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OPERADOR DE EQUIPAMENTOS DE

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Irineu Alves
Tecnólogo em Logística integrada
Graduado em Pedagogia
Irineu.silva@sistemafiepe.org.br
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS - NR 11

Manipulador
telescópico
SEGURANÇA
SEGURANÇA

AONDE ACONTECEM OS ACIDENTES?


SEGURANÇA

• QUAL O OBJETIVO?

Que todos os profissionais entendam tudo sobre Segurança e meios


de prevenção de acidentes e doenças.
SEGURANÇA

• O QUE É SEGURANÇA NO TRABALHO?

Segurança do trabalho é tudo o que tem como objetivo reduzir


acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Além disso, a
segurança do trabalho se preocupa com a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador.
SEGURANÇA

• DEFINIÇÃO LEGAL

Chama-se de Segurança do Trabalho ao conjunto de técnicas e


procedimentos que tem por objetivo eliminar ou diminuir os riscos de
que se produzam os acidentes do trabalho.
SEGURANÇA

CONCEITO LEGAL

Acidente do Trabalho aquele que ocorrer pelo exercício do trabalho, a


serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho.
SEGURANÇA
TIPOS DE ACIDENTES DO TRABALHO

ACIDENTE DE TRAJETO

ACIDENTE TÍPICO

Doença Profissional
DOENÇA OCUPACIONAL

Doença do Trabalho
SEGURANÇA

TIPOS DE ACIDENTE

•Acidentes Típicos: São todos os acidentes que ocorrem no


desenvolvimento do trabalho na própria empresa ou a serviço desta.

• Acidentes de Trajeto: São os acidentes que ocorrem no trajeto entre a


residência e o trabalho ou vice-versa.
SEGURANÇA

Qual a origem dos acidentes de trabalho?

• Saiba que 4% dos acidentes de trabalho


acontecem por fatores diversos,
mas 96% acontecem devido ao
comportamento e pelas atitudes das
pessoas.
Você já parou para pensar nisso?
SEGURANÇA
Quem ganha com acidentes de trabalho?

• Ninguém ganha com qualquer acidente de trabalho, TODOS PERDEM.


• Os trabalhadores
• Suas famílias
• O governo
• A empresa
SEGURANÇA
Conseqüências dos Acidentes para a Vítima
- Sofrimento físico, lesão incapacitante, parcial ou total, temporária ou
permanente, ou, até a própria morte;
- Reflexos psicológicos negativos decorrentes de eventuais seqüelas
acidentárias;
- Redução salarial decorrente da percepção de benefícios
previdenciários.
Conseqüências dos Acidentes para a Família
- Desamparo psicológico, afetivo e econômico (podem gerar distúrbios
familiares)
SEGURANÇA
Conseqüências dos Acidentes para a Empresa
- Pagamento salarial aos trabalhadores acidentados;
- Reflexos negativos no ambiente de trabalho;
- Danos ou avarias nos equipamentos, máquinas ou ferramentas;
- Reflexos negativos na imagem da empresa.
Conseqüências dos Acidentes para a Sociedade
- Pagamento através do INSS, de benefícios previdenciários;
- Pagamento de despesas médico-hospitalares no tratamento do acidentado;
- Despesas com a reabilitação profissional do trabalhador acidentado, inclusive
com o fornecimento de aparelhos de próteses, conforme o caso.
SEGURANÇA
PENSE SEMPRE:

“QUANDO NÃO HÁ PREVENÇÃO,


UM PEQUENO DESVIO PODE LEVAR
A UM ACIDENTE.”

TODOS NÓS SABEMOS O QUE


É DESVIO, ACIDENTE, INCIDENTE,
PREVENÇÃO?
SEGURANÇA
DESVIO

É qualquer ação ou condição em desacordo com as normas de


trabalho, procedimentos, regulamentos, requisitos de sistema de
gestão, boas práticas etc., que possa levar, direta ou indiretamente à
morte, lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente
ou uma combinação destes.
SEGURANÇA

ISTO É UM ABSURDO !!!!


SEGURANÇA
SEGURANÇA
ACIDENTE

É o evento não planejado e não


desejado em que há perdas
de qualquer natureza.

