contido antes de sofrer um impacto contra o solo. ótimo. Obrigado por apoiar nossa missão.

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Entretanto, este sistema de proteção contra queda pode gerar uma www.escoladaprevencao.com
lesão ao trabalhador em três momentos distintos:
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• Choque durante a desaceleração, com mudança brutal da orientação dedicam a produção de conteúdo na área
do corpo; de segurança do trabalho.
• Insuficiência circulatória por suspensão sem movimento, a qual tem Obrigado!
que se limitar a 15 minutos no máximo, mas pode variar de pessoa para Herbert Bento da Escola da Prevenção
pessoa;
• Choque tóxico (morte por resgate), se a pessoa se deita imediatamente
depois de um longo período de suspensão.

Ou seja, as consequências físicas de uma queda no ser humano,


mesmo utilizando sistema trava quedas, podem resultar em lesões
sérias que podem levá-lo à morte.

Por este motivo, é importante o resgate rápido da pessoa que


sofreu uma queda utilizando um sistema de trava quedas.
TRAUMA DE SUSPENSÃO
INSUFICIÊNCIA
INÍCIO
CIRCULATÓRIA

FALHA NO
Sintomas de intolerância ortostática:
DANO A BOMBEAMENTO
ÓRGÃOS DOS MÚSCULOS
DAS PERNAS

▪ Desfalecimento; ▪ Pressão sanguínea


FALTA DE REDUÇÃO DO
OXIGÊNIO RETORNO VENOSO ▪ Náusea, vômitos; muito baixa;
▪ Dificuldade ▪ Palidez;
QUEDA NA
respiratória; ▪ Tom de pele
PRESSÃO HIPOVOLEMIA
SANGUÍNEA ▪ Transpiração; cinzento;
▪ Ritmo cardíaco ▪ Perda de visão;
excepcionalmente ▪ Aceleração do ritmo
ANSIEDADE QUEDA NOS
BATIMENTOS
CARDÍACOS
lento; cardíaco.

CATECOLAMINA ACIDOSE

AÇÕES
COMPENSATÓRIAS
Então, quanto tempo temos para dar início
aos primeiros socorros depois de um
incidente onde uma pessoa teve uma queda
de altura?
POR QUÊ?
VÁRIOS NÍVEIS DE
RESGATE

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4

Auto-resgate. Resgate assistido com Resgate realizado com Resgate realizado por
material e equipamentos de brigadista subindo ou
equipamentos de ascensão ou de descendo até a vítima.
acesso simples, como descida, a partir de
escadas e uma posição remota.
plataformas, a partir
de uma posição
remota.
Nível 1

AUTO-
RESGATE
O auto-resgate é a primeira opção para um resgate
de queda de altura.

Necessita das seguintes condições:


• As lesões não impedem o auto-resgate;
• A vítima está treinada sobre auto-resgate;
• A vítima está equipada para auto-resgate.

Um procedimento escrito de auto-resgate deve estar


pronto e as pessoas autorizadas para trabalhar em
altura têm que ser treinadas regularmente sobre auto-
resgate.

Para tanto é necessário também prover os trava quedas


com um acessório descansa-pernas acoplado ao cinto e
sistema para auto-resgate (subida e descida).
Auto-Resgate
Qual a Reação do Acidentado?

Alertar aos Não entrar em Proteger-se de Nunca se Descansar e


demais (grito, pânico outras lesões desconectar poupar
apito, telefone do trava energia
celular, rádio) quedas
Auto-Resgate
Recomendações a comunicação com o acidentado

Designar uma Assegurar que a Determinar o Direcionar a Perguntar se a


única pessoa ajuda esteja a nível de vítima de modo vítima pode
para falar com caminho consciência da que ela possa alcançar
a vítima vítima subir sobre uma o mosquetão do
estrutura trava queda
Nível 2 e 3

RESGATE
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ASSISTIDO
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POSIÇÃO REMOTA Obrigado!


Herbert Bento da Escola da Prevenção
O que o brigadista pode fazer?

