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Salesianos de Manique

Ano letivo 2023/24

CONTRASTES NO
DESENVOLVIMENTO
Disciplina: Geografia Alunos: Gabriel Lopes nº 8
Docente: Ana Fernandes Rodrigo Fernandes nº 25
Rodrigo Romão nº27
ÍNDICE
4 5-6 7-8
INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES INDICADORES
GERAIS ECONÓMICOS

9-17 18-19 20-24


ANÁLISE DOS INDICADORES ANÁLISE DOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS INDICADORES
ECONÓMICOS DEMOGRÁFICOS
ÍNDICE
25-26 27-35 36-42
INDICADORES ANÁLISE DOS
CONCLUSÕES
SOCIAIS INDICADORESS
OCIAIS

43-44
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Para este trabalho era necessário escolhermos três países
com graus de desenvolvimento diferentes e posteriormente,
pesquisarmos algumas informações gerais sobre os mesmos,
bem como, os indicadores económicos, demográficos e
sociais.

A segunda fase consitia em analisar e comparar todos esses


dados para chegarmos a algumas conclusões, com o grande
objetivo de as aprsentarmos à turma, sabendo explicar o
porquê de tais diferenças.

Os países analisados foram o Luxemburgo como um país


desenvolvido (PD), o Brasil como um país em
desenvolvimento (PED) e a Guiné como um país menos
desenvolvido (PMD).
1
INFORMAÇÕES
GERAIS
2
INDICADORESE
CONÓMICOS
ANÁLISES DOS
INDICADORES
ECONÓMICOS
LUXEMBURGO
- é o país mais desenvolvido do mundo;

- é um dos menores países da Europa e um dos menos populosos;

- é conhecido por ser um paraíso fiscal devido à sua liberdade económica;

