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Ao contrário da brachiaria ruziziensis, a decumbens apresenta folhas curtas e eretas com bordas planas.
O florescimento da espécie é precoce e suas sementes apresentam dormência de até 12 meses. Tal
condição, dificulta o controle do banco de sementes do solo e eventual erradicação da espécie.
ALTURAS DE MANEJO
De acordo com os trabalhos desenvolvidos pela Embrapa, as alturas recomendadas para a Brachiaria
decumbens sob lotação rotacionada são de 30 e 15 cm para entrada e saída, respectivamente.
Sob lotação contínua, recomenda-se a manutenção da altura de pastejo em cerca de 30 cm.
BRACHIARIA DECUMBENS NO SISTEMA DE
PRODUÇÃO
COBERTURA DE SOLO
Como cobertura do solo, ela dá conta do recado! Tanto em consórcio, semeada com milho ou sorgo, produz matéria
seca suficiente para a cobertura do solo durante a entressafra.
Porém, como tudo, existem prós e contras. E o principal ponto negativo de usar a Brachiaria decumbens como
cultura de cobertura é a difícil erradicação dessa espécie.
BRACHIARIA DECUMBENS NO SISTEMA DE
PRODUÇÃO
PASTAGEM
A Brachiaria decumbens tem menor potencial produtivo quando comparada com cultivares da espécie
brizantha e menor resposta à adubação.
Recomendação de adubação nitrogenada para o gênero Brachiaria, de acordo com o grau de
adaptação às condições de fertilidade do solo
Pithomyces chartarum: esse fungo é responsável pela produção da micotoxina esporidesmina, que pode causar a
fotossensibilização nos bovinos.
A Brachiaria decumbens é portadora desse fungo que, se ingerido, afeta o fígado e as glândulas do animal. Isso
causa perda de pigmentos e consequentes lesões.
• http://www.sbz.org.br/revista/artigos/2660.pdf
• https://www.researchgate.net/publication/
315679631_Estudo_comparativo_das_intoxicacoes_por_Brachiaria_spp_e_Pithomyces_chartaru
m_em_bovinos
• https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/570263/1/doc163.pdf