TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO I
Profa. Dra. Verônica Maria Teresi
Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/2004895561140117
Email: veronica.teresi@esamc.br

*Material ESAMC, com modificações da professora - 2023

 OBJETIVOS
1. Estimular a pesquisa;
2. Aprofundar os saberes jurídicos;
3. Aprimorar a capacidade de apreensão/construção
dos conhecimentos;
4. Propiciar análise crítica dos conhecimentos
relacionados à área do curso;
 Prazos para Entrega 9 semestre – TCC1

DATAS DE ENTREGAS (TCC1 9 semestre)

Projeto 15/03
(20% nota)
TCC1 MATUTINO E Parte 1 do Artigo
NOTURNO 03/05
(9 semestre) (40%)

Parte 2 do Artigo
(40%) 01/06
Prazos para Entrega 10 Semestre – TCC2
DATAS DE ENTREGAS (TCC2 10 semestre)

CAPITULO 3 ATÉ DIA 26/04

TRABALHO FINAL ATÉ 17/05

TCC2 MATUTINO E (CAPITULOS+INTRODUÇÃO+CONC
NOTURNO LUSÃO+REFERENCIAS)
(10
semestre) DEPOSITO/PROTOCOLO – 50% ATÉ 05/06
nota
BANCA
06/06 A 21/06
50% NOTA
 DIFERENÇAS ENTRE TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO E
ARTIGO CIENTIFICO ACADÊMICO
 ARTIGOS CIENTIFICOS
• Produção textual mais concisa, não diminui o “esforço da pesquisa” e a
dedicação para o resultado

• Visam a produção e publicação mais direcionada em revistas e

periódicos científicos voltados para público mais especializado

• Formatação – Segue ABNT – Porém cada revista e /ou periódico exigem

uma estrutura formal própria. Nós utilizaremos um padrão geralmente
pedido nesses espaços de publicação
CONFIGURAÇÕES ARTIGOS
ACADÊMICOS CIENTÍFICOS
 TIPOS DE ARTIGO CIENTÍFICO
• Artigos Científicos de Compilação
Exposição de pensamentos doutrinários organizados

• Artigos Científicos de Pesquisa de Campo

Pesquisa empírica, aplicada, prática, de coleta de dados (entrevistas,
formulários, questionários quantitativos/qualitativos, obter opinião de
profissionais que detém conhecimento sobre tema específico)

• Artigos Científicos Propriamente “Científicos”

Inovadores, trazem “algo novo” na abordagem temas inéditos ou nova
abordagem para temas já debatidos academicamente.
 CONFIGURAÇÕES DO ARTIGO
CIENTÍFICO
Elementos pré-textuais:
• Título (fonte TIMES NEW ROMAN OU ARIAL, fonte 12, caixa alta, negrito)
• Nome do autor: (fonte TIMES NEW ROMAN OU ARIAL, fonte 12,
alinhamento à direita), titulação no rodapé)
• Nome do orientador (fonte TIMES NEW ROMAN OU ARIAL, fonte 12,
alinhamento à direita), titulação no rodapé)
• SUMÁRIO (Indicados as seções do artigo)
• Resumo: (100 a 300 palavras, objetivos, métodos, resultados e discussão)
• Palavras-chave: de 3 a 5.
• ABSTRACT: igual ao Resumo.
• Keywords
 CONFIGURAÇÕES DO ARTIGO
CIENTÍFICO
Elementos textuais:
• Introdução (12, negrito, caixa alta e alinhado à esquerda)
• Desenvolvimento do texto; (mínimo de 3 seções) (fonte 12)
• Considerações Finais (fonte 12)

Elementos pós-textuais:
• Referências
 CONTEÚDO DO ARTIGO
CIENTÍFICO
• Solução de uma questão controvertida

• Debate sobre solução já encontrada/pacificada

• Introdução de uma nova abordagem acerca de um

assunto
 MÓDULO I

O TEMA E O PROBLEMA DE PESQUISA

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UM
TRABALHO CIENTÍFICO
A determinação do tema e do problema de pesquisa:
Em que se basear para escolha do tema? Motivação profissional, acadêmica, pessoal?