- tem um PIB per capita muito alto, uma vez que é um dos países mais ricos do mundo. O PIB absoluto é
relativamente pequeno devido ao seu tamanho e população limitados, mas o país tem uma economia altamente
desenvolvida, com um setor financeiro proeminente;
- o PIB per capita é significativamente maior do que o de outros países, o que indica um alto padrão de vida.
Isto deve-se à renda elevada, ao baixo desemprego e à forte presença de multinacionais;
- destaca-se pelo seu setor financeiro e, como resultado, as suas exportações geralmente incluem serviços
financeiros, produtos químicos e maquinaria. As suas exportações são significativas, apesar do seu
tamanho pequeno, devido à sua posição como um centro financeiro internacional;
- o país importa uma variedade de produtos, incluindo maquinaria, produtos químicos, alimentos e
veículos. Como um país pequeno e altamente desenvolvido, depende das importações para atender a
muitas das suas necessidades;
- tem um RNB significativamente alto em relação ao seu tamanho e população. Isto deve-se à sua
economia altamente desenvolvida, com um setor financeiro próspero, que atrai investimentos de todo o
mundo. O RNB reflete a renda gerada dentro do país e os fluxos financeiros internacionais;
- geralmente tem uma das taxas de desemprego mais baixas do mundo. Isto deve-se, em parte, à sua
economia altamente desenvolvida e diversificada, com um setor financeiro robusto e uma procura
constante por trabalhadores qualificados. O país também atrai trabalhadores estrangeiros que contribuem
para a “força” do trabalho;
BRASIL
- é uma das maiores economias do mundo em termos de PIB absoluto devido à sua grande população e vasto
território. A sua economia é diversificada, com setores como a agricultura, a indústria e os serviços a
desempenharem papéis importantes;
- apesar de ter um PIB alto, o PIB per capita é consideravelmente menor do que o de Luxemburgo. Isto reflete
uma distribuição da renda desigual, com uma parcela significativa da população a viver com renda baixa ou
moderada;
- é uma economia diversificada e as suas exportações incluem produtos agrícolas (como a soja e a carne
bovina), minerais (como o minério de ferro) e produtos manufaturados (como os aviões e os automóveis). As
exportações são uma parte importante da economia brasileira;
- importa uma variedade de bens, incluindo produtos eletrónicos, petróleo e derivados, máquinas e
equipamentos. A importação de produtos manufaturados é substancial devido às necessidades domésticas.
- apesar de ser uma das maiores economias do mundo em termos de RNB absoluto, o RNB per capita é
consideravelmente menor do que em países desenvolvidos, devido à distribuição de renda desigual e a
uma economia que ainda enfrenta desafios de desenvolvimento;
- historicamente enfrentou variações significativas na taxa de desemprego. Em geral, é considerada alta
em comparação com países desenvolvidos, devido aos desafios económicos, desigualdades sociais e
flutuações económicas. A economia brasileira é diversificada, com setores agrícolas, industriais e de
serviços, mas o mercado de trabalho frequentemente enfrenta desafios devido a instabilidades políticas e
económicas.
GUINÉ
- é um país africano com uma economia em desenvolvimento. O seu PIB absoluto é relativamente baixo devido
a fatores como a instabilidade política e os desafios económicos;
- o PIB per capita é geralmente baixo, indicando um padrão de vida modesto para a maioria da sua população.
O país enfrenta desafios significativos relacionados com a pobreza, infraestrutura limitada e acesso limitado a
serviços básicos;
- a sua economia é dominada pelas exportações de minerais, especialmente bauxita e alumínio. Além disso, o
país exporta produtos agrícolas, como bananas e café, embora em menor quantidade.
- importa uma variedade de produtos, incluindo alimentos, máquinas e equipamentos, produtos químicos e
veículos. A dependência das exportações de minerais pode afetar a balança comercial do país;
- é um país com um RNB relativamente baixo. Isto reflete o facto de ser uma economia em
desenvolvimento com desafios significativos, como a instabilidade política e económica, a pobreza e a
infraestrutura limitada. O seu RNB é significativamente menor do que o de países desenvolvidos;
- é um país com uma taxa de desemprego variável, em parte devido à instabilidade política e económica.
O desemprego é um problema significativo, especialmente entre os jovens. A economia guineense
depende fortemente das exportações de minerais, o que pode resultar em falta de diversificação
económica e emprego limitado noutros setores;
PORTUGAL
- em relação ao PIB é uma economia de tamanho médio na Europa, com uma economia diversificada que inclui
setores como o turismo, a indústria e os serviços. O país passou por reformas económicas nos últimos anos para
melhorar a sua competitividade;
- o PIB per capita é maior do que o da Guiné, mas significativamente menor do que o de Luxemburgo. Isto
reflete um padrão de vida intermédio na União Europeia, com uma classe média relativamente forte e uma
infraestrutura mais desenvolvida do que a Guiné;
- exporta uma variedade de produtos, incluindo produtos agrícolas (como o vinho e o azeite), têxteis, veículos e
produtos químicos. O turismo também desempenha um papel importante nas exportações portuguesas;
- importa produtos como o petróleo e derivados, máquinas e equipamentos, veículos e produtos químicos. A
sua economia é influenciada pelo comércio internacional devido à sua posição na União Europeia;
- o seu RNB é considerado intermédio em comparação com outros países europeus. A economia
portuguesa é diversificada, com setores como o turismo, a indústria e serviços a contribuir para o RNB;
- teve uma taxa de desemprego relativamente alta nos anos após a crise financeira global de 2008. No
entanto, o país implementou reformas económicas e viu uma redução gradual na taxa de desemprego ao
longo dos anos.
3
INDICADORES
DEMOGRÁFICOS
ANÁLISES DOS
INDICADORES
DEMOGRÁFICOS
LUXEMBURGO
- tem uma população relativamente pequena, com menos de 1 milhão de habitantes. A sua população é limitada
devido ao tamanho geográfico do país;

- devido ao seu tamanho pequeno e ao alto padrão de vida, tem uma taxa de natalidade relativamente
moderada;

- apresenta uma taxa de mortalidade relativamente baixa, em parte devido ao acesso a serviços de saúde de
alta qualidade;

