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Fonte: Sintex
Exportações e Importações
Santa Catarina
Fonte: Sintex
Panorama Geral I
• Pequenas empresas são, em sua maioria, reféns de empresas maiores, apesar de
não declararem isto explicitamente. Em enquête, 64 empresas da amostra de 104
declararam não impor seus preços nem a clientes e nem a fornecedores,
simultaneamente.
• Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e publicada em
uma série de reportagens do jornal O Globo (RODRIGUES, 2007) mostra que faltam
profissionais qualificados para atender à aceleração do crescimento industrial no
Brasil.
• Apesar do expressivo número de desempregados, sobram vagas devido à falta de
qualificação para o trabalho. Os setores mais atingidos são os de petróleo e de
informática, mas construtoras e confecções também padecem da carência de
profissionais habilitados para impulsionar a produção.
• Simulação feita pelo SENAI indica que o Brasil não tem capacidade de oferta de
profissionais para crescer 5% ao ano: faltam não apenas técnicos de nível médio mas
também engenheiros, executivos e mesmo profissionais de alta qualificação científica
e tecnológica.
• A baixa qualificação estende-se desde costureiras a modistas, estilistas,
vendedores, designers, e atinge profissionais dos setores financeiro e de recursos
humanos.
Fonte: Panorama Setorial Têxtil e Confecção - Série Cadernos da Indústria BDI Volume IV - Brasília, 2008
Panorama Geral II
Pesquisa da CNI contabiliza que 75% das empresas de
vestuário e 32,5% das empresas têxteis carecem de mão-de-
obra qualificada.
Esses dados ratificam outro aspecto levantado pela pesquisa, o
de que as pequenas e médias empresas são as que mais
sofrem com a carência de recursos humanos de boa formação
técnica: as empresas de vestuário são em sua maioria
pequenas, enquanto as do setor têxtil são grandes. Na
verdade, as pequenas e médias empresas atuam na
complementação da formação profissional mas perdem muitos
empregados para empresas maiores que oferecem mais
benefícios. Este comportamento migratório dos novos
empregados implica em reação dos pequenos empresários
reforçando a retórica de suas justificativas para a falta de
investimento em treinamento de seus funcionários, compondo
um quadro incompatível com as necessidades de ambos.
Fonte: Panorama Setorial Têxtil e Confecção - Série Cadernos da Indústria BDI Volume IV - Brasília, 2008
Panorama Geral III
Para ser considerado um estado, ele não pode contar suas riquezas,
somente através do PIB, mais contando também as pessoas e seus valores.
Se você procura este estado? Ele se chama, Santa Catarina!
Santa Catarina está vivendo um ótimo momento econômico hoje, é há uma
grande oportunidade de trazer mais turistas e visitantes para o estado,
divulgando não só nacionalmente mais internacionalmente, as culturas e
tradições, belezas naturais e etc.
Este é o melhor momento pra se investir principalmente nas cidades
industriais, pois nos últimos anos, foi considerável o número de brasileiros
que migraram para o estado em busca de emprego, e bom para o estado
suprindo as vagas não preenchidas pela falta de mão de obra qualificada.
Isto graças a instalação de grandes fábricas na região, construção de hotéis
e shoppings também! que impulsionados também pelo motivo do país estar
sediando 2 grandes eventos internacionais, mesmo que o estado não sedie
nenhum deles, ele estará como suporte para os estados vizinhos ou como
um local de mais sossego para quem preferir fugir da agitação.
(Érik Stolf)
Fonte: http://erikstolf.blogspot.com/2011/05/em-fase-de-edicao.html
Panorama Geral IV
• O estudo “Indústria e Estado – a Reestruturação Produtiva e o
Remanejamento Territorial do Vale do Itajaí”, da professora da Furb e
pesquisadora Cláudia Siebert. O trabalho é resultado da tese de
Doutorado em Geografia, com concentração em Desenvolvimento
Regional e Urbano, da UFSC.
• A pesquisa revela que, ao contrário do que pode parecer, o emprego
da mão-de-obra no setor têxtil continua elevado, chegando a
praticamente 70% de toda a atividade industrial no Vale.
• Além disso, as empresas têxteis somam 56% do total de
estabelecimentos industriais. Somente em Blumenau, o número de
empresas têxteis passou de 719 em 1985 para 2.907 em 2000. Já os
empregos passaram de 37.000 para 34.000.
Finalmente...
Mesmo que observamos em nosso dia a dia
situações em que empresas tradicionais da região
deixam de fazer parte do cenário da cidade.
A indústria têxtil passa por um momento de pós
supervalorização do algodão e adaptação as
adversidades de dificuldades do cenário econômico
mundial.
Blumenau é uma região que tem em sua
especialidade e tradição a indústria têxtil e de
confecção que move e desenvolve a economia da
cidade trazendo riqueza e qualidade de vida aos
seus habitantes!