Instalar uma escada


Utilizar outro tipo de Preparar a vítima
de resgate numa Subir a vítima para
equipamento (por sobre a maca para
posição superior, para acesso a uma
exemplo, plataforma transporte (cuidado
que a vítima possa estrutura
elevada) com o choque tóxico)
subir

Considerar a Instalar uma Conectar material Içar e depois


possibilidade de escada numa de resgate à baixar a vítima até
se usar uma corda posição inferior, vítima a partir de o piso
para puxar a para baixar a uma posição
vítima até uma vítima ou remota (cabide
estrutura ou alcançá-la telescópico,
plataforma gancho de
conexão, etc)
ACESSÓRIOS DE AUTO-
RESGATE OU RESGATE
ASSISTIDO

Uma escada de resgate pode ser usada para que a


vítima suba ou para que deixe de estar em suspensão
(posição temporária para apoiar os pés).
Nível 4

BRIGADISTA
INDO ATÉ A
VÍTIMA
O que o brigadista pode fazer se todos os outros
métodos falharam ou não podem ser utilizados?
Ter acesso direto à vítima

Subindo o brigadista Baixando o brigadista Subindo ou baixando


até à vítima. até à vítima. uma escada de acesso
para conectar um sistema
de resgate à vítima.
RESGATES REALIZADOS PELA
BRIGADA INTERNA
O menor número possível de trabalhadores
devem se expor ao risco durante um resgate.

Os brigadistas não devem estar expostos a


riscos.

Os limites de competência dos brigadistas


internos têm de ser conhecidos. A intervenção
de equipes externas é necessária quando este
limite é alcançado.

Existem vários níveis de resgate com exposição


progressiva do brigadista.
RESGATES REALIZADOS Somente como último recurso, o brigadista deve
PELA BRIGADA INTERNA se expor para alcançar a vítima. Neste caso, é
necessário usar métodos de ascensão ou descida
pré-montados: tripé, guincho, sistemas com
polia e auto-bloqueio.

Em todos os casos, o brigadista precisa de uma


proteção secundária contra queda.

Resgate com técnicas de “rappel” somente deve


ser realizado por pessoas adequadamente
treinadas e competentes para isto. Isto é tarefa
de alpinistas
RESGATES
REALIZADOS PELA
BRIGADA
INTERNA

Utilização de um acesso remoto


a trabalhador após uma queda.

Permite o acesso à vítima sem


expor uma outra pessoa.
RESGATES REALIZADOS PELA
BRIGADA INTERNA

Nível mais alto de participação e


responsabilidade do brigadista.

Só como último recurso para resgate.

Necessário muita experiência, conhecimento


e prática.
A vítima
responde?
Si Nã
ÁRVORE DE m o

DECISÃO DE Assistência
A vítima
responde?

Possibilidade
de

RESGATE verbal Nã conectá-la?


Si o
necessária? o
Si m
m Capaz de
conectar-se? Nã
Estrutura para o
Nã Si subir?
Si Si
o m
m m
No

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Brigadista
Possível
pode
Nível de participação baixar?
subir?
Nã Si Si Nã
o m m o
Subir Baixar
Procediment Instalar Baixar a
Subir a vítima? brigadista brigadista
o de resgate escada? vítima?
até a vítima? até a vítima?
01

EXEMPLOS DE
RESGATES
REALIZADO
POR BRIGADA
02

EXEMPLOS DE
RESGATES
TÉCNICOS COM
CORDAS

Não autorizados para


brigadistas Lafarge
sozinhos
PESSOA Existem várias definições de “pessoa competente”.
Em geral, é uma pessoa que reconhece os riscos ou
COMPETENTE E condições perigosas, sabe controlá-los e pode
comunicá-los a outros trabalhadores com base no
QUALIFICADO seu conhecimento, treinamento e experiência.

