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Sistema de

Abastecimento
de Água

Prof. Ms. Alcineide Dutra Pessoa de Sousa


E-mail: alcineide.sousa@uemasul.edu.br
Captação de Água Subterrânea

 Águas Subterrâneas e Hidrogeologia


Captação de Água Subterrânea
 Águas Subterrâneas e Hidrogeologia
Captação de Água Subterrânea

 Águas Subterrâneas e Hidrogeologia

o Apenas 2,7% desse 1,5 bilhão de é de água


doce, própria para consumo, sendo que grande
parte dessa água está congelada nas regiões
polares.

o Somente 0,7% está escondida no subsolo e


poucos 0,007% estão na forma de rios e de
lagos.
Captação de Água Subterrânea

 Águas Subterrâneas e Hidrogeologia

o A água subterrânea e a água superficial são o mesmo recurso hídrico fluindo por um meio físico
diferente.

o A água superficial flui rápida através dos cursos d’água, enquanto a subterrânea flui lentamente
através das formações geológicas. É um recurso finito, limitado, dotado de grande valor
econômico.
Captação de Água Subterrânea

 Aspectos Legais

o O poço tubular profundo é uma obra de engenharia geológica, com recolhimento de ART junto ao
CREA, com projeto específico (Norma ABNT NBR 12.212/1992 - Projeto de poço para captação
de água subterrânea) e regras construtivas (Norma ABNT NBR 12.244/1992 – Construção de poço
para captação de água subterrânea) ambas em revisão em 2003;

o A empresa perfuradora e usuário das obras de captação de água subterrânea devem obedecer todas
as vigências e disposições constantes na Lei Estadual 6.134 de 02/06/88 e no Decreto 32.955 de
01/12/91, Lei Estadual n° 7.663 de 30/12/91 e portaria DAEE n° 717/96 de 12/12/96.
Captação de Água Subterrânea
 Aspectos Legais

Outras legislações são apresentadas a seguir:

o Portaria Federal 1.469 de 29 de dezembro de 2000 do Ministério da Saúde/Funasa;

o Resolução Estadual SS-4 de 10 de janeiro de 1996;

o Lei Estadual n° 10.083, de 23 de setembro de 1998;

o Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998;

o Resolução Federal n° 15 de 11 de janeiro de 2001 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos;

o Resolução Federal n° 22 de 24 de junho de 2002 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos.


Captação de Água Subterrânea

 Formação Geológica e aquífera.

o A água subterrânea ocorre em materiais rochosos consolidados (rochas firmes), e em materiais


desagregados não consolidados (rochas friáveis).
Captação de Água Subterrânea
 Rochas sedimentares

As rochas sedimentares constituem os melhores e


mais amplos aquíferos existentes e são
representados pelos arenitos e cascalhos, os quais
possuem uma grande variedade de dimensões,
granulometrias e graus de compactação.
Captação de Água Subterrânea

 Rochas ígneas

o São rochas macro e microcristalinas na sua


forma original. Os basaltos estruturalmente
compostos por sucessivos derrames
constituem-se bons aquíferos.

o Enquanto os granitos podem fornecer pequenas


quantidades de água, quando possuem fissuras
na sua parte superior proveniente de material
desgastado que constitui o manto de
intemperismo.
Captação de Água Subterrânea

 Rochas metamórficas

o Em geral, essas rochas são aquíferos pobres e


são formadas por rearranjos provocados por
altas pressões e temperaturas.

o A água obtida é a de fendas e fraturas, que


podem ocorrer próxima do cima da formação
geológica, onde o material tenha sido
desgastado criando manto de intemperismo.

o As principais rochas são: quartzitos, gnaisses,


micaxistos, ardósias e mármores.
Captação de Água Subterrânea

 Distribuição da água no subsolo

o O conhecimento da ocorrência subterrânea


requer um estudo da distribuição vertical d’
água nos materiais ou formações geológicas de
subsuperfície.