A complexidade da Ciência do Direito;

Situações jurídicas e evidência de problemas:
a. Falta de efetividade dos direitos previstos;
b. Interpretações variadas sobre determinados dispositivos legais;
c. Ausência de disciplina normativa especializada;
d. Ineficácia das leis;
e. Posicionamento dos Tribunais que podem evidenciar afronta às previsões legais;
f. Leis novas que não carecem de regulamentações especializadas;
g. outros
A DETERMINAÇÃO DO TEMA E DO
PROBLEMA DE PESQUISA
A técnica para escolha:
• Area de concentração/ natureza: direito privado/ material;
• Disciplina: Direito civil e Consumidor
• Assunto: Dano moral
• Tema/ Título: Os critérios para quantificação do dano moral nas relações
de consumo;

Viabilidade de pesquisa;
Proposta de renovação (e não necessariamente inovação).
Problema de pesquisa: questão não resolvida, mas “resolvível”;

Tema de pesquisa:
• Delimitação: assunto / tema geral / tema específico;
• Recortes: material / espacial/ temporal;
Questões auxiliares para confirmar o tema escolhido:

1. Qual é o principal referencial teórico pertinente ao

desenvolvimento deste tema?
2. Quais são os periódicos científicos que podem ser usados para
a pesquisa?
3. Quais são os principais conceitos, teorias e assuntos que estão
relacionados ao desenvolvimento deste tema?
4. Quais os aspectos históricos a serem considerados?
5. Quais são os entendimentos divergentes sobre o problema a
ser pesquisado?
Exemplos: temas e problemas de pesquisa em Direito.

1. O Direito fundamental à educação e a cultura constitucional.

• É possível afirmar a existência de uma cultura constitucional no Brasil e qual
seria a sua relação com o direito fundamental à educação?

2. O direito à intimidade do empregado e o monitoramento dos

dados eletrônicos pelo empregador.
• O empregador pode monitorar os dados eletrônicos do empregado?
• Quais são os limites do monitoramento?
PLANO DE PESQUISA
TÉCNICA DA HIERARQUIZAÇÃO: PIRÂMIDE
INVERTIDA
Requisitos:
1. 3 a 4 capítulos de desenvolvimento;
2. Seções genéricas – seções específicas;
3. Seções primárias – secundárias / terciárias;
4. Equilíbrio entre as seções (observância das páginas).

Exemplo:
1 Introdução
2 Princípios constitucionais – civis
2.1 Princípio da dignidade humana
2.2 ...
Projeto Final Curso Direito
 Projeto Final Curso Direito
Subsídios para elaboração do Artigo Acadêmico Científico- TCC)

Apresentação do projeto:
I. Indicar o Bloco Temático escolhido
II. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA AO TEMA
III. PROBLEMA DE PESQUISA
IV. HIPÓTESE (S)
V. OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS;
VI. METODOLOGIA DA PESQUISA;
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;
VIII. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
IX. SUMÁRIO PROVISÓRIO DO TRABALHO

O modelo do projeto está disponível no blackboard!

 Projeto Final Curso Direito
• INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
Abordar de forma inicial o tema a ser pesquisado indicando as motivações
que levaram o pesquisador a interessar-se pelo assunto.
(O que me levou a estudar esse tema?)

Justificativa refere-se a indicar as motivações sobre o interesse da ciência

jurídica no estudo dessa temática.
(Por que é importante estudar esse tema no âmbito do Direito?)
 Projeto Final Curso Direito
• PROBLEMA DE PESQUISA
O problema de pesquisa refere-se ao questionamento que o pesquisador
pretende responder com seu estudo. É bastante específico.

• HIPÓTESE (S)
É a resposta possível a ser identificada pela pesquisa.
Pode haver mais de uma hipótese.
 Projeto Final Curso Direito
• OBJETIVO GERAL
O que se pretende com essa pesquisa? Qual o objetivo desta pesquisa?

• OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos auxiliam encontrar as pequenas respostas
necessárias para responder a hipótese principal da pesquisa.
Quais os passos deverão ser dados para responder a minha pergunta de
pesquisa?
 Projeto Final Curso Direito
• METODOLOGIA DA PESQUISA
Quais caminhos metodológicos terei que desenvolver para alcançar meus
objetivos.
Ex: utilização de doutrinas jurídicas; pesquisa de campo; entrevistas; análise
de legislação interna e alienígena, etc.

• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todo material consultado para elaboração da pesquisa.
 Projeto Final Curso Direito
• SUMÁRIO PROVISÓRIO DO Artigo

• 1. Introdução
• 2. Capitulo
• 3. Capitulo
• 4. Capitulo
• Conclusão
• Referências Bibliográficas
• Anexos
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Bibliografia Básica

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002.
 
BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da Pesquisa Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2009, 2015.
 
COUTINHO, Sergio. Metodologia para as pesquisas jurídicas & sociais. Maceió: Viva editora.

TERESI, Verônica Maria. Manual de Normalização ESAMC 2022. (Blackboard)

Bibliografia Complementar

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e Metodologia na Pesquisa Científica. São Paulo: Yendis, 2010.
 
GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Sílvia; IVAMOTO, Regina. O texto sem mistério. São Paulo: Ática , 2009.
 
LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia Científica. São Paulo: Santuário, 2008.
 
MEDEIROS, João Bosco; HENRIQUES, Antonio. Monografia No Curso de Direito - Como Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso. Atlas, 2014.
 
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23ª Edição. São Paulo: Cortez, 2007.
 MÓDULO II

FONTES DE PESQUISA
 PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Características
Procedimento de publicação
Avaliação: Capes
Indexação (disponibilização em uma base de dados)
Plataforma Sucupira (CAPES) – Qualis Periódicos (https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public
/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf)

Exemplo:
• www.scielo.br
• Busca: resumo e palavras-chave
• Idioma
• Conteúdo parcial ou conteúdo total
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (os periódicos em Direito)

Eletrônicos:

• Pesquisar por Universidade (USP; UFPR; UFMG; UFSC; FGV; UNISINOS; UERJ
etc.)

• Como pesquisar:
• Revista do Curso de Direito da UNIFACS (www.revistas.unifacs.br)
• Revista Direito do Estado (www.direitodoestado.com.br)
• Periódicos internacionais
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS (os periódicos em Direito)

Impressos:
• Revista do Programa de Pós-graduação em Direito da UFBA;
• Revistas da Editora Revista dos Tribunais (áreas do Direito);
• Revista IBDFam;
• Revista IBCCrim;
• Revista IBDC;
• Etc.
LIVROS (Aspectos editoriais e mercadológicos)

Livros:
a) Monográficos;
b) Coletivos;
c) Manuais ou cursos.

A pesquisa especializada:
d) Título e autoria;
e) Sumário e introdução;
f) Referências.
INTERNET

Tipos de sites
a) Científicos;
b) não científicos;

Confiabilidade das fontes

c) Autoria;
d) Profundidade;
TRABALHOS DE CURSO; RELATÓRIOS DE PESQUISAS

• Monografia;
• Dissertação Mestrado;
• Tese Doutorado;
• Relatórios Técnicos / OI, etc...;
EVENTOS CIENTÍFICOS

• Congressos;
• Fórum; Encontro; Seminário;
• Palestra;
• Mesa-redonda;
• Participações dos discentes;
• Ouvintes;
• Participantes (Comunicação oral; Exposição de Poster);
EVENTOS CIENTÍFICOS
A construção do conhecimento em eventos científicos:
• Atualidade;
• Interação acadêmica e profissional;
• Linhas de pesquisa ;
• Participação;
• Currículo;

Publicação dos Anais do Congresso:

• Resumo
• Artigo
MÓDULO III

NOÇÕES INTRODUTÓRIAS SOBRE

METODOLOGIA DE PESQUISA:
OS DIVERSOS CONHECIMENTOS
 NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
A Ciência e o conhecimento científico

“Assim como as casas são feitas de pedras, a Ciência é feita de fatos.

Mas uma pilha de pedras não é uma casa, assim como uma coleção
de fatos não é, necessariamente, ciência”.

(Jules Henri Poincaré)

Como nasce o conhecimento?
• O conhecimento nasce da relação do homem com o mundo.
• O homem se relaciona com os órgãos dos sentidos e percebe o
mundo.

