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Disciplina: Processos de Fabricação

Identificação da tarefa: Tarefa 7. Envio de arquivo


Pontuação: 14 pontos

Tarefa 7

Olá!

A fabricação de automóveis é um excelente ambiente de estudo de diversos


processos de fabricação. À vista disso, escolha sete componentes de um carro
e descreva o processo de fabricação de cada um deles (de preferência
processos diferentes a fim de deixar o trabalho mais rico de informações).

Figura 1 – Principais componentes de um automóvel

Fonte: FAZERFACIL, 2018.


Figura 2 – Principais componentes de um automóvel

Fonte: ROTADI, 2019.

Trata-se de um texto que deve ser produzido por você, evite copiar trechos de
outros autores. As referências são de extrema importância.

Referências:

ROTADI. A.B.C. DO SEU VEÍCULO! 2019. Disponível em:


https://rodati.wordpress.com/2015/04/09/a-b-c-do-seu-veiculo/. Acesso em: 25
fev. 2019.

FAZERFACIL. Carros. 2018. Disponível em:


http://www.fazerfacil.com.br/carros/carros_master.htm. Acesso em: 25 fev.
2019.
Tarefa 7 – Componentes de um Automóvel

1 - Carroceria

A carroceria na atualidade é considerada o componente mais importante do automóvel. A


carroceria é classificada pelos grandes fabricantes como célula de sobrevivência, pois, caso
ocorra alguma colisão do veículo a carroceria tem como função primordial salvar vidas;

Ao longo da evolução automobilística fica claro esta preocupação com a saúde é segurança das
pessoas:

 Em 1994, lançado o projeto do programa ULSAB (Ultra Light Steel Auto Body);
 ULSAB-AVC (Conceito de veículos avançados) – método de fabricação refinado –
redução de peso ainda maior (Advanced Vehicle Concepts);
 Em 2008, Programa FSV – Aplicação de aços com resistência Gigapascal AHSS –
reduzido nível de emissões – 39% de redução de peso da estrutura (Future Steel
Vehicle)
1.1 - AHSS = Advanced High Strength Steels (Aços Avançados de Alta Resistência)

• AHSS são materiais complexos e sofisticados, com composições químicas cuidadosamente


selecionadas e microestruturas multifase resultantes de processos de aquecimento e
resfriamento precisamente controlados. Vários mecanismos de tratamento são utilizados para
se atingir faixas variadas de resistência, ductilidade, tenacidade e propriedades de fadiga;

• A família AHSS tem microestruturas únicas que utilizam processos complexos de deformação
e transformação de fases que nunca haviam sido utilizados;

• Por definição, aços com limite de elasticidade ou de escoamento (YS) maiores que 550 MPa
são chamados AHSS;

• AHSS com YS > 780 MPa são chamados Aços de Ultra Alta Resistência;

• AHSS com YS > 1000 MPa são chamados Aços GIGAPASCAL.

1.2 - Pontos Positivos para utilização do AHSS

Maior relação Resistência e Peso (Redução de espessura – Economia de peso, materiais e


combustível). Mais resistente que os aços convencionais;

• Oferece grandes taxas de endurecimento & e capacidade de endurecimento por precipitação


(BH), que permite maior conformabilidade;

• Maior complexidade – menor número de partes individuais – redução de custo, peso e


tempo;

• Aço é o material mais reciclável - usado em novos automóveis ou outros produtos;

• Melhor resistência a impactos – Melhorar segurança dos passageiros.


2 - Airbag

Alinhado ao conceito de segurança para pessoas no automóvel, o Brasil se adequou as normas


internacionais em 2014 quando o CONTRAN (conselho nacional de trânsito) publicou a
Resolução 964/2022 que obriga as montadoras do país à inclusão de dispositivos de segurança
(airbag) em todos os veículos fabricados em território nacional, inclusive a regra é aplicada
para veículos importados.

