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Tarefa 7
Olá!
Trata-se de um texto que deve ser produzido por você, evite copiar trechos de
outros autores. As referências são de extrema importância.
Referências:
1 - Carroceria
Ao longo da evolução automobilística fica claro esta preocupação com a saúde é segurança das
pessoas:
Em 1994, lançado o projeto do programa ULSAB (Ultra Light Steel Auto Body);
ULSAB-AVC (Conceito de veículos avançados) – método de fabricação refinado –
redução de peso ainda maior (Advanced Vehicle Concepts);
Em 2008, Programa FSV – Aplicação de aços com resistência Gigapascal AHSS –
reduzido nível de emissões – 39% de redução de peso da estrutura (Future Steel
Vehicle)
1.1 - AHSS = Advanced High Strength Steels (Aços Avançados de Alta Resistência)
• A família AHSS tem microestruturas únicas que utilizam processos complexos de deformação
e transformação de fases que nunca haviam sido utilizados;
• Por definição, aços com limite de elasticidade ou de escoamento (YS) maiores que 550 MPa
são chamados AHSS;
• AHSS com YS > 780 MPa são chamados Aços de Ultra Alta Resistência;
3 - Pneu
Os pneus do automóvel são componentes de extrema importância que tem como objetivo
principal garantir a segurança das pessoas. O pneu é um componente fundamental para o
funcionamento e comercialização do veículo. Na atualidade os pneus estão presentes na
maioria dos veículos no mundo (automóveis, motos, avião, ônibus espacial etc.)
3.1 - Matérias-primas
A aparência externa remete à borracha. Ninguém imagina, no entanto, que o pneu possa
contar com tantos e variados componentes responsáveis pelo desempenho necessário para
garantir, com segurança, todas as características exigidas por esse complexo produto. Ele é
fabricado para rodar por milhares de quilômetros em todos os tipos de estrada, em terrenos
enlameados, pistas pedregosas, desertos e até terras geladas;
A proporção dos itens na composição do pneu varia de acordo com seu uso. Por exemplo, nos
pneus de automóveis de passeio, que rodam em estradas pavimentadas, a borracha sintética é
mais usada que a borracha natural. Nos pneus de caminhões de carga, empregados em
múltiplas estradas, predomina o uso da borracha natural, por sua maior resistência aos cortes e
lacerações;
3.2 - A produção
A construção de um pneu passa por um processo produtivo bem complexo, pois cada detalhe é
estudado para alcançar o melhor desempenho com o máximo de segurança. O processo de
fabricação é controlado e ocorre de acordo com especificações técnicas e procedimentos pré-
determinados, que vão desde a preparação da borracha até a produção de itens para compor o
produto, já que as partes de um pneu contam com propriedades físicas e químicas diferentes;
Todos os itens têm fundamental importância na fabricação dos pneus, com destaque para a
banda de rodagem (parte do pneu que entra em contato com o solo), o corpo (ou carcaça) e o
talão (parte do pneu que faz ligação com a roda). O objetivo é garantir aspectos como
segurança, uniformidade de peso e geometria, simetria, controle de compostos de borracha,
grau de vulcanização, repetibilidade do processo e rastreabilidade, entre outros;
O talão é construído conforme especificações do diâmetro para garantir que o pneu não se
solte do aro (destalonamento) quando submetido a esforços laterais. Com especificações
rígidas, o processo de construção da carcaça impacta na dirigibilidade. Além disso, sua
composição contém o ombro, a parede lateral, lonas de corpo, estabilizadoras e lâminas de
estanque.
3.3 - A vulcanização
Desde a origem dos pneus, a vulcanização se mostrou um dos processos mais importantes de
sua fabricação, já que tem a função de dar consistência à borracha. O pneu é colocado em uma
prensa sob determinada temperatura, pressão e tempo. Nessa prensa há um molde com as
características específicas de cada produto para determinar a forma e o desenho da banda de
rodagem finais. Para garantir as propriedades físicas da borracha, esse processo é totalmente
monitorado por dispositivos interligados a softwares, que registram a temperatura, pressão e
tempo. No caso de divergência entre esses registros e as especificações técnicas, o pneu é
refugado;
Depois desse processo são realizados ensaios que testam, por exemplo, fadiga, durabilidade,
resistência, dimensional, alta velocidade e velocidade sob carga. Os pneus também passam por
balanceamento, um teste conhecido como variação de forças, e exame de raio-X.