- geralmente tem uma alta esperança média de vida, refletindo um alto padrão de vida e acesso a serviços de
saúde de qualidade;
BRASIL
- tem uma população muito grande, sendo um dos países mais populosos do mundo, com centenas de milhões
de habitantes;
- tem uma taxa de natalidade considerável, devido à sua grande população e à diversidade étnica e cultural do
país;
- a taxa de mortalidade é moderada, mas pode variar significativamente entre as regiões do país, devido a
diferenças no acesso à saúde e qualidade dos serviços;
- a esperança média de vida é moderada, mas varia consideravelmente entre as regiões e grupos
socioeconómicos;
GUINÉ
- tem uma população consideravelmente menor em comparação com o Brasil, mas ainda é um país com
milhões de habitantes;
- tende a ter uma taxa de natalidade mais alta, com uma população jovem em crescimento;
- pode ter uma taxa de mortalidade mais alta, devido a desafios de saúde, infraestrutura limitada e
instabilidade política;
- pode ter uma esperança média de vida mais baixa devido a desafios de saúde e (falta de) qualidade de vida;
PORTUGAL
- tem uma população maior do que Luxemburgo, mas muito menor do que o Brasil. A sua população ronda os
10 milhões;
- tem uma taxa de natalidade relativamente baixa, típica de países europeus desenvolvidos;
- tem uma taxa de mortalidade baixa, especialmente quando comparada a países em desenvolvimento, devido
ao acesso a cuidados de saúde de qualidade;
- tem uma esperança média de vida relativamente alta, característica de países desenvolvidos na Europa;
4
INDICADORES
SOCIAIS
ANÁLISES DOS
INDICADORES
SOCIAIS
LUXEMBURGO
- tem uma taxa de alfabetização muito alta, próxima dos 100%. Isto deve-se ao seu sistema educacional bem
desenvolvido, com acesso universal à educação de qualidade e ênfase na educação ao longo da vida;

- tem um dos maiores números de médicos por 1000 habitantes do mundo. Isto devido ao seu alto padrão de
vida, ao sistema de saúde altamente desenvolvido e ao facto de ser um país de renda alta, capaz de atrair
profissionais de saúde qualificados de outras nações;