O airbag é um dispositivo de segurança de alguns veículos automotivos, também conhecido


por bolsa ou almofada de ar. Seu princípio de funcionamento é basicamente simples: quando o
veículo sofre um forte impacto, sensores distribuídos em partes específicas do mesmo são
acionados, emitindo um sinal elétrico ao sensor mais próximo da região do impacto, inflando o
airbag apropriado. “Os airbags – bolsas infláveis que protegem os ocupantes de veículos em
caso de colisão – complementam a proteção dada pelos cintos de segurança. As bolsas são
feitas de um polímero com alta resistência ao impacto, como, por exemplo, Nylon. Um sensor
de colisão liga um filamento que está em contato com uma pastilha de azida de sódio, situada
dentro do airbag, disparando uma reação em que se forma grande quantidade de nitrogênio. A
velocidade de formação do gás alcança 300 km/h, o que faz com que a bolsa seja inflada em
fração de segundo”1.

Faz parte integrante da eficácia de um airbag a resistência do material que o constitui e a


sensibilidade do dispositivo que desencadeia o processo. “A bolsa, fina e resistente, é fabricada
em nylon e fica dobrada em um compartimento especial. O sensor de colisão é formado por
um acelerômetro e um circuito integrado, que detectam e analisam as variações de velocidade.
Ele é programado para ignorar pequenas diminuições de velocidade (que ocorrem, por
exemplo, quando o carro freia bruscamente). Entretanto, se a desaceleração for muito grande,
equivalente a uma batida contra um muro de tijolos a uma velocidade acima de 16 Km/h, o
sensor envia um sinal para inflar a bolsa”2.

O princípio de funcionamento de um airbag típico é a velocidade de decomposição de um


composto chamado de azida de sódio (NaN3), a qual é mais rápida do que um piscar de olhos,
cerca de 20 milésimos de segundo. O NaN3 é muito instável e tóxico, sendo adicionado no
interior do airbag em estado sólido. No momento em que se dá a ignição elétrica, a
temperatura chega a aproximadamente 300 graus Celsius, suficiente para o desencadeamento
da reação de decomposição, que produz sódio metálico (Na) e gás nitrogênio (N2), o qual infla
completamente e instantaneamente o airbag.

3 - Pneu

Os pneus do automóvel são componentes de extrema importância que tem como objetivo
principal garantir a segurança das pessoas. O pneu é um componente fundamental para o
funcionamento e comercialização do veículo. Na atualidade os pneus estão presentes na
maioria dos veículos no mundo (automóveis, motos, avião, ônibus espacial etc.)

3.1 - Matérias-primas

A aparência externa remete à borracha. Ninguém imagina, no entanto, que o pneu possa
contar com tantos e variados componentes responsáveis pelo desempenho necessário para
garantir, com segurança, todas as características exigidas por esse complexo produto. Ele é
fabricado para rodar por milhares de quilômetros em todos os tipos de estrada, em terrenos
enlameados, pistas pedregosas, desertos e até terras geladas;

A proporção dos itens na composição do pneu varia de acordo com seu uso. Por exemplo, nos
pneus de automóveis de passeio, que rodam em estradas pavimentadas, a borracha sintética é
mais usada que a borracha natural. Nos pneus de caminhões de carga, empregados em
múltiplas estradas, predomina o uso da borracha natural, por sua maior resistência aos cortes e
lacerações;

A presença do negro de fumo ou carbono amorfo, derivado do petróleo, é fundamental em


todos os compostos de borracha, porque confere resistência à abrasão e deixa o pneu preto.
Além disso, é imprescindível o uso do enxofre, elemento vulcanizante, somado com vários
outros produtos químicos, catalisadores, plastificantes e cargas reforçantes;

Finalmente, o pneu se completa com sua estrutura resistente de lonas emborrachadas de


cordonéis de aço, de náilon ou outros materiais como o kevlar, que são ajustados numa
complexa arquitetura. Essa combinação varia conforme a capacidade de carga requerida, a
velocidade de emprego e, principalmente, de cada tipo de aplicação, de veículo e de estrada.