PARA RESGATE “Competente” é diferente de “qualificada”. A


pessoa qualificada tem um grau reconhecido,
certificado, ou reputação profissional, ampla
experiência e conhecimentos sobre o tema, e
demonstra ter a habilidade de projetar, analisar,
avaliar e elaborar especificações sobre o trabalho,
projeto ou produto.
Brigadista Competente
Um brigadista competente em trabalho em altura e resgate
tem que conhecer:

Controles para riscos de queda. Inspeção e registros dos componentes de


equipamentos e sistemas de resgate.

Regulações aplicáveis à proteção contra queda e Análise de sistemas de resgate, verificações e


de resgate. protocolos de segurança.

Análise de riscos de queda para determinar o Desenvolvimento de procedimentos de resgate


método de resgate. por escrito.

Sua responsabilidade como pessoa designada. Seleção e uso de ancoragens não certificadas e
como se auto-resgatar.
Níveis de perícia de resgate em trabalho em
altura
Podemos definir 3 níveis de perícia

01 02 03

Nível de Consciência Nível Operacional Nível de Consciência


A pessoa é capaz de reconhecer um A pessoa é capaz de responder e A pessoa é capaz de responder e
incidente e dar início à resposta de aplicar técnicas limitadas para apoio aplicar técnicas avançadas de resgate
emergência. Todas as pessoas que e participação no resgate. Todas as para coordenar, realizar e
executam trabalho em altura pessoas integrantes das brigadas de supervisionar o resgate.
necessitam ter este nível. resgate em altura necessitam ter este
nível.
Equipe de brigadistas
O plano de resgate deve detalhar os deveres e responsabilidades de todo o pessoal integrante
da equipe.

A equipe de brigada deve ter um número limitado de pessoas:

1 Líder de equipe de resgate, Responsável por dirigir a operação e


tomar decisões, localizado em um lugar com visão global e Com
meios de comunicação (ver slide correspondente).

1-2 pessoas responsáveis pelas ancoragens.

1 brigadista com conhecimentos médicos, cuja responsabilidade é


cuidar da saúde e conforto da vítima.
2 pessoas para a maca, responsáveis pela evacuação da vítima.

1-2 membros de suporte para preparar os diferentes equipamentos.

1-2 pessoas para atender e acompanhar o corpo de bombeiros e


ambulâncias, da porta principal até o local do acidente.

Total: 7 a 10 pessoas.
Treinamento

01 02
Existem vários cursos para A prática regular é um ponto crítico
formação de profissional de para o êxito de qualquer equipe de
trabalho em altura: resgate, recomenda-se:
▪ Treinamento de para Trabalho em ▪ Simulados mensais – no mínimo
Altura com equipamento pré- uma vez por mês.
montado - geralmente de 16 horas ▪ Em lugares e condições diferentes.
no mínimo. ▪ Reciclagens sobre novos
▪ Treinamento de para Trabalho em equipamentos e técnicas no
Altura com cordas - em geral mínimo a cada 2 anos.
treinamentos de 50-80 horas, mais
uma 8 horas de prática.
PERGUNTAS 01 Quais são os pontos principais que um plano de resgate em altura
deve incluir?

02 Pode-se deitar uma pessoa que ficou suspensa por mais de 15


minutos, imediatamente após o resgate? Então, o que fazer?

03 Que métodos de acesso devem ser usados em primeira instância?


Perguntas respondidas pela equipe de Segurança
da unidade e solucionadas no procedimento de
A unidade ou o órgão público de emergência tem os equipamentos
contingência e emergência da unidade 04
necessários para um resgate em altura?

05 A brigada da unidade e ou o órgão público de emergência atende


aos requisitos desta boa prática?

Na comunidade onde a unidade está inserida existe a competência


06
para resgate para queda em altura nos órgãos públicos de
emergência?