• PERDAS:
- Tempo útil e/ou
- Danos materiais e/ou
- Lesões nos trabalhadores
SEGURANÇA

INCIDENTE

É o evento não planejado e


não desejado em que
não há perdas
de qualquer natureza.
ACIDENTE OU INCIDENTE?
SEGURANÇA

PREVENÇÃO

Uso de processos, técnicas, práticas, materiais, equipamentos para


eliminar, evitar, reduzir ou controlar um perigo. Pode ser aplicada na
fonte, na trajetória do perigo ou no trabalhador.
LEMBRE-SE !
• Você é responsável
pela SUA segurança e a de
SEUS COMPANHEIROS.
SEGURANÇA

PERIGO

É um agente com potencial para provocar danos em pessoas,


instalações, equipamentos, materiais e meio ambiente.
SEGURANÇA
RISCO

É a combinação da probabilidade de ocorrência e da conseqüência


de um determinado evento perigoso
FERRAMENTAS

É preciso que as ferramentas sejam:


• Adequadas ao trabalho
• Usadas de maneira correta e nunca improvisada
• Mantidas em bom estado de conservação
• Enviadas para manutenção, quando reparos forem necessários

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SEGURANÇA
EVITANDO ACIDENTES

O trabalhador deve agir de acordo com a sua formação profissional


sempre de forma segura. A omissão, falta de cuidado ou demora no
prevenir ou evitar um acidente, pode ser considerada imprudência,
imperícia ou negligência.
SEGURANÇA
IMPRUDÊNCIA

É a maneira como age quem


não toma os cuidados necessários.
SEGURANÇA
IMPERÍCIA

É a falta de experiência
e de habilidade.
SEGURANÇA

NEGLIGÊNCIA

É o descuido por preguiça ou desleixo.


SEGURANÇA

CONCENTRAÇÃO

É ficar ligado no trabalho.


SEGURANÇA
CANSAÇO

Executar tarefas com esforço físico intenso sem condições


adequadas.
SEGURANÇA
Condições Ambientais Inseguras
São aquelas que estão presentes no ambiente de trabalho colocando em risco a integridade
física e/ou mental do trabalhador manifestando-se como deficiências técnicas, estruturais,
problemas nos maquinários, etc.

sanitários com pouca higiene;


má iluminação;
pisos escorregadios;
instalações elétricas em mal-estado.
excesso de ruídos e trepidações.
falta de EPC’s

São equipamentos, máquinas ou ferramentas que apresentam defeitos ou estão com falta de
algum acessório que proporcionam uma CONDIÇÃO DE INSEGURANÇA.
SEGURANÇA

• Essas causas são apontadas como as responsáveis pela maioria dos


acidentes.
Excesso de confiança ou eu sei demais

É aquele funcionário
que com sua
experiência,
especialização,
Conhecimento,
tem atitudes contrárias
à segurança...
SEGURANÇA

Condições Ambientais Inseguras x Seguras


SEGURANÇA
Condições Ambientais Inseguras x Seguras
SEGURANÇA
MEDIDAS PREVENTIVAS
Tem por finalidade estabelecer outras medidas a serem tomadas para evitar
lesões ou danos decorrentes dos riscos indicados.
SEGURANÇA
MEIOS GERAIS DE PROTEÇÃO

Todas as medidas de segurança aplicadas ao ambiente, visam proteger as


pessoas por intermédio de uma das seguintes alternativas:

• Eliminar o Risco significa torná-lo definitivamente inexistente;

• Isolar o Risco é a alternativa mais aplicada, mas não é válida como


substituta da anterior, quando o perigo pode ser eliminado;

• Sinalizar o Risco é o recurso que se aplica quando não há possibilidade de


se aplicar um dos dois anteriores.
NR - NORMAS
REGULAMENTADORAS

41
SEGURANÇA
NR 11 – TRANSPORTE,MOVIMENTAÇÃO,ARMAZENAGEM e MANUSEIO de
MATERIAIS

As Normas Regulamentadoras, também conhecidas por NR, são normas que
regulamentam, fornecem parâmetros e instruções sobre Saúde e Segurança do
Trabalho. São 35 Normas. As NRs são elaboradas por uma Comissão Tripartite
composta por representantes do governo, dos empregadores e dos empregados.

 Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978;

 Ministério do Trabalho e Emprego (MTE);


SEGURANÇA
NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 1 - Disposições Gerais
NR 2 - Inspeção Prévia
NR 3 - Embargo ou Interdição
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual
NR 7 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 8 - Edificações
NR 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
SEGURANÇA
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 14 - Fornos
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 19 – Explosivos
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
SEGURANÇA
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal
e Aqüicultura
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
NR 33 - Espaços Confinados
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
NR 35 – Trabalho em Altura.
NR – 36 segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e
Processamento de carnes e derivados
Publicação D.O.U.
Segurança na Operação de Guindauto Veicular
Objetivo:
Proporcionar aos participantes a revisão de conceitos,
informações, atitudes e comportamentos que lhes permitam
operar um guindauto com segurança, com base nas normas de
regulamentação do ministério do trabalho, para eliminar ou
neutralizar situações de riscos, assegurar a manutenção da
máquina e preservar a integridade física do trabalhador.
GUINDAUTO VEICULAR