3.2 - A produção

A construção de um pneu passa por um processo produtivo bem complexo, pois cada detalhe é
estudado para alcançar o melhor desempenho com o máximo de segurança. O processo de
fabricação é controlado e ocorre de acordo com especificações técnicas e procedimentos pré-
determinados, que vão desde a preparação da borracha até a produção de itens para compor o
produto, já que as partes de um pneu contam com propriedades físicas e químicas diferentes;

Todos os itens têm fundamental importância na fabricação dos pneus, com destaque para a
banda de rodagem (parte do pneu que entra em contato com o solo), o corpo (ou carcaça) e o
talão (parte do pneu que faz ligação com a roda). O objetivo é garantir aspectos como
segurança, uniformidade de peso e geometria, simetria, controle de compostos de borracha,
grau de vulcanização, repetibilidade do processo e rastreabilidade, entre outros;

O talão é construído conforme especificações do diâmetro para garantir que o pneu não se
solte do aro (destalonamento) quando submetido a esforços laterais. Com especificações
rígidas, o processo de construção da carcaça impacta na dirigibilidade. Além disso, sua
composição contém o ombro, a parede lateral, lonas de corpo, estabilizadoras e lâminas de
estanque.

3.3 - A vulcanização

Desde a origem dos pneus, a vulcanização se mostrou um dos processos mais importantes de
sua fabricação, já que tem a função de dar consistência à borracha. O pneu é colocado em uma
prensa sob determinada temperatura, pressão e tempo. Nessa prensa há um molde com as
características específicas de cada produto para determinar a forma e o desenho da banda de
rodagem finais. Para garantir as propriedades físicas da borracha, esse processo é totalmente
monitorado por dispositivos interligados a softwares, que registram a temperatura, pressão e
tempo. No caso de divergência entre esses registros e as especificações técnicas, o pneu é
refugado;

Depois desse processo são realizados ensaios que testam, por exemplo, fadiga, durabilidade,
resistência, dimensional, alta velocidade e velocidade sob carga. Os pneus também passam por
balanceamento, um teste conhecido como variação de forças, e exame de raio-X.
Periodicamente, os fabricantes de pneus são submetidos a programas compulsórios de
avaliação de conformidade, realizados sob supervisão do INMETRO;

Por último, o pneu passa pela inspeção final, onde são efetuados todos os testes para sua
liberação, garantindo a confiabilidade no seu desempenho, e são armazenados para
distribuição, chegando às mãos do consumidor.

4 - Pára-Brisas e vidros laterais

O para-brisas tem como função proteger os usuários no interior do veículo contra os efeitos de
clima, detritos que podem ser arremessados durante rodagem nas ruas e estradas, entrada de
insetos, dentre outros. O pára-brisas são formados por duas lâminas de vidro e uma camada de
plástico. Tecnologia faz com que o vidro não estilhasse em colisões.
A indústria automobilística também tem se beneficiado da segurança proporcionada pelos
vidros laminados, que são formados por duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de
PVB (plástico especial). Por enquanto, esse tipo de vidro é utilizado em larga escala apenas na
produção de pára-brisas, por ser obrigatório por lei. Porém, de acordo com especialistas do
setor, conforme a segurança passar a ser exigida pelos consumidores, o vidro laminado passará
a ser utilizado em escala, também, na parte lateral do veículo;

A diferença entre o vidro temperado e o laminado é que este não estilhaça quando há forte
impacto. A tecnologia também ajuda a reduzir o nível de ruído interno do carro e diminui em
99% a transmissão de raios UV. “O vidro laminado também é uma arma contra roubos e
mantém os ocupantes no interior do veículo em caso de capotamento”, acrescenta o diretor-
geral da Saint-Gobain Sekurit, Manuel Corrêa;

Os primeiros modelos fabricados no Brasil a disponibilizar a tecnologia para os vidros laterais


foram o Fiat Idea e o Punto. A resistência do mercado nacional ao pára-brisa laminado é o
preço da tecnologia.