- geralmente possui um dos IDH mais altos do mundo. Isto graças à sua economia altamente desenvolvida, ao
alto padrão de vida, à educação de qualidade e ao acesso a serviços de saúde, Este IDH é impulsionado por uma
renda per capita muito alta, educação de qualidade e expectativa de vida longa;
- tem uma representação política mais equilibrada em termos de género em comparação com muitos outros
países. As mulheres ocupam uma parcela significativa de cargos políticos, incluindo parlamentares e
ministros. Isto deve-se em parte a políticas e cultura de igualdade de género, bem como à prosperidade
económica e à educação avançada que proporcionam oportunidades iguais para homens e mulheres;
- geralmente apresenta um IDG baixíssimo, o que significa que tem uma das menores desigualdades de
género do mundo. Isto deve-se a políticas de igualdade de género, uma economia desenvolvida e uma
sociedade progressista. O país oferece oportunidades iguais para homens e mulheres em educação,
emprego e participação política. A igualdade de género é um valor fundamental na sociedade
luxemburguesa;
- a taxa de subnutrição é muito baixa, quase inexistente, devido ao alto padrão de vida e à segurança
alimentar que prevalece no país;
- o IPM é extremamente baixo, refletindo uma taxa de pobreza quase insignificante. O país tem uma
economia altamente desenvolvida e uma rede de segurança social eficaz;
BRASIL
- tem uma taxa de alfabetização que melhorou nas últimas décadas, mas ainda enfrenta desafios significativos,
especialmente nas áreas rurais e entre a população mais pobre. A taxa de alfabetização é consideravelmente
mais baixa do que em países desenvolvidos.
- tem uma grande variação no número de médicos por 1000 habitantes, dependendo da região. Nas áreas
urbanas e mais desenvolvidas, a proporção de médicos por habitante é relativamente alta. No entanto, em áreas
rurais e menos desenvolvidas, a disponibilidade de médicos pode ser muito menor, resultando em desigualdades
na prestação de cuidados de saúde.
- é uma economia emergente com um IDH moderado. No entanto, o IDH varia significativamente entre as
regiões do país, sendo mais alto nas áreas urbanas desenvolvidas e mais baixo nas áreas rurais. Este IDH é
influenciado por uma renda per capita moderada, acesso desigual à educação e à saúde e expectativa de vida
média;.
- tem feito progressos na inclusão de mulheres na política, mas a representação ainda é desigual. Embora
as mulheres representem uma parcela significativa da população, a proporção de mulheres em cargos
políticos, incluindo o Congresso Nacional, ainda é menor do que a dos homens. As barreiras históricas,
culturais e políticas têm contribuído para essa disparidade, mas há esforços a serem feitos para promover a
igualdade de género na política brasileira;
- tem um IDG que, embora tenha melhorado nas últimas décadas, ainda é considerado moderadamente
alto. Isso significa que o país enfrenta desafios significativos em termos de desigualdade de género em
várias áreas, como emprego, participação política e acesso à educação. A desigualdade de género está
ligada a fatores socioeconómicos, culturais e políticos. Embora tenha havido progresso, ainda existem
disparidades significativas entre homens e mulheres:
- tem uma taxa de subnutrição que varia regionalmente, mas em geral, ainda enfrenta desafios
significativos de segurança alimentar, com muitas pessoas a viver em situações de pobreza extrema e
insegurança alimentar;
- O IPM é moderado a alto, refletindo a persistência de níveis substanciais de pobreza e desigualdade em
diferentes partes do país;
GUINÉ
- enfrenta desafios de alfabetização, com uma taxa que é mais baixa do que em muitos países. Isto é atribuído a
uma combinação de fatores, incluindo a pobreza, a falta de acesso à educação de qualidade e a instabilidade
política;
- tem uma baixa proporção de médicos por 1000 habitantes. Isto deve-se a desafios económicos, instabilidade
política e falta de infraestrutura de saúde adequada. A falta de acesso a cuidados de saúde é um problema
significativo no país;
- é um país em desenvolvimento com um IDH geralmente baixo, devido a desafios económicos, políticos e
sociais, incluindo pobreza, instabilidade e falta de acesso a serviços básicos. O IDH é impactado por uma renda
per capita baixa, falta de educação de qualidade e serviços de saúde limitados, além de uma expectativa de vida
mais curta;
- tem uma representação política feminina relativamente baixa. As mulheres têm enfrentado desafios para
alcançar uma participação igualitária na política devido a fatores sociais, económicos e culturais. A falta
de oportunidades educacionais e a persistência de normas culturais tradicionais podem limitar a
participação das mulheres na política guineense;
- tem um IDG relativamente alto, indicando uma desigualdade de género substancial em várias esferas da
vida. As mulheres guineenses enfrentam desafios significativos em áreas como educação, participação
política e acesso a recursos económicos. Fatores socioeconómicos, culturais e a falta de políticas eficazes
de igualdade de género contribuem para a alta desigualdade de género neste país.
- também enfrenta desafios de subnutrição, especialmente entre grupos mais vulneráveis e em áreas
rurais. A insegurança alimentar é uma preocupação;
- o IPM da Guiné é moderado a alto, indicando que a pobreza é um problema significativo no país, com
muitas pessoas a viver em condições precárias;
PORTUGAL
- tem uma taxa de alfabetização elevada, em consonância com outros países desenvolvidos na Europa. O país
investiu em educação ao longo dos anos, o que resultou em altos níveis de alfabetização;
- tem uma proporção razoavelmente alta de médicos por habitante em comparação com muitos outros países
europeus. Isto reflete o sistema de saúde desenvolvido do país e o acesso relativamente amplo aos serviços
médicos;
- é um país desenvolvido com um IDH relativamente alto, semelhante a outros países europeus. O país fez
investimentos em educação e saúde ao longo dos anos. O IDH é impulsionado por uma renda per capita
razoavelmente alta, acesso a serviços de saúde de qualidade, educação e uma expectativa de vida longa;
- tem aumentado gradualmente a representação das mulheres na política ao longo dos anos. As mulheres
ocupam cargos significativos no governo, incluindo ministros, e têm uma presença considerável no
parlamento. O país tem adotado políticas de igualdade de género e a sociedade portuguesa tem-se tornado
mais progressista em relação às questões de género, o que tem contribuído para uma maior participação
das mulheres na política;
- tem um IDG moderado, refletindo uma desigualdade de género menor do que a média global, mas ainda
existente. O país tem feito esforços para promover a igualdade de género em áreas como o emprego e a
educação. Embora tenha feito avanços na promoção da igualdade de género, ainda existem áreas onde as
disparidades persistem, especialmente em cargos de liderança e representação política;
- tem uma taxa de subnutrição muito baixa, refletindo sua estabilidade económica e a disponibilidade de
alimentos em todo o país;
- o IPM é moderado, mostrando que, apesar do desenvolvimento económico, ainda existem desafios de
pobreza, especialmente durante períodos de crise económica;
CONCLUSÕES!
Em resumo, podemos concluir que:

- as diferenças no PIB e no PIB per capita entre estes países refletem variações no seu desenvolvimento
económico, tamanho da população, distribuição da renda e padrões de vida. O Luxemburgo destaca-se
com um PIB per capita muito alto, enquanto a Guiné tem um PIB per capita significativamente mais baixo.
O Brasil e Portugal estão num lugar intermédio, com Portugal a ter um PIB per capita maior em
comparação com o Brasil devido a uma economia mais desenvolvida;
- as diferenças nas exportações e importações destes países refletem as suas estruturas económicas,
recursos naturais, setores industriais e posição geográfica. O Luxemburgo e o Brasil têm economias
diversificadas, enquanto a Guiné depende fortemente das exportações de minerais. Portugal tem uma
variedade de exportações, incluindo produtos agrícolas e turismo. As importações são uma parte essencial
das economias de todos estes países, fornecendo bens e serviços que complementam as suas atividades
económicas internas:
- as diferenças no Rendimento Nacional Bruto entre estes países refletem os seus níveis de
desenvolvimento económico, tamanho da população, distribuição da renda e posição geográfica. O
Luxemburgo destaca-se com um RNB muito alto devido à sua economia financeira proeminente, enquanto
a Guiné tem um RNB significativamente mais baixo devido aos desafios económicos que enfrenta. O
Brasil e Portugal estão num lugar intermédio, com Portugal a fazer parte da União Europeia, o que
influencia o seu RNB em comparação com a Guiné, e o Brasil a ser uma das maiores economias do
mundo, mas com uma distribuição de renda menos igualitária.
- as diferenças na taxa de desemprego entre estes países refletem os seus níveis de desenvolvimento
económico, estruturas económicas, desafios políticos e sociais. O Luxemburgo geralmente tem a menor
taxa de desemprego devido à sua economia altamente desenvolvida, enquanto o Brasil tem uma taxa de
desemprego mais alta devido a desafios económicos e sociais significativos. A Guiné também enfrenta
uma taxa de desemprego elevada, influenciada pela sua dependência das exportações de minerais, e
Portugal tem visto uma redução gradual na taxa de desemprego após reformas económicas.
- as diferenças na População Absoluta, Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade e Esperança Média
de Vida entre estes países refletem as suas características económicas, sociais, de saúde e demográficas
únicas. O Luxemburgo destaca-se com uma população pequena e alta esperança de vida, enquanto o Brasil
tem uma população muito grande e uma taxa de natalidade considerável. A Guiné enfrenta desafios de
saúde e qualidade de vida, enquanto Portugal tem uma população moderada e uma esperança média de
vida relativamente alta.
- as diferenças na taxa de alfabetização refletem principalmente o nível de desenvolvimento económico e
a qualidade do sistema educacional de cada país. Luxemburgo e Portugal, como países desenvolvidos na
Europa, têm altas taxas de alfabetização devido a investimentos em educação e infraestrutura. O Brasil,
apesar de ser uma economia emergente, ainda enfrenta desafios educacionais, especialmente em áreas
rurais e entre grupos socioeconómicos desfavorecidos. A falta de acesso universal à educação de qualidade
contribui para taxas mais baixas de alfabetização. A Guiné, como um país em desenvolvimento com
instabilidade política e desafios económicos, luta para fornecer uma educação acessível e de qualidade
para sua população, o que resulta numa taxa de alfabetização mais baixa em comparação com os outros
países mencionados.
- As diferenças no número de médicos por 1000 habitantes refletem o nível de desenvolvimento
económico, a infraestrutura de saúde e a distribuição geográfica da população em cada país. O
Luxemburgo, como um país de alta renda, atrai profissionais de saúde e investe no seu sistema de saúde,