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GUINDAUTO ( MUNCK ) – MOURA

49
GUINDAUTO MINI SKY- CELPE

50
Guindauto veicular:
São equipamentos de manuseio de materiais,
montado sobre a carroceira de caminhão, que serve
para transportar materiais ou produtos e pessoas
suspensos acima do solo, graça a sistemas de
elevação, comandado por um sistema hidráulico,
que agilizam a execução dos serviços.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Guindaste veicular:
Os pontos de partida e chegada
podem estar situados num mesmo
plano horizontal ou em planos de
níveis totalmente diferentes.Esse
tipo de equipamento reduz o
número de pessoas para tal
operação e a fadiga dos
trabalhadores e também, aumenta
a produtividade do trabalho.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Elementos do guindaste:
1 - Base
2 - Slot estabilizador ( fêmea ).
3 - Cilindro estabilizador.
4 - Braço estabilizador.
5 - Coluna.
6 - Primeiro estágio do cilindro.
7 - Segundo estágio.
8 - Primeiro estágio do cilindro.
9 - Segundo estágio do cilindro.
10 - Cilindro do extensor.
11 - Extensor.
NOMENCLATURA
3

6
5
1

1 - QUADRO
2 – COLUNA
3 – BRAÇO
4 – LANÇA TELESCÓPICA
5 – GIRO
6 – CIRCUITO HIDRÁULICO

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NOMENCLATURA

Guindauto MUNCK - 4811

1 - QUADRO
2 – COLUNA
3 – BRAÇO
4 – LANÇA TELESCÓPICA
5 – GIRO
6 – CIRCUITO HIDRÁULICO

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BRAÇO

COLUNA
LANÇA TELESCÓPICA
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Elementos do guindaste:
Lança telescópica: é acionada através de uma bomba hidráulica. O operador
deve durante a operação distribuir igualmente os estágios para evitar esforço
concentrado em partes da lança.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Cuidados na operação com lança telescópicas

Estender a lança na seguinte ordem: primeira lança hidráulica, segunda


lança hidráulica, e assim sucessivamente, conforme o modelo do seu
equipamento.
 
Para recolher as lanças utilize o processo inverso, recolhendo primeiro a
lança mais afastada e assim sucessivamente, para evitar excesso de
esforço nas placas de nylon e nos cilindros hidráulicos. Evite o
deslocamento das lanças telescópicas com carga máxima na horizontal,
pois, este procedimento sobrecarrega demasiadamente as placas
deslizantes de nylon e os cilindros hidráulicos. Aconselha-se movimentar
as lanças telescópicas em ângulos superiores a 45°.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Elementos do guindaste:
Comando do guindaste:
A posição das alavancas de comando dos guindastes veiculares varia de acordo com
o tipo de equipamento e o fabricante.
 
Por isso, é importante que os operadores se familiarizem com todos os tipos de
guindastes existente na empresa.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Elementos do guindaste:

Comando do guindaste

Indicadores de acionamento

Acionamento das alavancas de comando


Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Elementos do guindaste:

Estabilizador do guindaste
montado sobre caminhão é
acionado hidraulicamente e
tem a função de transferir os
esforços do mesmo ao solo
dando estabilidade ao
guindaste
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Raio de trabalho do guindaste veicular montado sobre caminhão


Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Limites no levantamento de cargas


_ diagrama de lança
GRÁFICO DE CARGA x RAIO DE AÇÃO
Guindaste Veicular MADAL - MD 6500

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CINTAS

Usados no transporte de material


acabado e de superfície lisa. Pode
ser de metal, náilon, couro ou
tecido
Cintas tipo SLING
Vertical Choker/forca Basket
Cintas tipo ANEL
Basket Choker Basket
Cintas tipo GRAB
1 perna 2 pernas 4 pernas
INFORMAÇÕES QUANTO A CAPACIDADE E
CORES DAS CINTAS EM NYLON
Cintas
Cintas de fibras sintéticas
• A fibra sintética mais forte e mais usada á a de nylon. Possui
alta capacidade de absorção de força, além de grande
resistência a sucessivos carregamentos

Utilização
• sua textura é especialmente indicada no transporte de
materiais com superfícies polidas.
Cuidados com as cintas
• Não devem ser usadas para carregar cargas quente;
• Evitar exposição prolongada à luz solar;
• Proteger a cinta sempre que movimentar carga com cantos vivos
ou ângulos agudos;
• Evitar contato com ácidos e bases;
• Evitar expor a sol e chuva;
Cuidados com as cintas
• Decida-se pelo método mais adequado de engate;
• Nunca use cintas avariadas;
• Balancei a carga quando usar mais de uma cinta;
• Respeite a capacidade da cinta;
Inspeção e substituição de cintas
• É feita visualmente da seguinte forma:
• Estique a cinta sobre uma superfície plana;

• Examine os dois lados da cinta, verificando a existência de


cortes, desfiamentos, sulcos, falhas e ataques por produtos
químicos;