Distribuição de água em subsuperfície.


Captação de Água Subterrânea

A Zona de Aeração é dividida em três faixas:

o Faixa de água do solo;

o Faixa intermediária;

o Franja da capilaridade.

As faixas variam em profundidade, mas seus limites não são bem definidos, por diferenças físicas dos
materiais terrosos. Há uma transição gradual de uma para outra.
Classificação dos aquíferos

o Aquíferos: são camadas ou formações geológicas de material poroso e permeável que contém
água subterrânea, permitem seu movimento através de seu espaço intersticial e podem fornecê-la
em volumes apreciáveis.

o Aquicludes: são as formações que contém água, mas não podem cedê-las.

o Aquifuges: são as formações que não contém água e não permite o movimento da água.

o Aquitardes: são os extratos de baixa permeabilidade, mas com capacidade suficiente para
transmitir certa quantidade de água aos extratos que estão sobrejacentes e subjacentes.
Tipos de aquíferos

Os aquíferos se apresentam com


características distintas com relação aos outros
extratos limitantes e suas características físicas.
Os tipos de aquíferos são apresentados a seguir:

o Aquífero livre ou não confinado: um aquífero


livre é um extrato permeável, parcialmente
saturado d’água, sobrejacente a um extrato ou
formação impermeável.

Aquífero livre(a) e semilivre (b).


Tipos de aquíferos

o A aquífero confinado ou artesiano: é aquele


completamente saturado d’água, cujas capas,
(superior-teto e inferior-piso) são extratos
impermeáveis (Aquicludes). A água deste
aquífero se chama artesiana ou confinada.

Aquífero confinado ou artesiano.


Tipos de aquíferos

o Aquífero semiconfinado: o aquífero saturado


que tem como limite superior um extrato
semipermeável (aquitarde) e como piso, um
extrato impermeável ou semipermeável.

o Aquíferos fissurados ou fraturados: ocorrem


em rochas cristalinas (granitos, basaltos,
xistos, etc) localmente não compactadas.

Aquífero fissurado.
Tipos de aquíferos
o Aquíferos suspensos: são originados por um
extrato de reduzida permeabilidade, que retêm
a água descendente desde a zona de umidade
do solo.

o Quando o piso é um extrato semipermeável,


tais aquíferos chamam-se semi-suspendidos.

Aquífero suspenso.
Tipos de aquíferos

o Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8LvS62bmWNE
Pressões dos aquíferos
Em aquíferos podem ser definidos os seguintes conceitos:

o Superfície do aquífero: superfície da água que limita a parte superior do aquífero;

o Superfície piezométrica ou de hidrohipsas: é uma superfície real ou fictícia de um aquífero,


onde a pressão da água é igual à pressão atmosférica; a água de um poço ascende até esse nível.

o Nível piezométrico: é a distância vertical entre a superfície do terreno neste ponto e a superfície
piezométrica. O nível piezométrico é negativo quando a superfície piezométrica tiver menor cota
que a superfície do terreno; e positiva, quando a água jorra acima da superfície do terreno (água
surgente).
Pressões dos aquíferos
o Pressão artesiana: é a pressão hidrostática de um aquífero artesiano, e seu valor é
aproximadamente igual á diferença de elevação entre a área de recarga e o ponto considerado,
menos as perdas de carga devidas à fricção da água em movimento.
Comportamento horizontal dos aquíferos