resultando numa alta proporção de médicos. No Brasil, a disponibilidade de médicos varia amplamente
devido à diversidade económica e geográfica do país. As áreas urbanas geralmente têm mais médicos,
enquanto áreas remotas e rurais enfrentam escassez. A Guiné, como um país em desenvolvimento, enfrenta
desafios significativos na prestação de cuidados de saúde, incluindo uma falta de recursos financeiros e
infraestrutura de saúde insuficiente. Portugal, como um país desenvolvido na Europa, tem uma proporção
mais alta de médicos em relação à sua população, em parte devido a um sistema de saúde bem
estabelecido.
- O IDH reflete o nível de desenvolvimento humano de um país, levando em consideração três principais
dimensões: renda, educação e saúde. O Luxemburgo tem um IDH muito alto devido à sua economia rica,
educação avançada e qualidade de vida elevada. O Brasil tem um IDH moderado, mas enfrenta
desigualdades regionais significativas. A Guiné, como um país em desenvolvimento com instabilidade
política e económica, tem um IDH mais baixo. Portugal, sendo um país desenvolvido na Europa, tem um
IDH alto, impulsionado pelos seus investimentos na educação e saúde.
- as diferenças na percentagem de mulheres em cargos políticos nestes países refletem uma série de
fatores, incluindo cultura, normas sociais, educação, políticas de igualdade de género e progresso
económico. Luxemburgo e Portugal têm uma representação mais igualitária de género, enquanto o Brasil
está a fazer progressos, mas ainda enfrenta desafios significativos. A Guiné tem uma representação
feminina mais baixa, principalmente devido a obstáculos culturais e socioeconómicos.
- as diferenças no Índice de Desigualdade de Género entre estes países refletem a complexidade das
questões de igualdade de género e as diferentes abordagens adotadas por cada nação. O Luxemburgo
destaca-se pela baixa desigualdade de género, enquanto o Brasil, a Guiné e Portugal enfrentam desafios
específicos nas suas jornadas em direção à igualdade de género, com variações significativas em seus IDG
devido a fatores culturais, económicos e políticos únicos.
- a representação de mulheres em cargos políticos e o IDG estão interconectados, mas cada um reflete
diferentes aspetos do desenvolvimento humano e da igualdade de género num país. Países com um IDH
mais alto tendem a ter maior representação de mulheres na política e menor desigualdade de género,
enquanto países com um IDH mais baixo podem enfrentar desafios em todas essas áreas. No entanto, é
importante observar que esses são fatores complexos e multifacetados, e a relação entre eles pode ser
influenciada por uma série de fatores culturais, económicos e políticos específicos de cada país;
- as diferenças na taxa de subnutrição entre estes países estão relacionadas com fatores como
disponibilidade de alimentos, distribuição de renda, acesso a serviços de saúde e segurança alimentar. Os
níveis de pobreza e o IPM estão intimamente ligados à taxa de subnutrição, uma vez que a falta de
recursos financeiros muitas vezes se traduz em insegurança alimentar. O Luxemburgo tem baixos índices,
tanto de subnutrição quanto de pobreza, devido à sua alta renda per capita e forte rede de segurança social.
O Brasil e a Guiné enfrentam desafios significativos de subnutrição e pobreza, enquanto Portugal tem uma
taxa de subnutrição muito baixa e um IPM moderado, refletindo sua posição intermédia em relação ao
desenvolvimento económico na Europa.
REFÊNCIAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/

https://pt.countryeconomy.com/

https://pt.knoema.com/atlas/

https://www.dadosmundiais.com/

https://www.indexmundi.com/pt/

www.worldbank.org

http://hdr.undp.org/en/countries

https://www.cia.gov/the-world-factbook/countries/

https://paises.ibge.gov.br/#/mapa

https://ourworldindata.org/

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