Importância do conhecimento no século XXI

• Ascensão dos indivíduos na sociedade;
• Concentração do poder nas mãos de quem detém o
conhecimento;
 Conhecimento científico versus
senso comum

“O que diferencia basicamente o conhecimento popular e o

científico não é a veracidade e a natureza do objeto
conhecido: o que os diferencia é a forma, o método e os
instrumentos de conhecer”.
(MARCONI; LAKATOS, 2003)
SENSO COMUM (conhecimento popular)

•Superficial (conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode provar simplesmente
estando junto das coisas: expressa-se por frases como “porque vi”, “porque senti”,
“porque disseram”);
•Falível e inexato (conforma-se com a aparência do que se vê);
•Sensitivo ou valorativo (refere-se à vivência, estado de ânimo e emoções da vida diária);
•Subjetivo (é o próprio sujeito que organiza as experiências e conhecimentos, tanto os
adquire por vivência própria quanto por ouvir dizer);
•Assistemático (a organização da experiência não visa a uma sistematização das ideias,
nem na forma de adquiri-las nem de validá-las);
•Acrítico (os conhecimentos, verdadeiros ou não, não se apreendem de forma crítica,
simplesmente eles são absorvidos pelo ser humano).
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: Para a compreensão, é preciso então
entender o que seja Ciência.

Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos (2009) afirmam

que deve-se entender por “ciência a sistematização de
conhecimentos, um conjunto de proposições logicamente
correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que
se deseja estudar. A ciência, pois, é todo um conjunto de atividades
e atitudes racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com
objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação”.
CIÊNCIA

“A ciência consiste essencialmente em sistemas de conhecimentos

alcançados por caminho racional. Seu propósito: o conhecimento
científico, isto é, uma série de crenças verdadeiras e justificadas,
dentro das fronteiras da racionalidade [...]” (COSTA, 1999, p.41)
MÉTODO

a) Observação (identificação de um fenômeno ou fato);

b) Formulação de hipóteses (explicação provisória);

c) Experimentação (Procedimento para testar a explicação);

d) Conclusão (Análise e afirmação);

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

• Racional (constituído por conceitos, juízos e raciocínios, e não por sensações,

modelos de conduta);
• Objetivo (busca alcançar a verdade por meio de observação, investigação e
experimentação existentes);
• Analítico (ao abordar um fato, processo, situação ou fenômeno, busca
descobrir os elementos constitutivos da totalidade);
• Claro e preciso (o cientista deve ao máximo ser exato e claro, procurando
estabelecer os reais e efetivos problemas objeto da pesquisa);
• Comunicável (sua linguagem deve ser clara, passível de entendimento
humano);
• Verificável (somente é aceito como válido após passar pela experimentação ou
demonstração);
• Acumulativo (o desenvolvimento do conhecimento científico é a consequência de um
contínuo selecionar de conhecimentos significativos);

• Falível (não é absoluto, pois o progresso da ciência descortina novos horizontes, induz
novas indagações);

• Geral (procura na variedade e unicidade, a uniformidade e generalidade);

• Aberto (não conhece barreiras que, a priori, limitem o conhecimento);

• Depende de investigação metódica (para atingir o conhecimento científico deve haver

planejamento);

• Sistemático (constituído por sistema de ideias logicamente correlacionados);

OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTO

a) Conhecimento religioso (dogmático; pessoal);

b) Conhecimento artístico (intuitivo; emotivo; inesgotável);

c) Conhecimento Filosófico (Racional; conhecimentos não verificáveis)

A CIÊNCIA E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Coexistência de conhecimentos:
• Não é possível apartar, por completo, a incidência dos diversos tipos de
conhecimento em situações concretas.

Exemplos:
• Ato de acusar (Promotor)
• Ato de defender (Advogado)
• Ato de julgar (Juiz)
 CIÊNCIA E DIREITO
 Aspecto interdisciplinar
 Superação de paradigmas
 Transitoriedade das descobertas científicas
 Neutralidade?
Exemplo: O Código Civil (Transição de paradigmas)
Código Civil de 1916 Código Civil de 2002
Propriedade Despatrimonialização
Ter Ser
Direito de família arcaico Novo direito
Meritocracia Igualdade
 MÓDULO IV
TIPOS DE PESQUISA
MÉTODO CIENTÍFICO
NATUREZA: QUALITATIVA VERSUS
QUANTITATIVA
Em que consiste a Pesquisa Qualitativa ?

• Tem como principal objetivo interpretar o fenômeno observado. Seus objetivos são:
observar; descrever; interpretar e compreender o fenômeno.