• Examine olhais, ganchos e alças cuidadosamente,


procurando por trincas, deformações e outros sinais de
fadiga;
CABO DE AÇO
Fases de produção do cabo de aço

•Pré-formação

•Fabricação ou montagem

•Controle de Qualidade
Pré-formação

Alma de fibra

Alma de cabo de aço independente (AACI)


Classificação dos cabos quanto à
montagem (formação)

6x7
O grau de flexibilidade depende da
montagem (formação)

•6 X 7, pouco flexível

•6 X 19, flexível

•6 X 37, extra flexível

•8 X 19, super flexível


Almas
Alma de fibra

Alma de aço de
cabo independente
(AACI)

Alma de aço
(AA)
Tipos de torção
•alternada

•Lang à esquerda

•Lang à direita

• regular à direita

•regular à esquerda
Inspeção

A inspeção do cabo de aço:

• revela o estado em que se encontra o cabo e indica a


necessidade de manutenção, incluindo uma possível troca;
• também pode indicar se o cabo correto está sendo utilizado;
• Adicionalmente, possibilita a descoberta de falhas em
equipamentos ou operações que podem causar o desgaste
acelerado do cabo.
O que a inspeção pode revelar

•excesso de carga

•fadiga

•fadiga

•fadiga
E ainda...

• abrasão

• formação de gaiola

• fadiga
Ou...
•desgaste causado por uma
roldana danificada
•abrasão devida à vibração
excessiva do cabo

•o cabo saiu do canal da


roldana.
E mais...

•esmagamento no
tambor

•nó
Substituição por abrasão

• Quando o desgaste
de um arame externo
atingir um terço do
seu diâmetro original,
o cabo deve ser
trocado.

1/3 do diâmetro
Substituição por corrosão.

•todo cabo que sofreu corrosão acentuada,


tanto interna quanto externamente, deve ser
substituído;
•a redução do diâmetro pode indicar que a
alma do cabo foi deteriorada por corrosão ou
apodrecimento.
Instalando o cabo no tambor

torção à
esquerda
torção à esquerda

ireita
torção à direita
torção à direita
Dica de instalação do cabo
Ao transferir o cabo do carretel do estoque
para o tambor do guindaste, nunca inverta o
seu sentido : se o cabo sair de um carretel por
cima, deve entrar no tambor também por cima.

• Certo • Errado
Ângulo de desvio no rebobinamento

• O desvio máximo é de 1,5º para


carretéis lisos e de 2º para
carretéis com canaletas.
ângulo de
enrolamento desvio
desigual
• Atrit
alto
o
atrito
elevad
o
Linha de centro
da polia
Estocagem e manuseio de carretéis de
cabo de aço

NÃO SIM
• descarregue os carretéis • use uma barra através do furo
rolando-os da carroceria para central para erguer um carretel;
o chão; • use estruturas metálicas (racks)
• use alavanca para move-los para estocar/acomodar os
• enrole correntes em torno de carretéis dos vários diâmetros
um carretel para move-lo; de cabos;
• use os garfos de uma • use um dispositivo mecânico
empilhadeira para mover um para medir o comprimento do
carretel, a menos que ele cabo.
esteja assentado sobre o seu
flange.
Arremates
Método1
•Para cabos com diâmetro acima de 25 mm

Método #2
•Para cabos com diâmetro abaixo de 25mm
Lubrificação
• previne a corrosão;
• mantém os arames protegidos;
• proporciona boa economia na
operação.

esfregação

banho
contínuo
pincelamento

gotejamento
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Os riscos e as medidas de prevenção


Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Riscos e as medidas de prevenção

Risco Fator de causa Medida de prevenção

Operador não usou o


Risco de tombamento estabilizador durante a Aplicar o estabilizador
lateral operação. ao usar a lança do
guindaste .

Isolar a área física do raio


Risco de acidentes com Área física do raio de de trabalho do guindaste
pessoas que se trabalho do guindaste não e não permitir a presença
encontram no raio de isolado. de pessoas na mesma.
trabalho do guindaste.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Riscos e as medidas de prevenção


Risco Fator de causa Medida de
prevenção
Operação com a lança
Risco de choque do guindaste próximo Quando operar próximo
elétrico. rede elétrica. a rede elétrica, respeitar
rigorosamente as
normas de segurança.

Aplicar sinalização para


Risco de acidentes Operação de içamento de movimentação de cargas.
esmagamento de cargas sem sinaleiro
membros
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Riscos e as medidas de prevenção


Risco Fator de causa Medida de prevenção

Risco de acidente: Trabalho de Executar sempre as


projeção de material em movimentação de atividades de movimentação
suspensão sobre o material arganel em de material solto a favor do
operador. sentido oposto ao vente vento e só operar com
e sem estabilidade carga estável.

