Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Movimentacao de Cargas
Movimentacao de Cargas
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Irineu Alves
Tecnólogo em Logística integrada
Graduado em Pedagogia
Irineu.silva@sistemafiepe.org.br
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - NR 11
Manipulador
telescópico
SEGURANÇA
SEGURANÇA
• QUAL O OBJETIVO?
• DEFINIÇÃO LEGAL
CONCEITO LEGAL
ACIDENTE DE TRAJETO
ACIDENTE TÍPICO
Doença Profissional
DOENÇA OCUPACIONAL
Doença do Trabalho
SEGURANÇA
TIPOS DE ACIDENTE
• PERDAS:
- Tempo útil e/ou
- Danos materiais e/ou
- Lesões nos trabalhadores
SEGURANÇA
INCIDENTE
PREVENÇÃO
PERIGO
27
SEGURANÇA
EVITANDO ACIDENTES
É a falta de experiência
e de habilidade.
SEGURANÇA
NEGLIGÊNCIA
CONCENTRAÇÃO
São equipamentos, máquinas ou ferramentas que apresentam defeitos ou estão com falta de
algum acessório que proporcionam uma CONDIÇÃO DE INSEGURANÇA.
SEGURANÇA
É aquele funcionário
que com sua
experiência,
especialização,
Conhecimento,
tem atitudes contrárias
à segurança...
SEGURANÇA
41
SEGURANÇA
NR 11 – TRANSPORTE,MOVIMENTAÇÃO,ARMAZENAGEM e MANUSEIO de
MATERIAIS
As Normas Regulamentadoras, também conhecidas por NR, são normas que
regulamentam, fornecem parâmetros e instruções sobre Saúde e Segurança do
Trabalho. São 35 Normas. As NRs são elaboradas por uma Comissão Tripartite
composta por representantes do governo, dos empregadores e dos empregados.
NR 1 - Disposições Gerais
NR 2 - Inspeção Prévia
NR 3 - Embargo ou Interdição
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual
NR 7 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 8 - Edificações
NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
SEGURANÇA
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 14 - Fornos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 19 – Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
SEGURANÇA
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal
e Aqüicultura
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
NR 33 - Espaços Confinados
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
NR 35 – Trabalho em Altura.
NR – 36 segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e
Processamento de carnes e derivados
Publicação D.O.U.
Segurança na Operação de Guindauto Veicular
Objetivo:
Proporcionar aos participantes a revisão de conceitos,
informações, atitudes e comportamentos que lhes permitam
operar um guindauto com segurança, com base nas normas de
regulamentação do ministério do trabalho, para eliminar ou
neutralizar situações de riscos, assegurar a manutenção da
máquina e preservar a integridade física do trabalhador.
GUINDAUTO VEICULAR
48
GUINDAUTO ( MUNCK ) – MOURA
49
GUINDAUTO MINI SKY- CELPE
50
Guindauto veicular:
São equipamentos de manuseio de materiais,
montado sobre a carroceira de caminhão, que serve
para transportar materiais ou produtos e pessoas
suspensos acima do solo, graça a sistemas de
elevação, comandado por um sistema hidráulico,
que agilizam a execução dos serviços.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Guindaste veicular:
Os pontos de partida e chegada
podem estar situados num mesmo
plano horizontal ou em planos de
níveis totalmente diferentes.Esse
tipo de equipamento reduz o
número de pessoas para tal
operação e a fadiga dos
trabalhadores e também, aumenta
a produtividade do trabalho.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Elementos do guindaste:
1 - Base
2 - Slot estabilizador ( fêmea ).
3 - Cilindro estabilizador.
4 - Braço estabilizador.
5 - Coluna.
6 - Primeiro estágio do cilindro.
7 - Segundo estágio.
8 - Primeiro estágio do cilindro.
9 - Segundo estágio do cilindro.
10 - Cilindro do extensor.
11 - Extensor.
NOMENCLATURA
3
6
5
1
1 - QUADRO
2 – COLUNA
3 – BRAÇO
4 – LANÇA TELESCÓPICA
5 – GIRO
6 – CIRCUITO HIDRÁULICO
55
NOMENCLATURA
1 - QUADRO
2 – COLUNA
3 – BRAÇO
4 – LANÇA TELESCÓPICA
5 – GIRO
6 – CIRCUITO HIDRÁULICO
56
BRAÇO
COLUNA
LANÇA TELESCÓPICA
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Elementos do guindaste:
Lança telescópica: é acionada através de uma bomba hidráulica. O operador
deve durante a operação distribuir igualmente os estágios para evitar esforço
concentrado em partes da lança.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Elementos do guindaste:
Comando do guindaste:
A posição das alavancas de comando dos guindastes veiculares varia de acordo com
o tipo de equipamento e o fabricante.
Por isso, é importante que os operadores se familiarizem com todos os tipos de
guindastes existente na empresa.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Elementos do guindaste:
Comando do guindaste
Indicadores de acionamento
Elementos do guindaste:
Estabilizador do guindaste
montado sobre caminhão é
acionado hidraulicamente e
tem a função de transferir os
esforços do mesmo ao solo
dando estabilidade ao
guindaste
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
67
CINTAS
Utilização
• sua textura é especialmente indicada no transporte de
materiais com superfícies polidas.