• Não há hipóteses ou afirmações pré-concebidas; elas são construídas após a observação;

• O sujeito que observa ou interpreta (pesquisador) influencia e é influenciado pelo

fenômeno pesquisado, considerando o alto grau de subjetividade que pode estar
presente nesta tarefa.
PESQUISA QUALITATIVA (predominante em Direito)

Procedimentos da Pesquisa Qualitativa:

1. Identificação do Problema: ler sobre a área de seu interesse (revisões da
literatura sobre o assunto).
2. Formulação das hipóteses ou questões orientadoras ligadas ao problema
identificado;
3. Reunião da fundamentação teórica: coleta do referencial de pesquisa;
4. Análise dos dados e fundamentos coletados;
5. Redação da pesquisa (artigo; monografia; relatório; dissertação; tese): texto
narrativo analítico onde o sujeito defende uma possível interpretação para o
fenômeno.
Em que consiste a Pesquisa Quantitativa ?
• Tem como objetivo descrever as características de uma determinada situação, avaliando
e medindo numericamente as hipóteses levantadas a respeito de um problema de
pesquisa. Consiste em um estudo com levantamento de dados.

• Os dados são coletados através de formulários ou questionários com perguntas claras e

objetivas, pois, é projetada para gerar medidas precisas e confiáveis, já que consistirá
em estudo estatístico.
• As perguntas são diretas, objetivas, quantificáveis e devem ser aplicadas em um número
considerável de pessoas, para que se possa chegar a dados estatísticos significativos.

Uma pesquisa quantitativa tem como resultado dados que podem gerar uma pesquisa
qualitativa, ou seja, uma análise interpretativa sobre a mesma.
 Exemplo: Pesquisa Qualitativa-Quantitativa

Tema: O PROUNI enquanto política pública de acesso e

permanência na educação superior.

Problema: O PROUNI é uma política pública que permite o

acesso e permanência na educação superior?
Coleta do referencial teórico e aplicação de entrevista;
questionário; etc.
• Doutrina
• Legislação
• Jurisprudência

Análise das informações;

Interpretação do fenômeno;
Redação do texto e defesa de uma interpretação;
 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
a) Local
• Direito: Varas; Penintenciária; Tribunal de Justiça; Institutições de Ensino etc.
• Mecanismos: Entrevistas; Questionários; Levantamento de dados estatísticos etc.

b) Fonte
• Pesquisa documental: Livros; Revistas; Filmes; Documentos eletrônicos; mapas; fotografias;
documentos escritos etc.
• Pesquisa de campo: A pesquisa não será sobre um documento, será sobre um sujeito, um
fenômeno ou um objeto específico.
• Direito: possibilidade dos 2 tipos em uma única pesquisa
 ASPECTO TEMPORAL DA PESQUISA
O tempo dos dados coletados:
• A distância entre a coleta e o tempo atual;
• A interpretação dos dados;
• Mudanças históricas; sociais; políticas; científicas.

O tempo para realizar uma pesquisa:

• O cronograma de pesquisa.
 ASPECTO ESPACIAL DA PESQUISA
O espaço para a coleta de dados:
• A limitação financeira e o recorte do tema;
• A interpretação dos dados;
• O cronograma de pesquisa;
 ASPECTO MATERIAL DA PESQUISA
O objeto da pesquisa é possível?

Há orçamento para a pesquisa?

Quais as limitações?
 MÉTODO CIENTÍFICO
“Conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com
maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo -
conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a
ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do
cientista”

(LAKATOS; MARCONI, 2009).

 MÉTODO CIENTÍFICO
Etapas do método científico (aplicadas ao Direito)

1. Identificação de um problema a ser pesquisado;

2. Determinação precisa do problema;
3. Busca de fundamentos pertinentes à solução do problema (teorias;
documentos; dados empíricos; pesquisas realizadas);
4. Identificação das hipóteses e principais questões para resolver o problema;
5. Busca da solução ao problema de pesquisa;
6. Comprovação da solução como melhor alternativa à interpretação do
problema
 MÉTODO INDUTIVO
São feitas observações que, pela repetição e similaridade,
identificam relações causais.

Essas relações causais não se estabelecem necessariamente

pela razão, se estabelecem pela observação.