Periodicamente, os fabricantes de pneus são submetidos a programas compulsórios de
avaliação de conformidade, realizados sob supervisão do INMETRO;
Por último, o pneu passa pela inspeção final, onde são efetuados todos os testes para sua
liberação, garantindo a confiabilidade no seu desempenho, e são armazenados para
distribuição, chegando às mãos do consumidor.
O para-brisas tem como função proteger os usuários no interior do veículo contra os efeitos de
clima, detritos que podem ser arremessados durante rodagem nas ruas e estradas, entrada de
insetos, dentre outros. O pára-brisas são formados por duas lâminas de vidro e uma camada de
plástico. Tecnologia faz com que o vidro não estilhasse em colisões.
A indústria automobilística também tem se beneficiado da segurança proporcionada pelos
vidros laminados, que são formados por duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de
PVB (plástico especial). Por enquanto, esse tipo de vidro é utilizado em larga escala apenas na
produção de pára-brisas, por ser obrigatório por lei. Porém, de acordo com especialistas do
setor, conforme a segurança passar a ser exigida pelos consumidores, o vidro laminado passará
a ser utilizado em escala, também, na parte lateral do veículo;
A diferença entre o vidro temperado e o laminado é que este não estilhaça quando há forte
impacto. A tecnologia também ajuda a reduzir o nível de ruído interno do carro e diminui em
99% a transmissão de raios UV. “O vidro laminado também é uma arma contra roubos e
mantém os ocupantes no interior do veículo em caso de capotamento”, acrescenta o diretor-
geral da Saint-Gobain Sekurit, Manuel Corrêa;
4.1 - Corte
Um robô abastece a linha no ponto inicial do sistema de produção com a matéria-prima, que
são placas planas de vidro. Na sequência, outro robô corta o vidro, seguindo o desenho do
programa do computador, de acordo com as dimensões para cada ponto do veículo. Em
seguida, o vidro é destacado. As sobras são destinadas à reciclagem. Outro robô realiza o
polimento das bordas do vidro.
4.2 - Serigrafia
4.3 – Modelagem
A etapa seguinte é a união das peças (uma delas com serigrafia aplicada) para
encaminhamento ao forno, onde será dado ao conjunto, em um molde, o formato de acordo
com o modelo do veículo. A temperatura no forno chega a cerca de 600ºC. A curvatura do
vidro é feita por gravidade. Após o forno, são feitas a separação e a lavagem das chapas.
4.5 – Autoclave
As peças são encaminhadas para a autoclave para o casamento do conjunto. Nessa operação,
por pressão e temperatura elevada elimina-se o ar interno e promove-se a aderência dos
vidros ao PVB. Após o processo, o pára-brisa passa por uma inspeção final, feita visualmente e
a laser, para a detecção de eventuais falhas na produção. Em seguida, os vidros são
transportados até as montadoras e entram na linha de montagem.
5 – Espelhos Retrovisores
Este componente está inserido na região central, laterais direita e esquerda do automóvel, tem
como função primordial fornecer referência ao condutor sobre o posicionamento do veículo
durante trajeto e auxiliar nas manobras de estacionamento.
5.1 - Concepção do Espelho
Os fabricantes usam três camadas. A principal é uma superfície de metal superpolida, que
reflete muito bem a luz e fica no meio do espelho. Por trás dela, existe uma camada escura,
normalmente de tinta preta, que absorve a luz que vez de trás do espelho e impede que ela
“vaze” pela camada refletora de metal;
Na frente do metal fica uma camada de vidro, que dá solidez ao espelho e protege a película
metálica contra riscos que distorçam a reflexão dos raios de luz. Um bom espelho reflete 90%
dos raios de luz que incidem sobre ele. Por isso, o processo de fabricação é delicado. O passo
inicial é a limpeza e o polimento do vidro. Feito isso, é hora de aplicar uma camada de prata, o
metal mais usado nos espelhos atuais, junto com um produto químico que a faz aderir
completamente ao vidro. A terceira etapa é pulverizar uma camada de tinta preta atrás da
superfície de prata. Como esse metal é sensível ao ambiente, os fabricantes preferem usar
tintas pretas impermeáveis – a umidade é um dos principais inimigos da prata. Depois, o
artefato passa por uma estufa para secar a tinta.