07 Qual a opção que a unidade tem para atender uma situação de


emergência de resgate para queda em altura?
Desenvolver um Plano de Resgate

02
01 03

Procedimentos Específicos
Procedimento Geral Procedimento para notificação quando da ocorrência Plano de Resgate
Conceitos médicos e de uma queda. O plano de resgate
suporte à decisão. Procedimento para auto-resgate, quando aplicável. específico a cada
Principais fatores de Procedimentos para cada nível de resgate assistido: atividade faz parte das
risco sob a perspectiva Identificação do pessoal que responde exigências para emissão
do resgate. Instruções completas para cada tipo de resgate, incluindo de autorização para
pontos de ancoragem, métodos de içamento, trabalho em altura.
equipamentos a serem utilizados.
Procedimento para alertar à equipe de resgate.
Informação sobre o equipamento de resgate, incluindo
seleção, uso, cuidado, inspeção, manutenção e
armazenamento.
Plano de treinamento e reciclagem.
Identificação dos membros da brigada.
Emergência Externa

Como mínimo, seja qual for seu nível real de treinamento, os


órgãos de emergência têm que estar envolvidos das
Uma das primeiras ações no desenvolvimento de um seguintes formas:
plano de resgate em altura é determinar o grau de • Apoio para o desenvolvimento dos planos de resgate em altura.
resposta e treinamento fornecido pelas autoridades • Visita e conhecimento das instalações e riscos durante o
públicas. Uma simulação é uma boa ocasião para planejamento.
• Participação em simulações de resgate, atendimento médico e
avaliar a atuação dos órgãos públicos de emergência.
avaliação de lesionados.
• Estar avisados antes da realização de atividades com trabalho em
altura.

Para a chegada da emergência (bombeiros,


Se necessário, pode-se promover e até mesmo
ambulância), é necessário que o plano indique que
financiar cursos e treinamentos para melhorar o
pessoa estará encarregada de recebê-los na entrada
desempenho das equipes públicas de emergência.
principal e levá-los até o local do acidente.
Considerações Médicas
O plano de resgate será diferente dependendo do estado da vítima:
▪ Vítima consciente ou não.
▪ Vítima lesionada ou não.
▪ Vida em risco ou não.
▪ Uma avaliação inicial da vítima é imprescindível.
▪ ABC “Airways, Breathing and Circulation” – Vias Aéreas, Respiração e Circulação.
▪ Estado de choque, lesão espinhal, sangramento
▪ Deve-se presumir lesão no pescoço ou na coluna caso a vítima esteja inconsciente.

Se manter a vítima em sua posição não coloca a vítima ao risco de vida, os


protocolos de primeiros socorros devem ser realizados antes de mover a vítima. O
brigadista médico precisa ter uma qualificação avançada em primeiros socorros.

Particularidades do resgate em altura:


▪ As técnicas usuais de primeiros socorros nem sempre se aplicam em causa de
trauma devido à suspensão:
▪ NÃO DEITAR AS PESSOAS NA MACA IMEDIATAMENTE (choque tóxico).
▪ Manter as vítimas em posição vertical, depois sentá-las de 30 a 40 minutos antes
de deitá-las.
▪ Usar eventualmente faixas para contrair as pernas.
Métodos de Acesso:
Ascensão ou Descida

Sempre evitar Havendo a Utilizar equipamento Quando possível, Nunca usar técnicas Sempre usar um
ascender ou descer necessidade de de ascensão ou preferir subir até a de “rappel” para sistema secundário
um brigadista até a ascensão ou descida subida mecânicos, vítima a partir do resgate de queda em de detenção de
vítima, utilizar de um socorrista até pré-montado, e com nível do solo ao invés altura. queda,
preferencialmente a vítima, as seguintes sistema de freio de de descer suspenso adicionalmente a um
equipamentos recomendaçãoes segurança tipo: até a mesma. sistema primário.
auxiliares para acesso devem ser seguidas:
a vítima: Kit de resgate.
Utilizar equipamentos
Escadas de resgate. que permitam a Tripé.
ascensão ou descida
Plataformas elevadas do brigadista de forma Cordas.
móveis. autônoma e com o
mínimo esforço.
Ganchos.
ANCORAGENS
1 Em lugares onde é provável a necessidade de resgate, ancoragens fixas
adicionais para resgate devem ser bem instaladas.
▪ Calculadas por uma pessoa competente em projeto de sistemas.
▪ De preferência parafusadas (evitar problema de soldagem).

