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Geografia-2º teste

Evolução por classes e grupos etários (página 62)

Estrutura etária - Composição da população por idades;

Classe etárias de Cinco anos: De 0 a 4, 5 a 9, e de 60 a 64

Pirâmide etária de 1960:


Revela-se um país jovem, com uma base larga e um topo estreito consequência de maiores valores de
natalidade e mortalidade.

Pirâmide etária de 1990:


Revela-se uma diminuição da base e um alargamento do topo fruto da diminuição da natalidade e mortalidade.

Pirâmide etária de 2020:


Revela se uma acentuada diminuição da base e de um grande alargamento do topo fruto da continuação de
natalidade e mortalidade.

Previsão para 2050:


Revelam se um duplo envelhecimento:
➔ Pela base da pirâmide: Redução de jovens;
➔ Pelo topo da pirâmide: Aumento de idoso;

EM SUMA:
Como se atingiu a atual situação de envelhecimento demográfico?

● A taxa de natalidade diminuiu e aumento da esperança de vida provocaram a diminuição de jovens e


aumento de idosos;
● O índice de envelhecimento aumentou sobretudo no interior;

Declínio da fecundidade (página 64)

● Redução da natalidade evidenciou-se no declínio de outros indicadores de fecundidade;

Taxa de fecundidade
➔ Redução entre as mães mais jovens;
➔ Aumento das mães com 30 ou mais anos;

Índice sintético de fecundidade


➔ Número médio de filhos por cada mulher fértil (15 a 49 anos);

Taxa de fecundidade
➔ número de nados vivos ocorridos num ano, por mil mulheres em idade fértil;

Índice de renovação de gerações:


➔ Valor mínimo do índice sintético de fecundidade necessário para assegurar substituições de gerações;

 Fatores que explicam a redução dos indicadores demográficos:

● Planejamento familiar e uso de métodos contracetivos;


● Aumento da taxa de atividade feminina e valorização profissional da mulher;
● Alargamento da escolaridade obrigatória faz adiar a entrada na vida ativa e eleva a idade média ao
nascimento do primeiro filho;
● Aumento da exigência e das despesas com a educação dos filhos;
● Falta de habitação a preços acessíveis, que dificultam a autonomia a muitos jovens.

Aumento da esperança média de vida (página 65)

Em Portugal, a esperança média de vida aumentou muito no último século, devido a queda da taxa de
natalidade, conseguida pela melhoria:

● Da assistência médica e da proteção social;


● Das melhores condições de higiene e de segurança no trabalho;
● Das condições de vida no geral;

➔ Com o declínio da fecundidade e o aumento da esperança média de vida, o índice de envelhecimento


tem vindo a ficar cada vez mais alto.

Diferenças regionais (página 66)

Conclui-se que de um modo geral, nas SUB regiões do:

● Interior: Como Terras de Trás-os-Montes e Beiras e Serra da Estrela, como proporção de idosos muito
superior á de jovens, o índice de envelhecimento é mais alto;

● Norte litoral: Ave, Tâmega e Sousa, e AM do Porto, a proporção de jovens é maior a de idosos é menor
do que no interior, índice de envelhecimento é menor;

● Centro litoral: Aveiro, Viseu-Dão-Lafões, a AM de Lisboa e o Algarve, a proporção de idosos é inferior às


do interior e a de jovens é inferior à do norte litoral, logo os valores do índice de envelhecimento são
intermédios.

Evolução da estrutura da população ativa (página 68)

Terceirização da economia: Domínio do setor terciário no emprego e na produção de riqueza;


População ativa: População com 15 anos ou mais, que constitui mão de obra disponível e entra no circuito
econômico, incluindo desempregados, e quem cumpre serviço militar;

Taxa de atividade: Relação da população ativa com a população total-número de ativos por cem habitantes;

A população ativa depende da/o:


● Estrutura etária da população residente;
● Valorização da formação escolar e profissional (adia a entrada de jovens adultos na vida ativa);
● Participação da mulher no mercado de trabalho (aumenta a população ativa);
● Saldo Migratório (faz aumentar ou diminuir o número de ativos);
● Situação Económica (numa crise económica, a falta de emprego faz aumentar a emigração e reduz a
imigração, fazendo diminuir os ativos).