Risco de acidente: Imperícia do operador ao


tombamento da controlar as alavancas Só operar a máquina após
máquina.
está apto a operar.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Riscos e as medidas de prevenção

Risco Fator de causa Medida de prevenção

Risco físico: ruído Ruído oriundo do


Usar corretamente
motor da máquina.
o EPI, (protetor auricular )

Risco ergonômico: dores Posicionamento incorreto Posicionar-se corretamente


na costa do operador. do operador no assento no assento, em jornadas
da máquina e jornada longas, estabelecer pausas
longa de operação. para fazer alongamentos.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Legislação
Reservar a operação e a utilização de
equipamentos ao pessoal treinado e
habilitado conforme prevê a Portaria n°
3214 de 1978 da NR 11 da CLT, a qual
exige visão e capacidade auditiva normais.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Os estabilizadores laterais precisam ser abertos


antes de descer as patolas, isto pode ser feito
manualmente ou hidraulicamente.
No caso da abertura dos estabilizadores forem
abertos manualmente, remova as trava, abra os
tubos laterais até o fim do curso, tenha certeza
que estejam travados e baixe os cilindros das
patolas
Observe o nível do caminhão, o chassi não pode ser elevado mais
do que 3 ou 4 cm; isto é nunca levante o veiculo de forma que as
rodas deixem o solo, isto provoca danos estruturais no caminhão e
a perda da contribuição dos pneus para a estabilidade do mesmo.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular


Se os estabilizadores são hidráulicos eles são
operados através das alavancas de comando.
Se a operação é obstruída por falta de espaço,
eles podem ser fixados em qualquer posição
através das alavancas de comando do bloco de
válvula.

Use as alavancas de comando do guindaste


veicular com suavidade e gradualmente,
evitando movimentos bruscos para não
ocorrer acidentes.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular
Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Os guindastes veiculares conseguem


realizar diversos movimentos
simultaneamente, porém isto não deve ser
realizado durante a abertura da lança e em
operações similares, pois podem ocorrer
danos ao veiculo.

Aposição das alavancas de comando dos


guindastes veiculares varia de acordo com o
tipo de guindastes e o fabricante.
Por isso é importante que os operadores se
familiarizem com todos os tipos de guindastes
veiculares existente na empresa.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Grande atenção deve ser dada ao tipo


solo no qual
Os estabilizadores estão sendo
abaixados.
É importante que o operador do
guindaste veicular
Inspecione o terreno quanto a
presença de ondulações, canaletas,
tubulações e fiações para
Poder acionar os cilindros dos
estabilizadores.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Para atender as inúmeras


operações solicitada pela
necessidade dos usuários,
o mercado dispõem de
diversos tipos de
guindastes.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Quando o operar os estabilizadores


observar a distância mínima de
segurança.

Nunca opere os estabilizadores com o


guindaste veicular em operação.

Antes de começar a trabalhar com o


guindaste veicular, especialmente em tempo
frio, faça alguns movimentos de vai e vem,
para que o óleo atinja a temperatura
adequada para operação.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular


Quando trabalhando, interrompa imediatamente a
operação quando os cilindros ou braços tingirem o
final do curso, para evitar aquecimento do óleo
hidráulico. Evitar paradas bruscas com as lanças
arregadas, isto pode causar danos estruturais ao
guindaste, principalmente em movimentos para baixo.

Tenha sempre a certeza da relação entre a carga e a


capacidade de carga do guindaste e a abertura da
lança, nunca ultrapasse o limite de capacidade do
guindaste.

A capacidade de carga é diretamente proporcional a


distância longitudinal do eixo do 1º cilindro e o ponto
de junção entre a coluna e o 1º estágio. Observe
sempre o gráfico de carga do equipamento.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

A estabilidade do guindaste é proporcional a extensão dos


braços estabilizadores e o peso do próprio guindaste
embora as extensões dos braços tenha limite.

Em qualquer operação com o guindaste é necessário


checar com grande cuidado o grau de estabilidade com a
carga que estiver movimentando.
Levantando alguns centímetros do solo a carga. É possÍvel
que ao fazer esta operação as rodas do outro lado levante
do chão até o máximo de 5 cm.

Se necessitar passar com a carga pela frente da cabine do


caminhão, observar o raio de ação do braço.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Antes de operar o guindaste tenha certeza de que todos


os pinos trava entre o guindaste e o equipamento, estão
seguros.
Atarraxe os cabos com os ganchos sem danificar a trava
do gancho.

Nunca arraste a carga sobre o solo, sem antes levanta-


las.
Evite movimentos oscilantes durante a movimentação
da carga, pois aumenta o estresse da estrutura em 50%
comparado a uma operação normal.

Nunca movimente o caminhão com carga suspensa.


Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Nunca fique debaixo da carga e nunca passe com a carga


sobre outras pessoas.

Toda a estrutura do guindaste é calculada e construída


para suportar os carregamentos conforme determina o
gráfico, obedecendo os limites horizontais e verticais.
É expressamente proibido utilizar o guindaste para
esforços para baixo

Isole sempre a área onde vai operar guindaste e tenha


certeza de que não existem pessoas estranhas na área.
Segurança na Operação de Guindaste Veicular

Regras de segurança na operação de guindaste veicular

Nunca opere o guindaste próximo de rede


elétricas; o guindaste não é isolado.

É importante ter conhecimento das


oscilações da estrutura durante o
movimento com a carga para se
determinar a distância mínima de
segurança
Antes de se deslocar com o guindaste
veicular, tenha certeza de que: os braços
estejam na posição de transporte, e os
estabilizadores recolhidos e travados.
SINALIZAÇÃO MANUAL
SOBE A TORRE
DESCE TORRE
DESCE TORRE
DEVAGAR
SOBE TORRE
DEVAGAR
BAIXA O BRAÇO
DEVAGAR
SOBE BRAÇO
DEVAGAR
GIRO A DIREITA
GIRO A ESQUERDA
ABRE LANÇAS
FECHA LANÇAS
SEGURAR A CARGA
PARAR
FIM DA
OPERAÇÃO
PATOLAMENTO

140
PATOLAMENTO

141
PATOLAMENT
O

OPERAÇÃ
O
SIMBOLOS PICTOGRÁFICOS
Treinamento de Leitura e Interpretação de Símbolos
Pictográfico

Este exercício visa aprimorar o conhecimento dos


operadores e pessoas que manuseiam os equipamentos e
máquinas de mineração e terraplenagem.

•Símbolos pictográficos leitura e interpretação;


•Categorias de advertências e códigos de alertas.
Símbolos básicos
Motor
Ar Condicionado
Hidráulico

Temperatura
Pressão
Nível

Óleo
Água
Ar

-2-
Freio
Transmissão
Hidráulico

Filtro
Nível
Pressão

Filtro
Água
Nível

-3-
Temperatura
Nível
Pressão

Resistência
Aquecedor
Refrigerador

Filtro
Água
Nível

-4-
Transmissão
Hidráulico
Motor

Transmissão
Hidráulico
Motor

Transmissão
Hidráulico
Motor

-5-
Temperatura do óleo da transmissão
Temperatura do óleo do motor
Temperatura do óleo hidráulico

Temperatura do óleo da transmissão


Temperatura do óleo do motor
Temperatura do óleo hidráulico

Temperatura do óleo da transmissão


Temperatura do óleo do motor
Temperatura do óleo hidráulico

-6-
Pressão do óleo da transmissão
Pressão do óleo do motor
Pressão do óleo hidráulico

Pressão do óleo da transmissão


Pressão do óleo do motor
Pressão do óleo hidráulico

Pressão do óleo da transmissão


Pressão do óleo do motor
Pressão do óleo hidráulico

-7-
Temperatura do óleo da transmissão
Temperatura da água do motor
Temperatura do óleo hidráulico

Partida do motor
Motor desligado
Motor aquecendo

Aquecedor do motor
Refrigeração do motor
Água do motor

-8-
Interpretação
1 8

2 9

3 10
Freio de
4 11
estacionamento
5 12

6 13

7 14

- 16 -
1 8

2 9

3 10
Pressão do filtro de
4 11
Óleo da transmissão

5 12

6 13

7 14

- 17 -
1 8

2 9

3 10
Pressão do ar
4 11 dos freios

5 12

6 13

7 14

- 18 -
1 8

2 9

3 10
Temperatura do
4 11 óleo hidráulico

5 12

6 13

7 14

- 19 -
1 8

2 9

3 10

Filtro de combustível
4 11

5 12

6 13

7 14

- 20 -
1 8

2 9

3 10
Aquecedor de ar
4 11 do motor

5 12

6 13

7 14

- 21 -
1 8

2 9

3 10
Temperatura da
4 11 água do motor

5 12

6 13

7 14

- 22 -
1 8

2 9

3 10
Temperatura do óleo
4 11 da transmissão

5 12

6 13

7 14

- 23 -
1 8

2 9

3 10
Pressão do óleo
4 11 dos freios

5 12

6 13

7 14

- 25 -
1 8

2 9

3 10
Nível de
4 11 combustível

5 12

6 13

7 14

- 26 -
1 8

2 9

3 10
Pressão do filtro de
4 11
combustível
5 12

6 13

7 14

- 27 -
1 8

2 9

3 10
Pressão do filtro de
4 11
Óleo do motor
5 12

6 13

7 14

- 28 -
1 8

2 9

3 10
Temperatura do
4 11 óleo hidráulico

5 12

6 13

7 14

- 29 -
1 8

2 9

3 10
Nível da água do
4 11 motor

5 12

6 13

7 14

- 31-
1 8

2 9

3 10
Nível do óleo do
4 11
motor
5 12

6 13

7 14

- 30 -
PARABÉNS

Agora você tem condições de ler e entender os


painéis das máquinas e equipamentos de
mineração e terraplenagem.