2 Ancoragens temporárias sobre vigas estruturais (sem cantos vivos).

3 Usar uma ancoragem adicional, diferente da ancoragem que é utilizada


para interromper a queda da vítima.

4 Caso a vítima esteja entre 2 ancoragens, usar ambas para centralizar o


sistema de resgate (ângulo < 45o).

5 Tubulações condutoras de fluidos nunca devem ser usadas.

Sempre usar um sistema secundário (linha retrátil, por exemplo), além do


6
sistema primário de ascensão ou descida. Os brigadistas precisam estar
protegidos contra queda, como qualquer outro trabalhador. Um brigadista
que cai não é de muita ajuda para a vítima .
Meios de Comunicação

CONTATO COORDENAR AVISO

Contato entre a vítima e os Coordenação da operação de Aviso aos outros


brigadistas, dependendo do resgate trabalhadores
ruído no ambiente:
Rádio; Rádio.
Voz; Sinais com as mãos.
O Sinais com as mãos;
Apito (aconselhável equipar
todos os coletes com apitos);
Telefone celular;
Rádio.
Queda de Objetos

Demarcar a zona de Todos os Utilizar capacetes


resgate. equipamentos deve especiais com
estar presos aos jugulares de 3 pontos
Um conector de metal coletes dos para os brigadistas,
que cai de 50 metros brigadistas. quando em atividade
pode matar! de resgate em altura
(capacetes Petzl para
trabalho em altura).
Material básico de
resgate
▪ Cordas. ▪ Caixa de primeiros socorros.
▪ Equipamento de subida e ▪ Material de ressuscitamento.
descida pré-montado. ▪ Faixas para comprimir
▪ “Grigri”. membros.
▪ Ancoragens temporárias. ▪ Maca para evacuação.
▪ Ponto de fixação para ▪ Rádios.
conectar. ▪ Apitos.
▪ Escadas móveis. ▪ Fita/faixa vermelha para
▪ Conectores. barricada.
▪ Sistemas de proteção
contra queda: coletes,
linhas retráteis para método
de proteção secundária
contra queda.
Kit de Resgate

01 02 03 04
Gancho para Sistema de Resgate Modelo FD simples Modelo FD simples
conexão com o com Polias
mosquetão remoto (exemplo 1) (exemplo 2)
Esquipamentos de Resgate

Saída de Emergência da Equipamento de


Produtos de Resgate Evacuação de “Descida” Colete de Resgate
Plataforma
automático

Equipamentos de “Anthron” Sistema de


“Anthron”
freios de fricção Design em cruz sobre o
controle de descida. Ação de duplo bloqueio controla
Ação de aduplo
velocidade
bloqueioda tórax. Incorpora uma
armadura (colete) para
“Descida” automática. descida. 1-2 m/seg.
interrupção de queda.
Esquipamentos de Resgate

“Ascenssores para Sistema de Cabo sintético de


Conectores
ascender/puxar a corda Resgate Básico Ancoragem

Aceita corda de 1/4” (7 Para espaços confinados Faixas tubulares de 1 Liga os diversos elementos
mm) a 1/2” (12 mm), ou resgate técnico. Usado polegada de largura em de um sistema de proteção
para içamento vertical ou contra queda
Existe para canhotos nylon
horizontal da vítima
Esquipamentos de Resgate

Tripés

Resistência de 10.000 lbs.


Plano de Resgate
para Trabalho em
Altura

Integrar à autorização
PTE-Altura
Hierarquia de Controles

Aplicar a Hierarquia de Não é preferível


Controles e planejar instalar plataformas
adequadamente uma fixas, com escadas de
atividade com trabalho acesso apropriadas,
em altura evita termos corrimãos e rodapés,
que reagir a uma para evitar todo este
situação de processo para atender
emergência. a um resgate?
O melhor é não cair!

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