18ºsuporte Básico de Vida

SUPORTE BÁSICO DE VIDA
CURSO CVE
AEROPORTO RIBEIRÃO PRETO
NOVEMBRO 2014
Núcleo de Educação em Urgência

SAMU Regional de Ribeirão Preto
OVACE
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO
Presença de corpo estranho na via aérea.
Causas de Obstrução das Vias Aéreas
• No bebê: principalmente líquidos

• Na criança ou adulto: pilhas, moedas, dentaduras, caroços, alimentos e
água, vômitos, secreções, sangramentos, pequenos objetos, peças de
brinquedos, etc.
Outras causas: reações alérgicas, infecções das vias aéreas, queda da

língua

OVACE
SINAIS CARACTERÍSTICOS
GRAVE
LEVE Núcleo de Educação em Urgência
OVACE
Classificação da obstrução
• Leve: vítima ainda consegue tossir e emitir alguns sons.
• Grave: vítima não consegue tossir ou emitir qualquer som.

OVACE
PROCEDIMENTOS
Obstrução Leve:
• Não interferir
• Acalmar a vítima
• Incentivar tosse vigorosa
• Observar atenta e constantemente
• Se evoluir para obstrução grave: intervir

OVACE
PROCEDIMENTOS
Manobra de Heimlich Núcleo de Educação em Urgência

Parada Cardiorrespiratória

CONCEITOS
Parada Cardíaca - cessação súbita da circulação sistêmica em

indivíduos com expectativa de restauração da função
cardiopulmonar e cerebral, não portador de moléstia crônica
intratável ou em fase terminal.
Reanimação cardiopulmonar - conjunto de procedimentos destinados

a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros
órgãos vitais, após uma parada cardíaca

4 minutos: começa haver
dano cerebral
10 minutos:
morte cerebral certa

TRABALHO FOCADO NA CADEIA DE
SOBREVIVÊNCIA DE ACE PARA ADULTOS DA
AHA, COM TODOS OS SEUS ELOS
SUPORTE
ACESSO RCP DESFIBRILAÇÃO CUIDADOS PÓS
AVANÇADO
PRECOCE PRECOCE PRECOCE PCR
PRECOCE

SINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCR
 Perda súbita da consciência
 Ausência de movimentos respiratórios ou

respiração anormal (“gasping”)
 Ausência de pulso central (carotídeos e

femoral) = somente para profissionais de
saúde

AVALIAÇÃO
Determinar responsividade:
Tocar firmemente ou sacudir levemente a vítima e perguntar: -
“você está bem?”
Verificar se está respirando através da observação da

movimentação do tórax ou apenas com “gasping”

ACESSO PRECOCE: ATIVAÇÃO DO SME
CHAMAR A EQUIPE DE RCP

Médicos e equipe de enfermagem
Recursos Materiais
Solicitar um desfibrilador
FORNECER AS INFORMAÇÕES:
1)Local da emergência
2)O que aconteceu
3)Quantas pessoas precisam de ajuda
4)Condições das vítimas
5)Que tipo de ajuda está sendo dada à vítima
6)Qualquer outra informação solicitada

RCP PRECOCE
Novas Diretrizes (AHA 2010):
• RCP somente com compressões torácicas para o leigo que testemunha

uma PCR súbita, ou profissionais de saúde, até a chegada de um
desfibrilador ou SME que assuma o cuidado;
• Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C (ABC

permanece para cuidados neonatais);
• Início das compressões torácicas antes das ventilações;
• Evitar excesso de ventilação;

RCP PRECOCE
Novas Diretrizes (AHA 2010):
ÊNFASE NA RCP DE ALTA QUALIDADE
•Frequência de compressão mínima de 100/minuto
•Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5 cm), em

adultos;
•Retorno total do tórax após cada compressão;
•Minimização da interrupções nas compressões;
•Permanece a relação 30:2 para adultos, crianças e bebês

(excluindo-se neonatos);

DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
“A DESFIBRILAÇÃO PRECOCE SALVA VIDAS”
 O ritmo inicial mais frequente numa parada cardíaca súbita

testemunhada é a fibrilação ventricular (FV);
O tratamento mais eficaz para a FV é a desfibrilação elétrica;
A probabilidade de desfibrilação com sucesso decresce

rapidamente com o tempo;
A FV tende a converter-se em assistolia em poucos minutos.

O que é Desfibrilação?
É o processo de
despolarização elétrica total
ou parcial do miocárdio,
através de uma descarga
elétrica específica que
atravessa o coração,
permitindo ao marcapasso
natural reassumir o comando
da contração.