O emprego por setores de atividade (página 69)

A estrutura do emprego, que,1974 se repartia quase igualmente pelos três setores, alterou-se, após a adesão à
UE:

● Setor Primário: (Recursos naturais, pesca, agricultura..) Sofreu uma grande redução devido ao êxodo
rural e à crescente mecanização e modernização tecnológica da agricultura;

● Setor Secundário: (Indústria de matérias primas) Começou a decrescer em consequência da


modernização tecnológica da indústria, mão de obra para países com menores custos de produção e
assim como da redução da construção civil e obras públicas;

● Setor Terciário: (Prestação de serviço à população e as empresas) Cresceu muito, atualmente emprega
70 por cento da população ativa, expansão e diversificação do comércio e dos serviços como apoios a
saúde, educação, lazer e tecnologias;

Evolução dos níveis de escolaridade e qualificação profissional (página 70)

Taxa de alfabetização: População de 15 ou mais anos, que pode ler e escrever um pequeno texto,
compreendendo o seu significado.

Portugal tem de continuar a elevar os níveis de escolaridade fator fundamental para o desenvolvimento
econômico e social do país.

A evolução dos níveis de escolaridade obrigatória da população ativa evidência:

● Redução da desigualdade de género no acesso ao ensino;


● Alargamento da escolaridade obrigatória;
● Democratização do acesso ao ensino superior.

Para elevar os níveis de escolaridade dos ativos, também contribuíram:

● Reforço e a ampliação de oferta de cursos de formação profissional no ensino público, que ajudaram a
reduzir o abandono escolar;

● Ensino recorrente, permitiu a muitos adultos conduzir o ensino básico ou secundário em horário pós-
laboral;


Distribuição espacial da estrutura etária e profissional (página 72)

● Envelhecimento da população em idade ativa e o predomínio do setor terciário em todas as regiões;

Na composição da população ativa por idades e na distribuição do emprego por setores de atividade,
evidenciam se algumas regiões:

● Centro e Alentejo: Setor primário menos pequeno, pela maior dimensão de áreas agrícolas e florestais
e pela maior proporção de idosos na sua população;

● Norte e Centro: Setor secundário evidencia se devido a existência de indústrias, algumas que ainda
empregam muita mão de obra;

● A área metropolitana de Lisboa: Destaca-se no Setor terciário, pela concentração de serviços


administrativos, financeiros, turísticos, o Algarve e a Madeira pela grande importância do turismo e
atividade afins.

Desequilíbrio demográfico e socioeconômico (página 76)

● População ativa: Produz riqueza e sustenta economicamente a vida de um país;


● População inativa: Composta por jovens e idosos, constitui a população dependente;
● População ativa e população dependente: Avalia se através do índice de dependência;

Índice de dependência jovens


➔ Relação entre a população jovem e a população em idade ativa.

Índice de dependência de idosos


➔ Relação entre a população idosa e população em idade ativa.

Índice de dependência total


➔ Relação entre a população total (jovens e idosos) e a população em idade ativa.

Concluímos que o envelhecimento demográfico reflete nos índices de dependência:

★ Nas regiões com maior proporção de idosos o índice de dependência de idosos é mais alto, nas regiões
com maior proporção de jovens, o índice de dependência de idosos é menor.

Índice de sustentabilidade potencial:

➔ Relação entre a população em idade ativa e a população idosa;

➔ Número de ativos por idoso.

Índice de renovação da população ativa:

Relação entre a população que está a entrar na vida ativa e a população que está a sair.
➔ Número dos que entram na idade ativa por cada 100 que saem.

