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Industria de Pneus

Tecnologia de Processos II

Amanda Sayuri Nishizima 106253


Gabriel Victhor Carneiro 105713
Igor Xavier Lopes Pinheiro 105791
Laiza Budoia 99825
Leticia Diniz Cosmo 105982
Jaqueline Gabrielly Bellini 110412
Tópicos a abordar

01 Introdução 05 Economia

02 Desenvolvimento 06 Conclusão

03 Matéria Prima 07 Referências Bibliográficas

04 Processo Produtivo
Introdução
Introdução

• Definição de pneu; • Nomenclatura


 Numeração – Diâmetro da roda em polegadas
• Funcionalidade;  Letra R – Indíce de carga
• Parametros de Qualidade:
 Segurança;
 Dirigibilidade;
 Conforto;
 Vida útil;
 Economia;
 Meio ambiente.
d e:
História
História

1845 1895 1910 1946 1974


1830
Primeiro protótipo Patente – Para Adição negro de Lançamento pneu radial Pneu radial largo
Adição de enxofre
Ingles Robert automoveis fumo Michelin Pirelli
Thompson Irmãos Michelin BFGoodrich Company

1888 1906 1919 1947 1978


Séc. XIX 1843 Pneus de caminhões Tecnologia Zero
Primeiro pneu de Primeiro pneu de avião Pneu de nylon
Goma grudenta; Formato ao pneu; grau Nylon
Goodyear e Dunlop Goodyear
Impermeabilizante de Bicicleta;
Aumento na segurança Pirelli
tecidos; John Boyd Dunlop
das freadas;
Alta temperatura, tinha Redução de trepidação
risco de dissolver a goma
ida
d e:
Matérias Primas
Matéria Prima – Aço laminado a frio

o Uso nas Cintas estabilizadoras e no talão;

o Processo relacionado a temperatura;

o Uso de rolo – temperatura ambiente;

o Costuma ser 20% mais resistente, aumenta


também a dureza e reduz a ductilidade do
aço;
Matéria Prima – Borracha natural
Borracha Natural. Fontes e propriedades da borracha natural (uol.com.br)

o Polímero natural extraído por meio de incisão ou ranhuras da seiva


de vários vegetais – sendo a principal: Seringueira;
o Produção diária individual das árvores – 30g de látex;
 35% poli-isopreno;
 30% dos elastômeros consumidos mundialmente são da
borracha natural dessa arvore;
o Adição de amônia (NH3) – Conservação por mais tempo;
o Adição de ácidos ou sais para coagulação;
o Massa branca pastosa processada – Remoção de contaminantes e
secagem;
o Resistencia a variações de temperatura – Inconvenientes no uso
pela indústria;
o Dias frios e quentes
Matéria Prima – Borracha sintética
Borracha natural X borracha sintética: principais diferenças (poleflex.com.br)

o Desenvolvimento e aprimoramento das propriedades da


borracha;
o Mesma composição química – produtos ligeiramente inferiores;
o Obtida pela transformação química de hidrocarbonetos,
características diferentes da borracha natural;
 Maior durabilidade;
 Resistencia a rachaduras e a abrasão;
 Prova d’água;
 Não apropriado para solventes polares;
o Em comparação a natural, possuem resistência e flexibilidade
inferiores – Necessidade do uso da mistura das borrachas dos
dois tipos.
Matéria Prima – Enxofre
Vulcanização da borracha. Processo de vulcanização da borracha (uol.com.br)

o Sólido amarelo classificado como não-metal;


o Representa 3% da massa terrestre;
o Base para síntese de ácido sulfúrico;
o Presente na constituição dos aminoácidos de plantas e animais;
o Uso no processo de vulcanização;
o Responsável por romper as ligações duplas das moléculas de
borracha (poli-isoprenos) e geram ligações unindo estas
moléculas;
o Os átomos de S permitem o aumento de resistência e
consistência da borracha;
o Proporção pode variar de 2% a 20%, sendo mais enxofre na
composição, maior a resistência;
o Em pneu, o teor é de 1,5% a 5%.
Materia Prima – Negro de fumo
Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (abtb.com.br)