No sentido horizontal do aquífero, desde sua origem, pode-se distinguir

o Zona de alimentação ou recarga: é a zona, por onde o aquífero se alimenta das águas das
chuvas. Na zona de recarga, a zona de aeração pode chamar-se também zona de infiltração, em
que a água se introduz no aquífero segundo uma componente vertical predominante;

o Zona de circulação ou percolação: é a zona onde a água circula desde a alimentação até a
evacuação;

o Zona de evacuação ou descarga dos aquíferos: é a zona onde a água sai do aquífero, para
introduzir-se noutro aquífero ou para manifestar-se como manancial (fonte, nascente, minas e
olhos d’água);
Comportamento horizontal dos aquíferos

o Zona de escorrimento subterrâneo: forma parte da zona de recarga;

o Zona de acumulação: é aquela que compreende as áreas livres e confinadas do aquífero, sendo
que desta zona fazem parte as zonas de acumulação, as zonas de circulação e as zonas de
artesianismo surgente;

o Zona artesiana ascendente ou semi-surgente: é aquela cuja superfície piezométrica corta ou


está por debaixo da superfície do solo (nível piezométrico negativo);

o Zona artesiana surgente: é aquela cuja superfície piezométrica esta por cima da superfície do
solo (nível piezométrico positivo).
Hidráulica de Poços

A hidráulica de meios porosos é baseada na Lei de Darcy.

onde:

= vazão do fluxo;

K = condutividade hidráulica;

= área;

= gradiente hidráulico.
Definição de termos utilizados na hidráulica de poços

o Nível estático (NE): corresponde à pressão neutra do aquífero no ponto considerado.

o Nível dinâmico (ND): é o nível do lençol de água dentro do poço, quando o mesmo está sendo
bombeado.

o Rebaixamento (s): corresponde a distância vertical dentro do poço, entre o NE e ND, ou seja:

o Raio de influência (r): A distância que vai desde o centro do poço até o ponto em que a
superfície interior do cone tangencia o prolongamento da superfície horizontal do NE é chamada
de raio de influência.
Definição de termos utilizados na hidráulica de poços

o Vazão específica (Q/s): é o quociente da vazão (Q) pelo rebaixamento (s) do poço.

o Coeficiente de armazenamento (S) e armazenamento específico: a capacidade de um aquífero


armazenar e transmitir água depende das propriedades do fluido (densidade, viscosidade e
compressibilidade) e das propriedades do meio (porosidade, permeabilidade intrínseca e
compressibilidade). Estas propriedades são responsáveis por todo o comportamento do aquífero.
O armazenamento específico de um aquífero saturado (Ss) é definido como o volume de água
liberado por um volume unitário do aquífero submetido a um decréscimo unitário de carga
hidráulica.

onde indica uma pequena variação


Definição de termos utilizados na hidráulica de poços

O coeficiente de armazenamento é um parâmetro adimensional definido pela expressão:

onde b é a espessura do aquífero (L).

o Transmissividade(T): a transmissividade corresponde à quantidade de água que pode ser


transmitida horizontalmente por toda espessura saturada do aquífero, e corresponde a uma taxa de
escoamento de água que escoa numa faixa de espessura m com largura unitária submetida a um
gradiente hidráulico unitário, conforme mostra a equação

O coeficiente de transmissividade é expresso, em ou .


Fenômenos que se verificam num aquífero

Do ponto de vista hidrológico, os fenômenos hidrodinâmicos que se verificam nos aquíferos, podem
ser resumidos em três tipos principais:

o Fenômenos que se verificam no conjunto do aquífero, no seu estado natural.

o Fenômenos que se verificam durante o bombeamento;

o Fenômenos que se verificam após o bombeamento.


Hidroquímica das Águas Subterrâneas

A química das águas tem uma importância considerável em hidrogeologia, especialmente nas
regiões áridas e semiáridas como o Nordeste brasileiro. O problema não consiste unicamente em
encontrar água. É preciso, sobretudo, que ela seja utilizável.

 Finalidade de uma análise

Análise físico- química


o Para poços em perfuração

 Existência de poços próximos com comprovado alto teor em sólidos totais dissolvidos,

 Existência de poços próximos com características físicas excessivas.


