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RADIOLOGIA PEDIÁTRICA
Faculdades Integradas Camões.
Prof. Esp. Mateus Felipe Costa da Silva
INTRODUÇÃO DO TECNÓLOGO
• Lágrimas, medo e resistência combativa são reações comuns para uma criança mais nova.
• O tecnólogo deve despender tempo para comunicar aos pais e à criança, numa linguagem que
eles possam compreender, exatamente o que ele ou ela vai realizar.
• O profissional deve tentar construir uma atmosfera de confiança na sala de espera, antes que o
paciente seja levado até a sala de radiografia; isso inclui a discussão da necessidade de
imobilização como último recurso se a cooperação da criança não ocorrer
INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS
• Por vezes, uma criança que age com medo e de forma combativa na presença dos pais e é mais
cooperativa sem a presença dos mesmos.
• Esse é o momento em que as habilidades de comunicação do tecnólogo são testadas.
• A avaliação do papel dos pais é importante e requer objetividade do tecnólogo.
• Se for determinado que a ansiedade dos pais irá interferir na cooperação da criança, a terceira
opção deve ser escolhida.
AVALIAÇÃO DO PAPEL DOS PAIS
• Entretanto, os pais normalmente desejam ajudar na imobilização da criança, e, se essa opção for
escolhida (se a mãe não estiver grávida e a proteção apropriada estiver sendo usada), o tecnólogo
deve explicar cuidadosamente os procedimentos para ambos, pais e paciente.
AVALIAÇÃO DO PAPEL DOS PAIS