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“Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato,
médium. (...) Raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois,
dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns.
Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se
mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que
então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.(...) .” Allan Kardec (LM,
XIV ,item 159 de O Livro dos Médiuns, ed. FEB)
Há momento específico para o
despertar das atividades mediúnicas
no indivíduo?
Há limitações ou efeitos colaterais no
desenvolvimento da mediunidade?
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Há indícios /sintomas de que um jovem possa ser um médium ostensivo?
Já via e ouvia espíritos desde os 4 anos. Por volta dos 11 anos, escrevia composições escolares sob inspiração dos
espíritos, mas ninguém lhe acreditava. Uma de suas redações deu-lhe menção honrosa em um concurso estatual.
Começaram a lhe acusar de plágio e, até, foi desfiado pelas escola a redigir de improviso, o que realizou com êxito.
Sofreu muito na infância, sem a mãe e longe do pai, aos cuidados de uma madrinha. Assustado com a mediunidade do
jovem, o seu pai cogitou até em interná-lo. Como “tratamento, recomendaram-lhe o trabalho, e a família o colocou num
fábrica de tecidos, onde trabalhava das 15h às 2h da manhã.
Era católico convicto. Conheceu o espiritismo aos 17 anos, com a obsessão de uma de suas irmãs. A família recorreu ao
casal de espíritas, Sr. José Hermínio Perácio e dona Carmem Perácio, que após algumas reuniões e o esforço da família
do Chico, viu-se curada. Tornou-se espírita. No mesmo ano abre o CE Luiz Gonzaga e dá início às reuniões de estudo
da doutrina e à sua prática
psicográfica que, só em 31 diria estar mais clara e segura Aos 18 anos, já publica mensagens nos periódicos O Jornal,
do Rio de Janeiro, e Almanaque de Notícias, de Portugal. Em 1931, Emmanuel, seu mentor espiritual, lhe aparece e, no
ano seguinte, aos 22 anos, publica pela FEB seu primeiro livro psicografado, escrito por 56 poetas desencarnados,
compreendendo brasileiros e
portugueses. Foi o primeiro de mais de 400 livros. A par da mediunidade, realizou
belíssimo trabalho de filantropia, que permanece ativo até hoje.
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