Parte de casos particulares para a generalidade (ou seja,

indução).
Exemplo:
a) A lei 1 aprovada pelo Congresso é legítima;
b) A lei 2 aprovada pelo Congresso é legítima;
c) A lei 3 aprovada pelo Congresso é legítima;

Logo, toda lei aprovada pelo Congresso é legítima (salto indutivo);

Críticas ao salto indutivo -> Admissibilidade reduzida.

Exemplo: Filme o óleo de Lorenzo

 MÉTODO DEDUTIVO
• São feitas observações, constatações e análises para, a partir
delas, serem deduzidas hipóteses que podem ser
confirmadas ou não;

• Parte do geral para o particular;

• Trabalha com deduções a partir da formulação de hipóteses

– conjecturas ou refutações;
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
(Karl Popper)

As hipóteses devem ser submetidas ao processo de

falseamento, a fim de que sejam testadas para que possam
ser confirmadas ou não.

A construção da solução ao problema de pesquisa perpassa

pelo processo de falseamento das hipóteses levantadas.
ESTUDO DE CASO

Yin (2001, p.21) entende que “o estudo de caso permite uma

investigação para se preservar as características holísticas e
significativas dos eventos da vida real - tais como ciclos de vida
individuais, processos organizacionais e administrativos, mudanças
ocorridas em regiões urbanas, relações internacionais e a
maturação de alguns setores”.
ESCOLHA DO CASO

É preciso que ele seja um caso decisivo, extremo, ou revelador, ou seja, o caso deve
representar um teste crucial da teoria existente, ser raro ou exclusivo, ou ainda servir a
um propósito revelador.

Stake entende que há três tipos de estudos de caso a partir das suas finalidades:
• Intrínseco (busca a melhor compreensão de um caso pelo interesse despertado no caso
particular);
• Instrumental (facilita à compreensão de algo mais amplo, fornecendo novos debates ou
contestando uma generalização amplamente aceita);
• Coletivo (estudo de vários casos para investigação de um dado fenômeno) (ALVES-
MAZZOTTI, 2006).
LEVANTAMENTO (SURVEY)
Possui como fator principal o levantamento de informações a um determinado
grupo de pessoas, no sentido de realizar uma análise quantitativa do problema
estudado através da aplicação de instrumentos apropriados, sobretudo
questionários, no intuito de obter uma conclusão sobre aquele estudo de forma
correspondente aos dados coletados.

O levantamento por amostragem é um dos métodos mais frequentes entre os

pesquisadores sociais, sobretudo em função de três vantagens destacadas por Gil
(2002, p.51):
a) conhecimento direto da realidade;
b) economia e rapidez;
c) quantificação
Principais limitações:

a) ênfase nos aspectos perceptivos;

b) pouca profundidade no estudo da estrutura e dos processos

sociais;

c) limitada apreensão do processo de mudança.

Projeto Final Curso Direito
MÓDULO B

TIPOS DE PESQUISA
MÉTODO CIENTÍFICO
Módulo - E
MÓDULO

NORMAS DA ABNT
CITAÇÃO
DIRETA BREVE: é aquela com até três linhas. Vem inserida no corpo
do texto, fonte 12, entre aspas duplas:

Segundo Ednalva M. dos Reis Santos (2003, p. 19), “a produção científica é, sem
dúvida, resultado da organização de pensamento, de persistência e de
determinação”.

Ou

“A produção científica é, sem dúvida, resultado da organização de pensamento, de

persistência e de determinação” (SANTOS, 2003, p. 19)
DIRETA LONGA: é aquela com mais de três linhas. Nesse caso, não há destaque pelas aspas. O
destaque é feito com recuo de 4 cm a partir da margem do texto, espaçamento simples entre
linhas, fonte 11.

Lições de Ednalva M. dos Reis Santos (2003, p. 19).

O ser humano revela a capacidade de reorganizar, de forma idiossincrática, o repertório recebido em
sua prática social, agregando elementos novos e/ou construindo novas relações. Essa capacidade de
elaboração própria de imaginação, é que confere à pessoa [...] o status de autor (a) [...]

