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Reflexão sobre a gramática

Binómios do mal
“Há” e “a”
“Haver” e “a ver”
“Haja” e “aja”
Normas de referência bibliográfica
Sequência dos elementos bibliográficos
Apelido do autor (à maiúscula), nome
do autor (somente com as iniciais à
maiúscula). Título da obra (à itálico):
subtítulo (à itálico). Edição. Local de
publicação: nome da editora, ano de
publicação.
Normas de referência bibliográfica
Exemplos:
• Um autor

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência


nos estudos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

• Dois autores

LOURENÇO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5 ed. Rio


de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
Normas de referência bibliográfica
Três autores

TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISHER, Juliane. Metodologia do trabalho


acadêmico. Curitiba: Juruá, 1998.

Obs.: No caso de mais de um autor, usa-se o nome do autor na mesma ordem do livro e não
a ordem alfabética.

Mais de três autores

Seq. – Apelido em letra maiúscula, nome seguido et al. Título da obra à itálico. Edição.
Local de publicação: editora, ano de publicação.

BARROS, Helena Dias et al. Educação: escola especial. Porto alegre: Mirassol, 1999.
Normas de referência bibliográfica
Autor e título repetido

Seq. – Se o autor e o título forem repetidos, mas diferirem as edições, usam-se dois traços.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 2 ed. Rio de janeiro: FGV, 1978.

_______ . _______ . 8 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1980.

Autor estrangeiro (obra traduzida)

Seq. – Apelido em letra maiúscula, nome. Seguido o nome do tradutor, título, edição. local de
publicação: editora, ano de publicação.

BODENHEIMER, Edgar. Enéas Marzono. Ciência do direito: Sociologia e metodologia


teórica. Rio de Janeiro: Farence, 1996.
Normas de referência bibliográfica
Autoria desconhecida

Seq. – Inicia-se pelo título. O termo anônimo não deve


ser usado em substituição ao nome desconhecido.

Metodologia do ensino superior. Rio de Janeiro: Fundo


de Cultura, 1967.
Normas de referência bibliográfica
Referências obtidas na internet (rede electrónica)
Seq. – Autor, título, indicações de responsabilidade, endereço electrónico e data de acesso.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE. 4 ed. 1996. Recife. Anais


eletrônico. Recife: UFPE, 1996. Disponível em: < http:// www.propesq.ufpe.br/ anais / anais.
htm >. Acesso em 21 jan. 1997.

Informações obtidas de Home Pages

Seq. – Título, produtor, endereço electrónico e data de acesso.

BOOK ANNOUNCEMENT. Produced by 1. Drummond. Disponível em: < http: // www.


Btr. Br / bionner / DB search? BIOLINE – L + READC + 5 > Acesso em 25 maio 1998.
Ficha de leitura/Fichamento
Gênese da Ficha
A ficha foi criada no séc. XVIII pelo Abade Rozier,
da Academia Francesa de Ciências e, actualmente, é
utilizada em diversas instituições, para as
actividades administrativas, académicas e
bibliotecárias.
Ficha de leitura/Fichamento
O que é ficha de leitura?
Segundo Magalhães Filho, a ficha de leitura é o arquivo do texto, capítulo ou
obra lida, contendo a referência e o essencial do conteúdo lido.

É um recurso didáctico usado pelos estudantes ou pesquisadores na


construção do seu próprio conhecimento.

Fichar é seleccionar, organizar e registar informações que no futuro servirão


como material para a consulta e fonte para estudos posteriores.
Ficha de leitura/Fichamento
Objectivos das fichas
Permitem ao pesquisador ou investigador:
 identificar as obras;
 conhecer seu conteúdo;
 fazer citações;
 analisar o material;
 elaborar críticas.
Ficha de leitura/Fichamento
Aspecto físico das fichas
Os tamanhos mais comuns das fichas são:

Tipo grande 20,5 cm x 12,5 cm

Tipo médio 15,5 cm x 10,5 cm

Tipo pequeno (internacional) 12,5 cm x 7,5 cm


Ficha de leitura/Fichamento
Composição / estrutura das fichas
Cabeçalho: Título genérico, subtítulos ou títulos específicos, o número de classificação da ficha
e a letra indicativa da sequência (quando se utiliza mais de uma ficha, em continuação).
Referência bibliográfica: A ser apresentada, segundo as normas cientificamente estabelecidas.
Corpo do texto: É o essencial extraído do texto ou obra lida. 
Indicação da obra: É indicar quem, principalmente, deve lê-la, isto é, as áreas de formação a
que a obra pertence.
Indicação do local: É possível que, depois de fichada uma obra, haja necessidade de voltar a
consultá-la. Assim, é também importante a indicação do local em que ela se encontra disponível.
Ficha de leitura/Fichamento
Exemplo de ficha de leitura
  Título genérico
 
Subtítulos específicos  

Referência bibliográfica
 
 

Corpo ou texto (conteúdo fichado)

Indicação da obra
Indicação do local
Ficha de leitura/Fichamento
Importância da ficha de leitura
registo da referência bibliográfica, para uso posterior na
redacção do relatório final ou de uma monografia;

referência de informações ou elementos do texto, capítulo ou


obra de modo que, sempre que for necessário, sejam
facilmente localizáveis.
Ficha de leitura/Fichamento
Tipos de fichas
 Ficha bibliográfica ou de catalogação bibliográfica

Nelas registam-se a bibliografia completa da obra (apelido e nome


do autor, título da obra, edição, local da publicação, editora, ano da
publicação e o n° de páginas); as anotações sobre os tópicos da
obra, as palavras-chave e a temática da obra ou texto.
Ficha de leitura/Fichamento
Ficha de resumo ou de conteúdo
Segundo Marconi e Lakatos e Marina, a ficha de resumo é uma apresentação
sintética, clara e objectiva do pensamento do autor, isto é, a capitalização das
ideias essenciais da obra ou texto mãe.
A ficha de resumo não é uma cópia dos tópicos, nem é a transcrição das partes
do texto original, mas sim uma breve e curta apresentação dos elementos
necessários para a compreensão do texto, usando as suas próprias palavras, sem
se distanciar das ideias veiculadas no texto original.
Ficha de leitura/Fichamento

Ficha de esboço
Tem certa semelhança com a ficha de resumo ou conteúdo, pois refere-se à apresentação das principais ideias
expressas pelo autor, ao longo da sua obra ou parte dela, porém de forma mais detalhada.

Características:
é mais extensa, apesar de requerer, também, capacidade de síntese;

é mais detalhada, em virtude de a síntese das ideias ser realizada quase que de página a página;

exige a indicação das páginas, em espaço apropriado: à esquerda da ficha, à medida que se vai sintetizando.

quando a ideia do autor for expressa em mais de uma página, a indicação da página será dupla.
Ficha de leitura/Fichamento
Ficha de citação
É a transcrição literal do texto, ou seja, é a reprodução fiel das frases contidas no texto original.
 toda a citação tem de vir entre aspas. É através deste sinal que se distingue uma ficha de citações das
demais;
 após a citação, deve constar o número da página de onde foi extraída. Isso permitirá a posterior
utilização do trabalho com a correcta indicação bibliográfica;
 a transcrição tem de ser textual. Isso inclui os erros de grafia, se houver. Após os mesmos, coloca-se
o termo sic, entre colchetes.
 a supressão de uma ou mais palavras deve ser indicada, utilizando-se no local da omissão, três
pontos, precedidos e seguidos por espaços, no início ou final do texto e entre parênteses, no meio;
Ficha de leitura/Fichamento
Ficha crítica (de comentário ou analítica)
Neste tipo de ficha, o estudante ou pesquisador descreve o
conteúdo da obra lida, interpreta e apresenta críticas pessoais às
ideias expressas pelo autor.

Segundo Marconi e Lakatos (2003), a ficha crítica pode apresentar


um comentário sobre a forma pela qual o autor desenvolve o seu
trabalho e no que se refere aos aspectos metodológicos.
Ficha de leitura/Fichamento
Referência Bibliográfica
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
 MEDEIROS, João Bosco. Redacção Científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.

 SEVERINO, António Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1984.

 RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

 http://www.vestibular1.com.br/novidades/nov5.htm

Consulta efectuada em 13-02-2015 às 17:18


 http://www.dapp.min-edu.pt/rbe/documentos/BE_PI/Anexo%202.htm

Consulta efectuada em 13-02-2015 às 18:39

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