4.1 - Corte

Um robô abastece a linha no ponto inicial do sistema de produção com a matéria-prima, que
são placas planas de vidro. Na sequência, outro robô corta o vidro, seguindo o desenho do
programa do computador, de acordo com as dimensões para cada ponto do veículo. Em
seguida, o vidro é destacado. As sobras são destinadas à reciclagem. Outro robô realiza o
polimento das bordas do vidro.

4.2 - Serigrafia

Em uma sala com temperatura controlada é feita a aplicação de serigrafia e também do


selo de homologação com o respectivo número e informações do nome do fabricante, data
de produção e tipo de produto. Essa aplicação é feita sobre uma das peças que compõem
o pára-brisa.

4.3 – Modelagem

A etapa seguinte é a união das peças (uma delas com serigrafia aplicada) para
encaminhamento ao forno, onde será dado ao conjunto, em um molde, o formato de acordo
com o modelo do veículo. A temperatura no forno chega a cerca de 600ºC. A curvatura do
vidro é feita por gravidade. Após o forno, são feitas a separação e a lavagem das chapas.

4.4 – Camada de Plástico

Chega o momento da aplicação da camada intermediária de PVB (plástico polivinil butiral), em


um local tem temperatura controlada e é livre de impurezas. Essa camada é uma espécie de
manta plástica. Ao casar as lâminas de vidro, operadores eliminam os excessos de PVB. A
operação seguinte é a colagem das pastilhas para a instalação do espelho retrovisor.

4.5 – Autoclave

As peças são encaminhadas para a autoclave para o casamento do conjunto. Nessa operação,
por pressão e temperatura elevada elimina-se o ar interno e promove-se a aderência dos
vidros ao PVB. Após o processo, o pára-brisa passa por uma inspeção final, feita visualmente e
a laser, para a detecção de eventuais falhas na produção. Em seguida, os vidros são
transportados até as montadoras e entram na linha de montagem.

5 – Espelhos Retrovisores

Este componente está inserido na região central, laterais direita e esquerda do automóvel, tem
como função primordial fornecer referência ao condutor sobre o posicionamento do veículo
durante trajeto e auxiliar nas manobras de estacionamento.
5.1 - Concepção do Espelho

Os fabricantes usam três camadas. A principal é uma superfície de metal superpolida, que
reflete muito bem a luz e fica no meio do espelho. Por trás dela, existe uma camada escura,
normalmente de tinta preta, que absorve a luz que vez de trás do espelho e impede que ela
“vaze” pela camada refletora de metal;

Na frente do metal fica uma camada de vidro, que dá solidez ao espelho e protege a película
metálica contra riscos que distorçam a reflexão dos raios de luz. Um bom espelho reflete 90%
dos raios de luz que incidem sobre ele. Por isso, o processo de fabricação é delicado. O passo
inicial é a limpeza e o polimento do vidro. Feito isso, é hora de aplicar uma camada de prata, o
metal mais usado nos espelhos atuais, junto com um produto químico que a faz aderir
completamente ao vidro. A terceira etapa é pulverizar uma camada de tinta preta atrás da
superfície de prata. Como esse metal é sensível ao ambiente, os fabricantes preferem usar
tintas pretas impermeáveis – a umidade é um dos principais inimigos da prata. Depois, o
artefato passa por uma estufa para secar a tinta.

6 – Faróis

Componentes com função principal iluminar a estrada pela qual o automóvel deverá passar,
porém, foi ganhando outras funções ao logo do desenvolvimento do automóvel, como de
sinalizar e de orientar as relações entre os condutores no decorrer do trânsito.

6.1 – O Vidro

O vidro usado nos faróis de carro é produzido com areia, calcário e algumas outras substâncias.
Como o vidro comum, ele é produzido a altas temperaturas e passa por alguns processos
diferentes;

Um destes processos é a têmpera, se trata de um resfriamento brusco que contribui para o


aumento de sua durabilidade, esse é um exemplo de fenômeno físico pelo qual o vidro passa;

Ele também passa por alguns fenômenos químicos, como, por exemplo, a adição de algumas
substâncias que colaboram também para maior durabilidade do vidro.