o Um dos produtos petroquímicos mais antigos;


o Composição é basicamente carbono obtido a partir da decomposição
térmica de óleos ricos em hidrocarbonetos;
o Inicialmente, o negro de fumo era produto pelo processo chamado
lamp black.
 O óleo era aquecido em grandes panelas com o ambiente com
baixo oxigênio;
 Após isso, uma fumaça era resfriada e grudava na tubulação para
raspagem e uso;
o Para o pneu, o uso do negro do fumo é indispensável, uma vez que é
o mesmo não duraria mais de 100km caso não houvesse o uso do
produto.
o A pigmentação e o reforço a borracha se deram por acaso.
Matéria Prima – Nylon (Poliamida)
Você conhece a poliamida? Fique por dentro em nosso post! (stoodi.com.br)

o É um termoplástico com cadeia linear;


o Classificada como plástico de engenharia;
o Polímero composto pelo grupo amida;
o Grande presença de átomos de carbono em suas moléculas
– Influencia na obtenção de vários tipos de matérias;
o Uso na carcaça do pneu;
 Responsável por garantir a estrutura e sustentação do
pneu;
 Composição de diferentes materiais;
 Pressão;
 Choque;
 Peso.
alid

Processo Produtivo
ade
:
Processo Produtivo
Vulcanização de pneus: o que é? Para que serve? - QC Veículos (qcveiculos.com.br)

 Funcionalidade: Reparação do pneu – aumento da


vida útil;
 Processo:
o Raspagem lado interno e externo – área
danificada;
o Retirada de resíduos – aderência do reforço;
o Reconstrução – Remendo de borracha, cola e
vulcanite;
 Substancia própria do processo de
vulcanização;
o Vulcanizadora – maquina especial;
 Aquecimento e resfriamento;
 Temperatura adequada e tempo ideal
Componentes
Quais são os Componentes do Pneu? | (rodabrasil.com.br)

Carcaça: Responsável por segurar o ar em seu interior e também


resistir ao peso e impactos proporcionados pelo veículo;

Flanco: Responsável por absorver impactos e flexionar quando


necessário;

Ombro: Definido como o apoio do pneu durante as conversões do


veículo;

Talões: Responsável por segurar a carcaça e fixar o pneu na roda;

Banda de rodagem: mantém o contato do pneu com o solo. Possui


ranhuras e blocos, responsáveis por tracionar, dissipar calor e
líquidos, manter a estabilidade e segurança do veículo,
possibilitando a ventilação, escoamento da água e aderência ao
solo
de:
Economia
Industria e economia de pneus
http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2529

Brasil:

 7º maior produtor de pneus para automóveis de passeio;


 5º no segmento de pneus para caminhões;

2020:
 Venda de mais de 53,8 milhões de pneus (reposição e
equipamentos originais);
 Referência mundial na logística reversa

 
Industria e economia de pneus
Yeb - Price Index
Industria e economia de pneus
http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2529
Produção nacional
http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2529
 

Industria nacional - segmentos

 Montadora (26%);
 Reposição (42%);
 Exportação (32%)

 
Produção nacional
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alid
ade
:
Logística Reversa
Meio Ambiente
Logística reversa
Destinação adequada
Formas de destinação - ReciclANIP
 

• 57% (223,7 mil toneladas): utilizados como combustível alternativo em


fornos de cimenteiras, em substituição ao coque verde de petróleo,
devido ao seu alto poder calorífico.

• 8% (34,9 mil toneladas): destinados às siderúrgicas. Todo aço retirado


durante os processos de trituração é reencaminhado para as siderúrgicas.

• 13% (36,2 mil toneladas): para produtos laminados. Nesse processo,


os pneus não-radiais são cortados em lâminas que servem para a
fabricação de percintas (indústrias moveleiras), solas de calçados, dutos
de águas pluviais etc.

• 22% (84,4 mil toneladas): a borracha retirada é utilizada em asfalto


borracha, tapetes para automóveis, pisos industriais e pisos para quadras
poliesportivas.
Obrigado!
Dúvidas?

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