Ou

O ser humano revela a capacidade de reorganizar, de forma idiossincrática, o repertório recebido em

sua prática social, agregando elementos novos e/ou construindo novas relações. Essa capacidade de
elaboração própria de imaginação, é que confere à pessoa [...] o status de autor (a) [...] (SANTOS,
2003, p. 19)
INDIRETA: trata-se de uma apresentação de ideia pesquisada, em
palavras não exatamente iguais àquelas utilizadas pelo doutrinador
na obra original. Não há utilização de aspas, recuos ou qualquer
espécie de destaque.

Na lição de Ednalva M. dos Reis Santos (2003, p.19), a produção científica resulta da
organização de ideias, perseverança de determinação.

Ou

A produção científica resulta da organização de ideias, perseverança e

determinação (SANTOS, 2003, p. 19)
CITAÇÃO DE CITAÇÃO: a citação de citação pode apresentar a informação ipsi
litteris (diretamente) ou com outras palavras (indiretamente). A sua peculiaridade
está no fato do pesquisador não ter acesso à fonte original.

Direta: Severino citado por Ednalva M. Marinho dos Santos (2003, p. 17) informa que
a produção do conhecimento embasa-se ‘na atividade social, real dos homens. Não existe
produção inata ou natural. Toda ela depende [...] de inúmeros fatores e relações concretas.

Ou
Conforme de observa:

A produção do conhecimento embasa-se ‘na atividade social, real dos homens. Não existe
produção inata ou natural. Toda ela depende [...] de inúmeros fatores e relações concretas
(SEVERINO apud SANTOS, 2003, p. 17)
Indireta:
Severino citado por Ednalva M. Marinho dos Santos (2003, p.17) afirma que a produção
do conhecimento é baseada na atividade humana e depende de inúmeros fatores e
relações concretas para que seja construída.

Ou
A produção do conhecimento é baseada na atividade humana e depende de inúmeros
fatores e relações concretas para que seja construída. (SEVERINO apud SANTOS, 2003,
p.17).
VARIAÇÕES

1) Citação extraída em mais de uma página:

Gustavo Nucci afirma que (2016, p. 325-328)
Ou
(NUCCI, Gustavo, 2016, p. 325-328)

2) Várias obras do mesmo autor: a diferenciação ocorre pelo ano ou, se as obras do autor tiverem o
mesmo ano de publicação diferencia-se por um letra logo após o ano:
Gustavo Nucci (2016a, p. 325)
Gustavo Nucci (2016b, p. 122)

3) Dois autores com o mesmo sobrenome e mesmo ano:

(NUCCI, G.,2016, p. 29)
(NUCCI, C., 2014, p. 87
VÁRIOS AUTORES

(PAMPLONA FILHO; GAGLIANO, 2015, p. 101-115)

(GRINOVER et al., 2006, p. 12)

SISTEMA NUMÉRICO
Utilização das expressões
1) Idem ou Id. (mesmo autor)

2) Idibem ou Ibid. (mesma obra)

3) Opus citatum ou op. Cit (na obra citada – com intercalação)

4) Passim (aqui e ali, em diversas passagens)

5) Loco citado ou loc. cit (no local antes citado)

6) Confira, confronte ou Cf.

7) Sequencia ou et seq (seguinte ou que se segue)

8) Apud (citado por): pode ser utilizado nos dois sistemas. Para o sistema alfa numérico:
 NBR 6023 - REFERÊNCIAS

1. PUBLICAÇÕES CONSIDERADAS NO TODO (OBRA COMPLETA)

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: parte geral. 7.ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.

SANTOS, Moacyr Amaral. Prova judiciária no Cível e Comercial. São Paulo: Max Limonad, 1949, v.5.

CANARIS, Claus Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na Ciência do Direito. Tradução e
introdução de A. Menezes Cordeiro. 3.ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2002.

BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Disponibilidade dos direitos de personalidade e autonomia privada. São
Paulo: Saraiva, 2005 (Coleção prof. Agostinho Alvim).
2. TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANJOS FILHO, Robério Nunes dos. A prestação dos serviços não-exclusivos na Reforma Administrativa. 2001.
Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

3. PARTE DE OBRA COLETIVA

FARIAS, Cristiano Chaves. Contornos sobre a prova na investigação de paternidade. In: DIDIER JR., Fredie; MAZZEI,
Rodrigo (coord.). Prova, Exame Médico e Presunção: O art. 232 do Código Civil. Salvador: Juspodivm, 2006, p.9-
35.

OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. Problemas atuais da livre apreciação da prova. In:______(org.). Prova cível.
Rio de Janeiro: Forense, 1999, p.45-55.
4. PERIÓDICOS

4.1 Revistas

FURTADO, Alessandra Morais Alves de Souza e. Paternidade biológica x paternidade declarada: quando a verdade
vem à tona. Revista brasileira de direito de família, n.13, v.4, p.13-23, abr./jun., 2002.

4.2 Jornais

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999, Folha Turismo,
Caderno 8, p.13

4.3 Entrevistas

PORTELA, Luis Eugênio. Revisão de contratos na saúde contrariou muitos interesses. Jornal A Tarde, Salvador, 10
jun. 2007. Política, p.18. Entrevista realizada por Margarida Neide.
5. TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS

CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Políticas governamentais para ensino superior, objetivos do PNE e o
papel das IES privadas. In: III FÓRUM NACIONAL. Anais... São Paulo: Semesp, 2001. p. 23-40.

6. MEIO ELETRÔNICO

GONTIJO, Eduardo. Os limites da educação à distância. In: SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA, 2., 2000, Fortaleza. Anais eletrônicos ... Fortaleza: UFC, 2000. Disponível em:
<http://www.propesq.ufc.br/resumos/htm>. Acesso em: 22 mar. 2000.

SCHIMDT, Flávio. O gerenciamento eletrônico de documentos. Disponível em: <http://www.

pll.pt/dlppnet>. Acesso em: 9 ago.1999.

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam.
São Paulo: Delta, Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
DUARTE, Sérgio Nogueira. Língua viva. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Disponível em:
<http://jb.com.br/lingua.html>. Acesso em: 6 ago. 2000.

MAZZEI, Rodrigo. Documentos eletrônicos [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por

<acfmascarenhas@yahoo.com.br > em 12 jan. 2007.

7. DOCUMENTOS JURÍDICOS

7.1 Legislação

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Medida Provisória n. 1569-9, de 11 de setembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997, Seção 1, p.29514.

SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 16757, de 5 de junho de 1978. Dispõe sobre a desativação de unidades da
administração direta. Revista de Direito Administrativo, São Paulo, v. 45, n. 4, p. 16-19, fev. 1979.
BRASIL. Códigos Civil, Comercial, Processo Civil e Constituição Federal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

7.2 Jurisprudência

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas corpus n.181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do
Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais
Federais, São Paulo, v.10, n.103, p.236-240, mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial n. 449.374 – PR (2002/0089662-4), Recorrente: Fazenda
Nacional, Recorrido: Auto Posto Pelanda Ltda e outro. Relator: Min. Castro Meira, Brasília, D.J 04 set. 2003.
Disponível em: <www.stj.gov.br>. Acesso em: 20 set. 2005.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em
razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <www.stf.gov.br>. Acesso em: 29
nov. 1998.
8. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

8.1 Autor pessoal, autor-entidade, autoria desconhecida

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO. Novo curso de Direito Civil: parte geral. 6.ed. ...

______. ______. 7.ed. ...

CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Candido Rangel. Teoria Geral do
Processo. São Paulo: Malheiros, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências:

elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
8.2 Edição

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 3.ed. rev. e
aum. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

8.3 Local

8.3.1 Homônimos

Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ

8.3.2 Mais de uma cidade

São Paulo: Saraiva; Rio de Janeiro:

8.3.3 Não identificado

[São Paulo]
[S.l.]:
8.4 Editora

8.4.1 Duas editoras

Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Saraiva

8.4.2 Não identificada

[s.n]

8.4.3 Editora se confunde com autor

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências:
elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

8.5 Ano de publicação

- [1996?] data provável;
- [ca. 1978] data aproximada;
- [1998] data certa, não indicada no texto;
- [198-] década certa;
- [195-?] década provável;
- [17- -] século certo;
- [18- -?] século provável;
- [1993 ou 1994] um ou outro ano
- [entre 1907 e 1910] para intervalos menores de vinte anos;
CONFIGURAÇÕES GERAIS
No texto:
Times new roman: tamanho 12;
Ou
Arial: tamanho 12

Nas notas de rodapé: tamanho 10

Times new roman, tamanho 10
Ou
Arial, tamanho 10.