Cuidados com as cintas
• Não devem ser usadas para carregar cargas quente;
• Evitar exposição prolongada à luz solar;
• Proteger a cinta sempre que movimentar carga com cantos vivos
ou ângulos agudos;
• Evitar contato com ácidos e bases;
• Evitar expor a sol e chuva;
Cuidados com as cintas
• Decida-se pelo método mais adequado de engate;
• Nunca use cintas avariadas;
• Balancei a carga quando usar mais de uma cinta;
• Respeite a capacidade da cinta;
Inspeção e substituição de cintas
• É feita visualmente da seguinte forma:
• Estique a cinta sobre uma superfície plana;
•Pré-formação
•Fabricação ou montagem
•Controle de Qualidade
Pré-formação
Alma de fibra
6x7
O grau de flexibilidade depende da
montagem (formação)
•6 X 7, pouco flexível
•6 X 19, flexível
Alma de aço de
cabo independente
(AACI)
Alma de aço
(AA)
Tipos de torção
•alternada
•Lang à esquerda
•Lang à direita
• regular à direita
•regular à esquerda
Inspeção
•excesso de carga
•fadiga
•fadiga
•fadiga
E ainda...
• abrasão
• formação de gaiola
• fadiga
Ou...
•desgaste causado por uma
roldana danificada
•abrasão devida à vibração
excessiva do cabo
•esmagamento no
tambor
•nó
Substituição por abrasão
• Quando o desgaste
de um arame externo
atingir um terço do
seu diâmetro original,
o cabo deve ser
trocado.
1/3 do diâmetro
Substituição por corrosão.
torção à
esquerda
torção à esquerda
ireita
torção à direita
torção à direita
Dica de instalação do cabo
Ao transferir o cabo do carretel do estoque
para o tambor do guindaste, nunca inverta o
seu sentido : se o cabo sair de um carretel por
cima, deve entrar no tambor também por cima.
• Certo • Errado
Ângulo de desvio no rebobinamento
NÃO SIM
• descarregue os carretéis • use uma barra através do furo
rolando-os da carroceria para central para erguer um carretel;
o chão; • use estruturas metálicas (racks)
• use alavanca para move-los para estocar/acomodar os
• enrole correntes em torno de carretéis dos vários diâmetros
um carretel para move-lo; de cabos;
• use os garfos de uma • use um dispositivo mecânico
empilhadeira para mover um para medir o comprimento do
carretel, a menos que ele cabo.
esteja assentado sobre o seu
flange.
Arremates
Método1
•Para cabos com diâmetro acima de 25 mm
Método #2
•Para cabos com diâmetro abaixo de 25mm
Lubrificação
• previne a corrosão;
• mantém os arames protegidos;
• proporciona boa economia na
operação.
esfregação
banho
contínuo
pincelamento
gotejamento
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Legislação
Reservar a operação e a utilização de
equipamentos ao pessoal treinado e
habilitado conforme prevê a Portaria n°
3214 de 1978 da NR 11 da CLT, a qual
exige visão e capacidade auditiva normais.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
140
PATOLAMENTO
141
PATOLAMENT
O
OPERAÇÃ
O
SIMBOLOS PICTOGRÁFICOS
Treinamento de Leitura e Interpretação de Símbolos
Pictográfico
Temperatura
Pressão
Nível
Óleo
Água
Ar
-2-
Freio
Transmissão
Hidráulico
Filtro
Nível
Pressão
Filtro
Água
Nível
-3-
Temperatura
Nível
Pressão
Resistência
Aquecedor
Refrigerador
Filtro
Água
Nível
-4-
Transmissão
Hidráulico
Motor
Transmissão
Hidráulico
Motor
Transmissão
Hidráulico
Motor
-5-
Temperatura do óleo da transmissão
Temperatura do óleo do motor
Temperatura do óleo hidráulico
-6-
Pressão do óleo da transmissão
Pressão do óleo do motor
Pressão do óleo hidráulico
-7-
Temperatura do óleo da transmissão
Temperatura da água do motor
Temperatura do óleo hidráulico
Partida do motor
Motor desligado
Motor aquecendo
Aquecedor do motor
Refrigeração do motor
Água do motor
-8-
Interpretação
1 8
2 9
3 10
Freio de
4 11
estacionamento
5 12
6 13
7 14
- 16 -
1 8
2 9
3 10
Pressão do filtro de
4 11
Óleo da transmissão
5 12
6 13
7 14
- 17 -
1 8
2 9
3 10
Pressão do ar
4 11 dos freios
5 12
6 13
7 14
- 18 -
1 8
2 9
3 10
Temperatura do
4 11 óleo hidráulico
5 12
6 13
7 14
- 19 -
1 8
2 9
3 10
Filtro de combustível
4 11
5 12
6 13
7 14
- 20 -
1 8
2 9
3 10
Aquecedor de ar
4 11 do motor
5 12
6 13
7 14
- 21 -
1 8
2 9
3 10
Temperatura da
4 11 água do motor
5 12
6 13
7 14
- 22 -
1 8
2 9
3 10
Temperatura do óleo
4 11 da transmissão
5 12
6 13
7 14
- 23 -
1 8
2 9
3 10
Pressão do óleo
4 11 dos freios
5 12
6 13
7 14
- 25 -
1 8
2 9
3 10
Nível de
4 11 combustível
5 12
6 13
7 14
- 26 -
1 8
2 9
3 10
Pressão do filtro de
4 11
combustível
5 12
6 13
7 14
- 27 -
1 8
2 9
3 10
Pressão do filtro de
4 11
Óleo do motor
5 12
6 13
7 14
- 28 -
1 8
2 9
3 10
Temperatura do
4 11 óleo hidráulico
5 12
6 13
7 14
- 29 -
1 8
2 9
3 10
Nível da água do
4 11 motor
5 12
6 13
7 14
- 31-
1 8
2 9
3 10
Nível do óleo do
4 11
motor
5 12
6 13
7 14
- 30 -
PARABÉNS
- 38 -
SÍMBOLOS COMUNS
Lâmpada indicadora Lâmpada indicadora
de baixa pressão do de nível do óleo
Óleo do motor. Lubrificante.