Ênfase:
 Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA)
 mais moderno
 auto explicativo
 fácil de ser operado
 Países mais desenvolvidos avançam no treinamento de crianças e
adolescentes para aplicar a RCP
 Criam legislações que outorgam a todo cidadão direito à
desfibrilação

DESFIBRILAÇÃO NO SBV
 Portaria GM nº 2420, de 09/11/2004 Constitui Grupo Técnico – GT
visando avaliar e recomendar estratégias de intervenção do Sistema
Único de Saúde – SUS, para abordagem dos episódios de morte súbita
 Em 2010, o Ministério da Saúde adquiriu 4.200 DEA para serem

utilizados por profissionais capacitados das equipes do SAMU 192 em
Suporte Básico de Vida, sem obrigatoriedade do médico e manobras
invasivas
 No SAMU Regional de Ribeirão Preto são 40 aparelhos distribuídos nas

Unidades de Suporte Básico de Vida (USB) de 26 cidades que compõem a
DRS XIII

IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS QUE ESTABELECEM
DEA ACESSÍVEIS

IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS QUE ESTABELECEM
DEA ACESSÍVEIS

ALGORITMO DE SBV SIMPLIFICADO

C- CIRCULAÇÃO

C- CIRCULAÇÃO
Determinação do local correto para as compressões cardíacas
No mínimo 100 / minuto 30:2 = 2 min RCP

C- CIRCULAÇÃO
No mínimo 100 / minuto 30:2 = 2 min RCP

C- CIRCULAÇÃO

A / B – VIAS AÉREAS / VENTILAÇÃO



Desfibrilador Externo Automático (DEA)

Desfibrilador Externo Automático (DEA)

CONDUTAS PÓS ATENDIMENTO
 O paciente pode estar acordado, respondendo e

respirando espontaneamente;
 A parada cardíaca pode persistir;
 Em cada um destes eventos, é fundamental que o

paciente continue sob cuidados enquanto se
aguarda a chegada da equipe de Suporte Avançado
de Vida.

DESAFIOS
 Implantação de programas de educação em RCP
Necessidade de treinamento contínuo para que os

profissionais dominem suas habilidades, procedimentos e
equipamentos
Por meio de atividades educativas se viabilizará a

redução dos índices de morbi-mortalidade

OBRIGADA!
www. ribeiraopreto.sp.gov.br
neusamu@saude.pmrp.com.br


18ºsuporte Básico de Vida

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

18ºsuporte Básico de Vida

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Núcleo de Educação em Urgência

Presença de corpo estranho na via aérea.

Causas de Obstrução das Vias Aéreas

• No bebê: principalmente líquidos

Outras causas: reações alérgicas, infecções das vias aéreas, queda da

Núcleo de Educação em Urgência

• Leve: vítima ainda consegue tossir e emitir alguns sons.

• Grave: vítima não consegue tossir ou emitir qualquer som.

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Manobra de Heimlich Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Parada Cardíaca - cessação súbita da circulação sistêmica em

Reanimação cardiopulmonar - conjunto de procedimentos destinados

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

 Perda súbita da consciência

 Ausência de movimentos respiratórios ou

 Ausência de pulso central (carotídeos e

Núcleo de Educação em Urgência

Verificar se está respirando através da observação da

Núcleo de Educação em Urgência

CHAMAR A EQUIPE DE RCP

Núcleo de Educação em Urgência

• RCP somente com compressões torácicas para o leigo que testemunha

• Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C (ABC

• Início das compressões torácicas antes das ventilações;

• Evitar excesso de ventilação;

Núcleo de Educação em Urgência

Novas Diretrizes (AHA 2010):

ÊNFASE NA RCP DE ALTA QUALIDADE

•Frequência de compressão mínima de 100/minuto

•Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5 cm), em

•Retorno total do tórax após cada compressão;

•Minimização da interrupções nas compressões;

•Permanece a relação 30:2 para adultos, crianças e bebês

Núcleo de Educação em Urgência

 O ritmo inicial mais frequente numa parada cardíaca súbita

O tratamento mais eficaz para a FV é a desfibrilação elétrica;

A probabilidade de desfibrilação com sucesso decresce

A FV tende a converter-se em assistolia em poucos minutos.

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

 Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA)

Núcleo de Educação em Urgência

 Em 2010, o Ministério da Saúde adquiriu 4.200 DEA para serem

 No SAMU Regional de Ribeirão Preto são 40 aparelhos distribuídos nas

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

No mínimo 100 / minuto 30:2 = 2 min RCP

Núcleo de Educação em Urgência

No mínimo 100 / minuto 30:2 = 2 min RCP

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência

Núcleo de Educação em Urgência