O aumento de idosos e a redução dos ativos é um problema demográfico que


dificulta a sustentabilidade econômica e social, uma vez que:

● Aumento das despesas do estado: nas áreas da saúde, serviços de apoio aos idosos e as pensões de
reforma;
● Não é compensado pelas contribuições da população ativa pois essa está a diminuir;
● Desequilíbrio financeiro dos sistemas de pensões e da proteção social que podem entrar em rotura.

Níveis de escolaridade e qualificação (página 78)

★ Os níveis de escolaridade, baixos, também levam a problemas:

Produtividade: Relaciona essencialmente o valor da produção com o tempo de trabalho que foi utilizado.

★ Os níveis de qualificação influenciam a produtividade:

Empregadores, falta de qualificação refere-se:


● Défice de organização de produção e do trabalho;
● Gestão financeira pouco eficaz;
● Menor capacidade de inovação e adesão a novos processos e tecnologias de acesso a programas de
apoio;

Empregados, a falta de qualificação implica:

● Menor qualificação para realizar o trabalho;


● Maior dificuldade de adaptação e de aprendizagem ao longo da vida;

 A produtividade influencia a competitividade, pois uma empresa com maior produtividade pode
colocar os produtos no mercado mais baixos e ser mais competitiva;

Situação perante o emprego (página 82)

Défice de qualificação escolar e profissional reduz a empregabilidade dos trabalhadores, porque:

● Limita as opções e oportunidades de emprego;


● Dificulta a adaptação em caso de reestruturação da empresa assim com a mudança de profissão;
● Reduz a progressão profissional;
● Maior risco de desemprego devido a 1º linha de despedimentos em caso de crise econômica;

A taxa de desemprego reflete a economia dos países.

Assim numa conjuntura de:


● Crescimento econômico, a taxa de desemprego desce;
● Recessão econômica, a taxa de desemprego sobe;

Emprego
➔ Todas as pessoas que exercem uma atividade produtiva.

Desemprego
➔ Todas as pessoas com mais de 15 anos que estão sem trabalho ou que estão disponíveis para
trabalhar.

Maior risco de desemprego encontra-se:


➔ Mulheres;
➔ Pessoas com mais idade;
➔ Ativos com menor nível de qualificação escolar e profissional;

★ Tipo de emprego: verificam-se diferenças que têm vindo a reduzir-se, sobretudo entre homens e
mulheres.

Aprendizagem ao longo da vida


● Quem tem mais qualificação, geralmente, tem maior aptidão para aprender e mais atividades de
formação.

Problemas sociodemográficos
➔ Envelhecimento demográfico;
➔ Diminuição da fecundidade;
➔ Baixo nível de escolarização;
➔ Situação de emprego;

Envelhecimento demográfico
★ Diminuição da natalidade;
★ Aumento da mortalidade;
★ Maior investimento público, em equipamentos de apoio aos idosos;
★ Aumento do número de reformados, e da idade de acesso à reforma;
★ Aumento da carga fiscal sobre a população ativa para suportar o aumento das despesas com os idosos
ao nível das pensões e dos cuidados de saúde;
★ Envelhecimento da mão de obra o que deva a um espírito empreendedorismo, o que reflete na
produtividade;
★ Aumento das situações de solidão e exclusão social devido à menor capacidade física mas também
financeira da grande maioria dos idosos em resultado do baixo valor dos recibos;

Declínio (diminuição)da fecundidade:

★ Incapacidade de renovar as gerações;


★ Envelhecimento demográfico;
★ Diminuição do contributo do saldo natural para o aumento da população do país;
★ Redução, medida prazo da população ativa;
★ Perda de competitividade económica;
★ Encerramento de escolas;

Baixo nível de escolarização e de qualificação profissional:


★ Baixa produtividade;
★ Baixa competitividade, e fraca capacidade de inovação;
★ Pouca mão de obra qualificada;
★ Menor capacidade de aceder a um emprego mais estável e pago;
★ Dificuldade em acompanhar as transformações tecnológicas do mercado de trabalho o que compete a
modernização do país;
★ Menor capacidade para fazer face a uma situação de desemprego;
★ Menor capacidade de intervenção do exercício da cidadania ativa;