É quando o vidro está em alta temperatura que se faz a moldagem deste, pois ele fica
viscoso/mole/maleável; e após o resfriamento não é mais possível alterar a sua forma. Alguns
faróis de carro são mais grossos e outros mais finos, dependendo da função desejada;

O farol de vidro é bom, pois conta com longo alcance de iluminação. Sua resistência e vida útil
são maiores que os faróis de plástico e eles não ficam foscos com o passar do tempo. Por causa
de sua forma de produção a sua durabilidade é muito alta e raramente precisam ser trocados.
7 – Velas de Ignição

As velas de ignição são essenciais para o funcionamento do motor, elas são responsáveis por
conduzir a faísca elétrica oriundo da bobina de ignição para câmara de combustão no bloco do
motor produzindo a centelha necessária para gerar a explosão no interior da câmara que fará o
pistão se mover iniciando o ciclo OTO em motores de combustão à gasolina e etanol.

7.1 – Componentes

 Pino terminal: local onde o cabo do distribuidor é acoplado.


 Corrugações: esta é a zona onde estão presentes as cinco corrugação, que servem pra
aumentar a distância de isolamento evitando a descarga elétrica.
 Castelo Metálico: é galvanizado e cromado para melhor resistência corrosão.
 Isolador: fabricado de cerâmica de alumina altamente pura, proporcionando assim
melhor isolamento elétrico e dissipação térmica.
 Calafetagem: feita com um pó especial e anéis metálicos para diminuir a possibilidade
de escape de gases, gerando um grau térmico uniforme.
 Eletrodo central de cobre: dissipa rapidamente grande quantidade de calor e está
profundamente embutido na ponta de níquel.
 Ponta de eletrodo central e lateral: feitos de liga de níquel o que diminui a
possibilidade de desgaste prematuro e corrosão.[5]
7.2 – Funcionamento

A bobina envia uma alta voltagem situada entre 20 mil e 30 mil volts à vela, sendo assim, é de
suma importância que o corpo seja fortemente isolado, isso evita o fenômeno chamado “flash
over” que afeta o seu desempenho e funcionamento normal;

A alta tensão é conduzida pelo interior da vela até chegar na folga existente entre o eletrodo
central e o eletrodo lateral, esse é o local onde ocorre a centelha, provocando a explosão do
combustível altamente comprimido no interior da câmara de combustão. Isso poderia afetar o
corpo da vela, entretanto ela possui uma grande capacidade de absorção e dissipação de calor
para suportar as temperaturas em que trabalha (450 °C até 850 °C).

Referências:

C & M Serviços de Engenharia – Carlos Alberto Perim

https://www.infoescola.com/curiosidades/quimica-do-airbag/#:~:text=As%20bolsas%20s
%C3%A3o%20feitas%20de,forma%20grande%20quantidade%20de%20nitrog%C3%AAnio.

https://cwbmultas.com.br/post/acidente-de-transito/contran-publica-norma-sobre-airbag-em-
veiculos/#:~:text=O%20CONTRAN%20(Conselho%20Nacional%20de,o%20passageiro%20do
%20assento%20dianteiro.

https://www.anip.org.br/fabricacao/

https://mecanicosdeplantao.com.br/site/pneus-de-aviao/

https://www.newsrondonia.com.br/noticia/280-veja-como-e-feito-o-para-brisa-de-um-carro
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feito-o-espelho/#:~:text=Os
%20fabricantes%20usam%20tr%C3%AAs%20camadas,pela%20camada%20refletora%20de
%20metal.

https://www.prismatic.com.br/descubra-como-e-o-processo-de-fabricacao-do-farol-do-carro/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vela_de_igni%C3%A7%C3%A3o#:~:text=Isolador%3A
%20fabricado%20de%20cer%C3%A2mica%20de,gerando%20um%20grau%20t%C3%A9rmico
%20uniforme.

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