- 38 -
SÍMBOLOS COMUNS
Lâmpada indicadora Lâmpada indicadora
de baixa pressão do de nível do óleo
Óleo do motor. Lubrificante.

Lâmpada indicadora
Lâmpada indicadora de nível do liquido
de alta temperatura arrefecedor.
do liquido arrefecedor

Símbolo de
Lâmpada indicadora bloqueio
do freio de estaciona- do diferencial.
mento.

Lâmpada indicadora Símbolo de


de falta de carga na freio motor.
bateria
Símbolo de Símbolo do
cabine destravada Nível do liquido
arrefecedor

Símbolo de filtro Símbolo da água


de ar. no combustível

Símbolo de luz Símbolo de seta


alta p/ direita ou p/
esquerda
• MÉTODOS DE AMARRAÇÃO
• CÁLCULO DAS LINGAS
• APLICAÇÃO DE ACESSÓRIOS

– GRAMPOS E CLIPES
– MANILHAS
– SAPATILHAS
– SOQUETES
– LAÇOS
– GANCHOS
– CORRENTES, ETC.
PONTOS DE AMARRAÇÃO
A AMARRAÇÃO DO CABO
DEVE SER FEITA EM PONTOS
LOCALIZADOS ACIMA DO
NÍVEL DO CENTRO DE
GRAVIDADE
O ESFORÇO
NESTA
PERNA É
CRITICO

INSTÁVEL
INSTÁVEL ESTÁVEL
PONTOS DE AMARRAÇÃO
A CARGA ESTARÁ
ESTÁVEL QUANDO O
ANGULO “A“ FOR
MAIOR QUE O
ANGULO “B”
ESTÁVEL INSTÁVEL
CABO SINGELO OU ÚNICO
• DEVE SER USADO QUANDO FOR
NECESSÁRIO DESEQUILIBRAR OU GIRAR A
CARGA PARA MOVIMENTÁ-LA
• NÃO DEVE SER USADO EM CARGAS
DIFÍCEIS DE EQUILIBRAR
• A CAPACIDADE DO CABO SINGELO É
SEMPRE A MESMA DA ESLINGA.
• USAR SOMENTE COM OLHAIS
APROPRIADOS.
ESLINGAS DE DUAS PERNAS

COM ESLINGAS DE
DUAS PERNAS, OS
ÂNGULOS
FORMADOS POR TENCIONADOR
ESSAS PERNAS DO CABO
DEVEM SER
CUIDADOSAMENTE
OBSERVADOS E
MANTIDOS DURANTE
TODA A OPERAÇÃO.
LINGAS COM 3 OU MAIS PERNAS

NAS LINGAS COM MAIS DE DUAS PERNAS, A CARGA SÓ


PODERÁ SER DIVIDIDA ENTRE ELAS, SE OS CABOS
ESTIVEREM COM A MESMA TENSÃO. NORMALMENTE,
APENAS DUAS DAS PERNAS SUSTENTAM A CARGA,
ENQUANTO AS DEMAIS PROMOVEM O SEU EQUILÍBRIO.
ESLINGA TIPO LAÇADA

NESTE TIPO DE AMARRAÇÃO PODE-SE DIVIDIR A CARGA


ENTRE AS DUAS PERNAS, DESDE QUE O CABO NÃO
ESCORREGUE SOB ELA.
O ÂNGULO FORMADO PELO CABO, PODE DIMINUIR A SUA
RESISTÊNCIA.
2 ESLINGAS TIPO LAÇADA
CERTO

ERRADO

°
60° OU MAIS

SÓ USAR ESTA COMBINAÇÃO QUANDO FOR GARANTIDO QUE AS


ESLINGAS NÃO ESCORREGARÃO SOB A CARGA .
AMARRAÇÃO COM DUAS VOLTAS DE ESLINGA

AMARRAÇÃO INDICADA PARA CARGAS SOLTAS .