Situação de emprego:
★ Baixos salários;
★ Elevadas taxas de desemprego;
★ Forte incidência de desemprego de longa duração;
★ Generalização do trabalho temporário;
★ Adiamento do casamento e do primeiro filho;
★ Elevado grau de incerteza no que diz respeito a projetos futuros;
★ Emigração de população em idade ativa em busca de melhores condições de vida;

Que soluções?
➔ Aumentar a natalidade;
➔ Valorizar a emigração;
➔ Elevar os níveis de escolaridade;
➔ Melhor competitividade;

Rejuvenescer a população:
➔ Equilíbrio demográfico, aumento da população jovem;
➔ Maior equilíbrio entre os grupos etários;
➔ Maior capacidade de renovação da população em idade ativa;
➔ Valorizar a vida familiar a nível político, social e econômico para criar condições que permitam às
pessoas ter o número de filhos que desejam;

Aumentado a natalidade:

➔ Políticas natalistas de incentivo à natalidade;


➔ Alargamento da educação pré-escolar, com horários compatíveis com o emprego dos pais;
➔ Subsídios familiares e redução dos impostos em função de números de filhos;
➔ Apoios nas despesas da educação dos filhos;
➔ Alargamento do período de licença parental;
➔ Adoção de crianças;
➔ Incentivos às empresas para serem mais “amigas da família” nomeadamente com:

● criação de creches nas empresas;


● flexibilidade do horário de trabalho para facilitar a conciliação do trabalho com a vida familiar;

Valorizando a imigração:

Manter o saldo positivo, criando condições:


➔ Evitar a perda de jovens profissionais portugueses pela emigração;
➔ Atrair estudantes e jovens estrangeiros com programas de apoio ao emprego, à habitação e a
integração social;

Como a maioria dos migrantes internacionais tem entre 15 e 45 anos, a imigração:

● Aumenta e rejuvenesce a população ativa;


● Contribui para aumentar as receitas fiscais;
● Contribui para a sustentabilidade financeira;
● Eleva a riqueza e a diversidade humana e cultural;

Elevar os níveis de escolaridade e qualificação:

➔ Diversificação dos percursos escolares;


➔ Melhorar a oferta educativa profissional, para os jovens e adultos;

➔ Aumentado a maior ligação e a cooperação entre o ensino e o mundo empresarial, para facilitar a
inserção dos jovens na vida profissional e melhorar as qualificações dos ativos;
➔ Promovendo a inovação tecnológica, para preparar os alunos para as exigências do mercado de
trabalho;

Melhorar a competitividade:

Elevar as qualificações da população ativa promove o crescimento económico:

➔ Melhorar a produtividade das empresas;


➔ Enfrentar riscos, favorecendo a inovação o investimento em investimento e conhecimento, e o
empreendedorismo;
➔ Responder às exigências dos consumidores, quanto a diversidade e qualidade dos produtos e serviços;
➔ Melhorar a capacidade de negócios e de inserção nos mercados para elevar as exportações e o
investimento estrangeiros;

Distribuição da população em Portugal

Densidade populacional: Relação entre o número de habitantes e a área do território onde habita.

Assimetrias

A distribuição espacial da população é marcada por assimetrias regionais:

Assimetrias Regionais: Desigualdades entre as diferentes regiões do país;

● Continente, sobretudo as áreas do litoral mais atrativas;


● Interior, com menor capacidade de atrair e fixar a população;
● Regiões autónomas realçam o contraste entre os municípios das cidades capitais;

Desigualdade acentuadas entre as diferentes regiões do país a nível demográfico, social e econômico:
➔ Baixa densidade populacional, excesso em Ponta Delgada e municípios vizinhos;
➔ Litoral a norte de Setúbal com maior densidade populacional destacando a A.M.L, e A.M.P.
➔ Todo o interior do Norte e Centro com baixa densidade.

Tendências

● Maior concentração no litoral, acentuou-se muito o êxodo rural, mais intenso a partir dos anos de 1960 e
também com o crescimento da imigração.
● A atração pelo litoral foi um importante fator para o desenvolvimento urbano e por sua vez atraiu a
população para o litoral.