6 – Faróis
Componentes com função principal iluminar a estrada pela qual o automóvel deverá passar,
porém, foi ganhando outras funções ao logo do desenvolvimento do automóvel, como de
sinalizar e de orientar as relações entre os condutores no decorrer do trânsito.
6.1 – O Vidro
O vidro usado nos faróis de carro é produzido com areia, calcário e algumas outras substâncias.
Como o vidro comum, ele é produzido a altas temperaturas e passa por alguns processos
diferentes;
Ele também passa por alguns fenômenos químicos, como, por exemplo, a adição de algumas
substâncias que colaboram também para maior durabilidade do vidro.
É quando o vidro está em alta temperatura que se faz a moldagem deste, pois ele fica
viscoso/mole/maleável; e após o resfriamento não é mais possível alterar a sua forma. Alguns
faróis de carro são mais grossos e outros mais finos, dependendo da função desejada;
O farol de vidro é bom, pois conta com longo alcance de iluminação. Sua resistência e vida útil
são maiores que os faróis de plástico e eles não ficam foscos com o passar do tempo. Por causa
de sua forma de produção a sua durabilidade é muito alta e raramente precisam ser trocados.
7 – Velas de Ignição
As velas de ignição são essenciais para o funcionamento do motor, elas são responsáveis por
conduzir a faísca elétrica oriundo da bobina de ignição para câmara de combustão no bloco do
motor produzindo a centelha necessária para gerar a explosão no interior da câmara que fará o
pistão se mover iniciando o ciclo OTO em motores de combustão à gasolina e etanol.
7.1 – Componentes
A bobina envia uma alta voltagem situada entre 20 mil e 30 mil volts à vela, sendo assim, é de
suma importância que o corpo seja fortemente isolado, isso evita o fenômeno chamado “flash
over” que afeta o seu desempenho e funcionamento normal;
A alta tensão é conduzida pelo interior da vela até chegar na folga existente entre o eletrodo
central e o eletrodo lateral, esse é o local onde ocorre a centelha, provocando a explosão do
combustível altamente comprimido no interior da câmara de combustão. Isso poderia afetar o
corpo da vela, entretanto ela possui uma grande capacidade de absorção e dissipação de calor
para suportar as temperaturas em que trabalha (450 °C até 850 °C).
Referências:
https://www.infoescola.com/curiosidades/quimica-do-airbag/#:~:text=As%20bolsas%20s
%C3%A3o%20feitas%20de,forma%20grande%20quantidade%20de%20nitrog%C3%AAnio.
https://cwbmultas.com.br/post/acidente-de-transito/contran-publica-norma-sobre-airbag-em-
veiculos/#:~:text=O%20CONTRAN%20(Conselho%20Nacional%20de,o%20passageiro%20do
%20assento%20dianteiro.
https://www.anip.org.br/fabricacao/
https://mecanicosdeplantao.com.br/site/pneus-de-aviao/
https://www.newsrondonia.com.br/noticia/280-veja-como-e-feito-o-para-brisa-de-um-carro
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feito-o-espelho/#:~:text=Os
%20fabricantes%20usam%20tr%C3%AAs%20camadas,pela%20camada%20refletora%20de
%20metal.
https://www.prismatic.com.br/descubra-como-e-o-processo-de-fabricacao-do-farol-do-carro/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vela_de_igni%C3%A7%C3%A3o#:~:text=Isolador%3A
%20fabricado%20de%20cer%C3%A2mica%20de,gerando%20um%20grau%20t%C3%A9rmico
%20uniforme.