CUIDADO: A PRESSÃO DA LAÇADA PODE DANIFICAR
A CARGA.
AMARRAÇÃO TIPO FÔRCA
NÃO INDICADO
PARA CARGAS
LONGAS
CUIDADO : NÃO É
GARANTIDO QUE
A CARGA ESTEJA
SEMPRE BEM
PRESA
FÔRCA DOBRADA

USE LAÇO CERTO


DE FÔRCA
DOBRADA
PARA
FACILITAR
O TOMBO
DO CARGA ERRADO
AMARRAÇÃO DE DUAS PERNAS TIPO FORCA

ESTE TIPO DE AMARRAÇÃO FORNECE BOA


ESTABILIDADE, MAS NÃO SERVE PARA
MATERIAIS SOLTOS
AMARRAÇÃO DE DUAS PERNAS E DUAS VOLTAS
TIPO FORCA

A AMARRAÇÃO COM
DUAS VOLTAS FORNECE
SEGURANÇA
ADICIONAL,DEVE SER
USADO EM CARGAS
SOLTAS E COMPRIDAS.
EFEITO DO ÂNGULO SOBRE A CAPACIDADE

QUANDOO
O ÂNGULO FOR MENOR
QUE 45 USAR A FORMULA:

CAPACIDADE CAPACIDADE
DA = DO X 3
LINGA CABO 4
EFEITO DO ÂNGULO SOBRE A CAPACIDADE

O
40

QUANDO A MANILHA É FORÇADA, ÂNGULO


DIMINUI E FICA PERIGOSO QUANDO ELE FOR
O
MENOR QUE 40 .
CUIDADOS NA AMARRAÇÃO

NÃO ESQUEÇA AS PERNAS SOLTAS


CUIDADOS NA AMARRAÇÃO

A VOLTA NÃO PERMITE QUE A


TENSÃO DAS PERNAS
EQUALIZE

SE O “L” FOR MAIOR QUE


“S’’O ANGULO ESTÁ
CERTO
CUIDADOS NA AMARRAÇÃO

CUIDADO

OS TERMINAIS NÃO DEVEM SER


FORÇADOS LATERALMENTE
COMO APLICAR PUNHOS COM CUNHA

150
O CABO E FURO DEVEM à
ESTAR ALINHADOS.
DEIXE 150 À 220 mm DE 220
CABO APÓS O PUNHO. mesma
linha
COMO APLICAR PUNHOS COM CUNHAS

ERRADO

O COMPRIMENTO DA
PERNA MORTA É 6 X O
DIÂMETRO DO CABO
COMO APLICAR SAPATILHA

SEM SAPATILHA A
DEFORMAÇÃO DO
CABO DIMINUI SUA
RESISTÊNCIA
COMO APLICAR OS CLIPES

CERTO
O LADO COM O
PROTETOR DEVE
FICAR NA PERNA VIVA.
O AMASSAMENTO DO
CABO REDUZ SUA
CAPACIDADE ERRADO

ERRADO
COMO APLICAR CLIPES

ESTA MONTAGEM NÃO É CONFIÁVEL

ESTA MONTAGEM ESTÁ CORRETA


MONTAGEM DOS CLIPES
DIAM. MINIMO DISTAN TORQUE
DO DE DOS LIBRAS X PÉS
CABO CLIPES CLIPES (LUB.)
mm
1/4 2 120 15 COMECE POR AQUI
9/16 3 304 95
7/8 4 482 225
1 5 660 225
1.1/2 7 1219 360
2 8 1803 750
2.1/2 9 2133 750
3 10 2692 1200
APERTE NO TORQUE
APÓS A MONTAGEM DOS CLIPES RECOMENDADO
E TORQUEADO APLIQUE CARGA
NO CABO E REFAÇA O
TORQUEAMENTO.
TIPOS DE MANILHAS
CUIDADOS COM MANILHAS

NUNCA TROQUE O PINO


POR PARAFUSOS
COMO APLICAR MANILHAS

APLICANDO A CARGA EM
ANGULO A MANILHA NÃO
CUIDADO QUE A MANILHA É CONFIÁVEL .
PODE SOLTAR UMA BOA PRATICA É USAR
ARRUELAS
COMO APLICAR OLHAIS .

CUIDADO QUANDO FOR TENCIONAR O CABO .


FORÇA LATERAL IRÁ DANIFICAR O OLHAL.
COMO APLICAR OLHAIS

A FORÇA “C” É A
SOMATÓRIA DAS
FORÇAS “A” E “B”
APLICAÇÃO DE GANCHOS

100 % 86 % 80% 70% 40%

A APLICAÇÃO CORRETA DO GANCHO GARANTE SUA EFICIÊNCIA


COMO APLICAR CORRENTES

NÃO TORCER, NÃO


USAR COM NÓ.

CUIDADO A
CORRENTE PODE
SER TRAIÇOEIRA
COMO APLICAR CORRENTES

ESTA MONTAGEM REDUZ MENOS


1/4 DA CAPACIDADE DA 1/4
CORRENTE
COMO APLICAR CINTAS

VERIFIQUE A CAPACIDADE NÃO USE CINTAS EM


VERIFIQUE O ESTADO DA CARGAS COM CANTOS
CINTA VIVOS

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