Lâmpada indicadora
Lâmpada indicadora de nível do liquido
de alta temperatura arrefecedor.
do liquido arrefecedor
Símbolo de
Lâmpada indicadora bloqueio
do freio de estaciona- do diferencial.
mento.
– GRAMPOS E CLIPES
– MANILHAS
– SAPATILHAS
– SOQUETES
– LAÇOS
– GANCHOS
– CORRENTES, ETC.
PONTOS DE AMARRAÇÃO
A AMARRAÇÃO DO CABO
DEVE SER FEITA EM PONTOS
LOCALIZADOS ACIMA DO
NÍVEL DO CENTRO DE
GRAVIDADE
O ESFORÇO
NESTA
PERNA É
CRITICO
INSTÁVEL
INSTÁVEL ESTÁVEL
PONTOS DE AMARRAÇÃO
A CARGA ESTARÁ
ESTÁVEL QUANDO O
ANGULO “A“ FOR
MAIOR QUE O
ANGULO “B”
ESTÁVEL INSTÁVEL
CABO SINGELO OU ÚNICO
• DEVE SER USADO QUANDO FOR
NECESSÁRIO DESEQUILIBRAR OU GIRAR A
CARGA PARA MOVIMENTÁ-LA
• NÃO DEVE SER USADO EM CARGAS
DIFÍCEIS DE EQUILIBRAR
• A CAPACIDADE DO CABO SINGELO É
SEMPRE A MESMA DA ESLINGA.
• USAR SOMENTE COM OLHAIS
APROPRIADOS.
ESLINGAS DE DUAS PERNAS
COM ESLINGAS DE
DUAS PERNAS, OS
ÂNGULOS
FORMADOS POR TENCIONADOR
ESSAS PERNAS DO CABO
DEVEM SER
CUIDADOSAMENTE
OBSERVADOS E
MANTIDOS DURANTE
TODA A OPERAÇÃO.
LINGAS COM 3 OU MAIS PERNAS
ERRADO
°
60° OU MAIS
A AMARRAÇÃO COM
DUAS VOLTAS FORNECE
SEGURANÇA
ADICIONAL,DEVE SER
USADO EM CARGAS
SOLTAS E COMPRIDAS.
EFEITO DO ÂNGULO SOBRE A CAPACIDADE
QUANDOO
O ÂNGULO FOR MENOR
QUE 45 USAR A FORMULA:
CAPACIDADE CAPACIDADE
DA = DO X 3
LINGA CABO 4
EFEITO DO ÂNGULO SOBRE A CAPACIDADE
O
40
CUIDADO
150
O CABO E FURO DEVEM à
ESTAR ALINHADOS.
DEIXE 150 À 220 mm DE 220
CABO APÓS O PUNHO. mesma
linha
COMO APLICAR PUNHOS COM CUNHAS
ERRADO
O COMPRIMENTO DA
PERNA MORTA É 6 X O
DIÂMETRO DO CABO
COMO APLICAR SAPATILHA
SEM SAPATILHA A
DEFORMAÇÃO DO
CABO DIMINUI SUA
RESISTÊNCIA
COMO APLICAR OS CLIPES
CERTO
O LADO COM O
PROTETOR DEVE
FICAR NA PERNA VIVA.
O AMASSAMENTO DO
CABO REDUZ SUA
CAPACIDADE ERRADO
ERRADO
COMO APLICAR CLIPES
APLICANDO A CARGA EM
ANGULO A MANILHA NÃO
CUIDADO QUE A MANILHA É CONFIÁVEL .
PODE SOLTAR UMA BOA PRATICA É USAR
ARRUELAS
COMO APLICAR OLHAIS .
A FORÇA “C” É A
SOMATÓRIA DAS
FORÇAS “A” E “B”
APLICAÇÃO DE GANCHOS
CUIDADO A
CORRENTE PODE
SER TRAIÇOEIRA
COMO APLICAR CORRENTES