Litoralização: Concentração de população e atividades econômicas no litoral, com perda demográfica no


interior.
Bipolarização: Elevada densidade populacional em duas áreas que se destacam muito.

A variação da população continua a acentuar as tendências de povoamento.

● Litoralização: Apesar da perda demográfica em muitos municípios do litoral;


● Bipolarização: Maioria dos municípios que ganhou população localização nas áreas metropolitanas;

Atração pelo litoral urbano

Fatores físicos:
● Clima mais húmido e ameno;
● Relevo menos acidentado, com maior acessibilidade natural;
● Solos mais férteis;
● Extensa linha de costa permite a prática da pesca, da aquicultura e de várias atividades ligadas ao mar;

Fatores Humanos:

● Desenvolvimento da agricultura;
● Grande número de cidades e áreas urbanizadas com oferta de habitação e grande diversidade de
serviços (saúde, educação);
● Maior qualidade das redes e infraestruturas de transportes e comunicação;
● Implantação de atividades industriais e terciárias de grande dimensão que levam a oferta de emprego;

Despovoamento do interior

Fatores físicos:

● Relevo mais acidentado o que dificulta a fixação humana;


● Clima com invernos mais rigorosos e verões mais quentes e secos;
● Solos mais pobres devido ao maior declive;
● Menor acessibilidade natural, pelo relevo e pela distância ao litoral;

Fatores físicos:

● Condições naturais de relevo, clima e disponibilidade de água menos propícias a agricultura;


● Menor oferta de serviços disponibilizados;
● Menor implantação de indústrias e do setor terciário;
● Redes e infraestruturas de transporte e comunicação menos densas;

Despovoamento = Perda de população que leva a uma baixa de densidade populacional;

Capacidade de carga humana = Capacidade de um território atender as necessidades da população sem


perda de qualidade de vida;
Problemas
Litoral
➔ A capacidade de carga humana é ultrapassada surgindo problemas com:

● Saturação de equipamentos, infraestruturas e serviços, reduz a qualidade de vida e a


produtividade das empresas;
● Saturação dos espaços construídos, sem jardins, sem espaço de lazer, bairros degradados;
● Congestionamento de trânsito e insuficiência de transportes públicos;
● Degradação ambiental, pela poluição atmosférica, produção excessiva de resíduos;
● Elevado custo de habitação;
● Desigualdade social e humana, devido ao desemprego, trabalho mal pago, stress;
● Exclusão social;

Interior
➔ Perda demográfica tem vindo a agravar-se e a evidenciar problemas como:

● Marginalidade de espaços pela fraca oferta de bens e serviços;


● Abandono de espaços agrícolas o que favorece os incêndios e poe em risco a população e a
biodiversidade;
● Falta de mão de obra;
● Falta de ligação às redes públicas de água, saneamento, energia e telecomunicações;
● Erosão e risco de desertificação devido a áreas desocupadas;

Ordenamento do território

● Política europeia para a coesão territorial;

● Garantir a inclusão de todos os territórios de modo a corrigir todas as assimetrias, no que respeita:
➔ O desenvolvimento sustentável;
➔ A qualidade de vida das populações;

Valorização do interior:

● Melhorar as infraestruturas e oferta de serviços;

● Valorizar as potencialidades e os recursos endógenos:


(como artesanato, produtos tradicionais, proteção ambiental, fontes renováveis de energia);

● Cooperação intermunicipal e inter-regional, gestão mais integrada e sustentável dos territórios;


● Criar incentivos para a mobilidade de profissionais qualificados;

● Construção de parques empresariais, incentivos fiscais e financeiros, atrair atividades do setor


secundário e terciário.

Coesão territorial = Desenvolvimento sustentável do território, reduzindo as disparidades a um nível mínimo,


criando melhores oportunidades para empresas e pessoas valorizando e as características regionais e
integrando as políticas locais, regionais, nacionais e europeias;

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