Hidroquímica das Águas Subterrâneas
o Análise físico- química

o Para poços recém terminados, necessitando-se determinar sua composição físico-química


e, se o mesmo estará dentro das normas e padrões requeridos.
o Para poços em perfuração quando, através de conhecimentos prévios de poços próximos,
sabe-se da existência de íons com teores acima dos limites estabelecidos.

o Análise bacteriológica

o Para poços em perfuração quando da existência de muitas fossas próximas

o Para todos os poços recém terminados, para averiguar se está dentro dos padrões de
potabilidade.
Hidroquímica das Águas Subterrâneas

o Normas gerais de amostragem d ’água

o O objetivo de qualquer amostragem, é sempre coletar uma porção representativa para


exame.
o O número de amostras, a frequência da amostragem e o número de pontos de coleta são
determinados pela finalidade do estudo.
o As amostras devem ser coletadas, acondicionadas, transportadas e manipuladas antes de
seu exame.
o Cada amostra coletada é devidamente identificada deverá ser acompanhada de uma ficha,
contendo informações que a caracterizem perfeitamente.
Avaliação Hidrogeológica

o Demanda de projeto

o Estudo exploratório prévio

o Locação do ponto de perfuração


Características técnicas de projeto

Atualmente no Brasil, são utilizados dois sistemas de perfuração de poços tubulares, o


percussivo e o rotativo, com duas variantes cada, empregados em terrenos mais compatíveis com as
suas eficiências.

o Sistema percussivo

o Sistema percussivo a cabo: Também denominado sistema percussão de baixa frequência,


que por ser simples e difundido no país, foi por muitas décadas a opção preferencial para
perfuração de poços em terrenos cristalinos ou com pequenas espessuras de manto de
intemperismo ou sedimentares não muito friáveis
Características técnicas de projeto

o Sistema percussivo a cabo

o Vantagens:

o Baixo custo operacional;

o Operação simples;

o Perfura em quaisquer tipos de formações geológicas, com mais eficiência em rochas duras;

o Perfura e completa os poços.

o Desvantagens:

o Baixa velocidade de perfuração;

o Limite até cerca de 400 m de profundidade.


Características técnicas de projeto
o Sistema percussivo

o Sistema percussivo pneumático “Down the Hole” : Também denominado sistema percussão
com “alta frequência” ou pneumático. Trata-se de sistema mais sofisticado, utilizando-se de
compressores de alta pressão para permitir a perfuração percussiva com alta frequência (cerca
de 1.000 pancadas por minuto).

o Vantagens:

 Rapidez na perfuração dos poços;

 Determinação de entradas com água.

o Desvantagens:

 Perfuração somente em rochas duras;

 Manutenção mais cara e especializada;

 Necessidade de compressores sofisticados e de alto consumo;


Características técnicas de projeto

o Sistema rotativo

o Sistema rotativo com circulação direta: Utiliza a circulação do fluido de perfuração no sentido
interior das hastes-broca - espaço anular, através de bomba de lama e é o sistema rotativo mais
simples e difundido para as rochas sedimentares.

o Vantagens:

o Rapidez na perfuração dos poços em rochas sedimentares; Perfuração de poços em grandes


diâmetros e grandes profundidades;
o Perfuração em rochas inconsolidadas.

o Desvantagens:

o Baixo rendimento em rochas duras; Necessidade de fluido de perfuração;

o Dificuldade para executar desenvolvimento dos poços perfurados;

o Uso de fluidos que podem colmatar as paredes do poço.


Características técnicas de projeto

o Sistema rotativo

o Sistema rotativo com circulação: É um sistema mais sofisticado e de raro emprego no


Brasil.

o Vantagens:

o Não há necessidade de uso dos fluidos de perfuração que podem colmatar as paredes do
poço;
o Alto rendimento de perfuração em rochas sedimentares.

o Desvantagens:

o Sofisticação do sistema;

o Custos operacionais superior aos demais sistemas


Características técnicas de projeto
Características técnicas de projeto

o Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=NM6CYC6Fkps
Características técnicas de projeto

o Diâmetros de perfuração de poços convencionais

Na escolha do diâmetro do poço, devem ser satisfeitos vários requisitos:

1. O diâmetro do furo deve ser o menor possível para conseguir-se uma certa vazão, pois o custo se
eleva bastante com seu aumento;

2. Deve permitir a descida do revestimento e filtros no poço, sobrando espaço norma ABNT e cada
lado para a colocação de pré-filtro;

3. O revestimento do poço deve ter uma seção suficientemente ampla que acomode a bomba,
permitindo um espaço livre para a sua instalação e operação;

4. O diâmetro da seção de entrada d’água deve ser tal que assegure uma boa eficiência hidráulica.
Características técnicas de projeto

o Escolha do revestimento e do filtro

a) Revestimento:

O revestimento de um poço tem a função principal de sustentar as paredes deste e permitir a


introdução de bomba para extração de água.

Os filtros são os componentes do revestimento do poço, destinados a deixar passar água do


aquífero para dentro do mesmo. Constituem a parte mais vulnerável do revestimento, pois a água
passando através de suas aberturas encontra facilidade de agir mecânica e quimicamente, ocasionando
os processos de erosão, corrosão e incrustação.
Características técnicas de projeto

A vida de um poço depende da qualidade do filtro utilizado. Os critérios para a escolha de um


determinado tipo de filtro baseiam-se no seguinte:
o Teor mineral da água;

o Presença de lodo bacteriano;

o Resistência mecânica do filtro.

o Filtros

o Tipos de filtros

Existem diversos tipos de filtros fabricados pela indústria nacional. Numa classificação genérica,
pode-se dividi-los em alguns tipos.
Características técnicas de projeto

o Filtros espiralados

São filtros de aberturas contínuas horizontais,


constituídos por barras verticais, às quais são
enroladas em forma de espiras de fios metálicos.

Os filtros espiralados apresentam maior


eficiência, e consequentemente, menores perdas de
carga. São especialmente recomendados para
poços de grande vazão possuindo também maior
eficiência que os demais filtros para poços de
vazões pequenas.
Características técnicas de projeto

o Filtros estampados

Os filtros de chapa estampados são os mais


comuns e os mais usados no Brasil. As aberturas
desses filtros são geralmente dos seguintes tipos:
o Aberturas verticais;

o Aberturas horizontais.

São bastante suscetíveis a processo de corrosão e


incrustação, propiciando vida útil pequena aos
poços.
Características técnicas de projeto

o Filtros rasgados ou perfurados

São feitos comumente de tubos de aço preto


com paredes de 3/16” ou 1/4”. Os rasgos podem
ser verticais ou horizontais. Ainda são muito
usados no Brasil, porém, com a industrialização e
o desenvolvimento da técnica e construção de
poços, tendem a desaparecer.
Características técnicas de projeto

o Cimentação

A cimentação de um poço pode ser exigida por razões puramente técnicas, construtivas ou ainda
devido à necessidade de se proteger o manancial subterrâneo contra futuros problemas de poluição.
Sempre, e em qualquer lugar que se perfure um poço, um tipo de cimentação será requerido.

o Tipos

o Cimentação superficial: Este é o tipo mais simples. Tem por finalidade, preparar a futura
plataforma para as instalações de bombeamento, bem como fixar a tubulação à superfície
do terreno.
o Cimentação de fundo: Quando o tubo inferior do revestimento não é tamponado, é
necessário que se faça a cimentação de fundo para evitar, a entrada de material para dentro
do poço.
Características técnicas de projeto

o Tipos

o Cimentação para isolamento de


aquíferos indesejáveis: devem ser
isolados aqueles aquíferos de natureza
salina, ou mesmo quando já se
encontram poluídos ou impróprios para
o uso a que se destina o poço
Atividade para entregar na próxima aula

1- Escrever um texto tratando da importância das análises físico-química, análise bacteriológica,


manutenção e tratamento dos poços.

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